quarta-feira, 29 de novembro de 2017

a esposa dominadora e o marido submisso em castidade masculina sem ter orgasmos. Esposa transando com outros na frente do marido. Marido gosta de ver a esposa transando com outros

Como contei no capitulo anterior (recomendo sempre que os novos leitores leiam de trás para frente, todos os capitulos, para entenderem melhor minha relação e meu casamento) eu estava na praia com meu marido, meus dois namorados fixos comedores e um gatinho  liberal que estou começando a treinar.

Fiz o novinho se iniciar no bissexualismo masculino, transando com meus dois namorados. E depois, de presente, claro que também dei meu cu para ele. Fiz tudo isso na frente do meu marido, que vive em castidade masculina, sem ter ereção e nem orgasmos. Como já expliquei algumas vezes a castidade masculina é extremamente benéfica para o casamento, fazendo com que o homem fique sempre conectado com sua esposa, de forma carinhosa, cuidadosa e amorosa.

Depois de uma tarde e inicio de noite de muito sexo, com meus dois namorados comedores fixos e o gatinho novinho, tudo com meu marido assistindo bem de perto, preso no cinto de castidade, nós jantamos e eu fui para o meu quarto só com meu marido.

Entramos no quarto e eu já fui agarrando e beijando meu marido, dizendo para ele que ele era meu marido corno manso perfeito e que eu adorava trepar na frente dele, que me excitava muito saber que ele estava ali pertinho olhando e se excitando como um verdadeiro cuckold, vendo a esposa tendo prazer com outros homens e dando prazer a eles.

Tirei minha roupa e fiquei nua, me exibindo para meu marido e dizendo: "sua esposa é linda e gostosa. Olha que corpo perfeito que eu tenho. E olha que sorte a sua de ser meu marido. E sorte também de todos os que me comem gostoso. Você não me come então não sabe o quanto eu sou gostosa, o quanto eu trepo gostoso. Você não imagina como minha buceta é molhada, quente, receptiva e o quanto eu sei me mexer gostoso. Mas além de dar gostoso eu sei muito bem como pegar num, acariciar, chupar e  lamber um pau, um saco e um cu. Minha boca e minhas mãos deixam os homens doidos".

Beijei meu marido em seguida, abaixando a bermuda dele e pegando no saco dele, com o pau bem preso no cinto de castidade Holytrainer que ele usa todos os dias, sem tirar. Ele estava louco e eu perguntava: "você quer que eu solte seu pau da gaiolinha não quer? Quer ter a sensação dele livre, para poder ficar duro, tendo uma ereção como faz meses que você não tem". Meu marido disse que sim, que queria muito que eu soltasse ele. Mandei ele implorar e pedir por favor para eu soltar ele. E claro que ele fez.

Peguei as chaves do cinto de castidade do meu marido e  mostrei para ele. Em seguidaa peguei a algema e mandei ele colocar as mãos para trás porque ele sabe que só pode ficar sem o cinto de castidade se estiver algemado, para que ele não possa se tocar ou tentar se masturbar. Depois de algemado soltei o pau dele, pegando ele na minha mão carinhosamente. Logo senti o pau endurecendo. E sei que essa primeira ereção depois de muitos meses preso no cinto de castidade é sempre dolorosa e estranha. Mas logo o pau dele ficou duro na minha mão. Molhei meu dedo com saliva e acariciei a cabecinha, bem de leve. Ele se esfregava tentando ter mais prazer, mas óbvio que quem manda sou eu.

Deitei ele na cama e sentei na cara dele, abrindo bem minha buceta e esfregando na cara dele. Ele me chupava gostoso e eu lembrava ele: "isso amor, chupa gostoso minha buceta. E você sabe que hoje 3 paus diferentes estiveram ai dentro, sem camisinha. Lembra que eu gozei com outros homens e fiz outros homens gozarem".  Meu marido gemia de tesão e o pau dele quase explodia de tão duro.

Eu me virei e comecei a chupar o pau dele, bem de leve, enquanto ele me chupava num 69 delicioso. O pau dele pulsava e eu parei de chupar, mas mandei ele continuar, até eu gozar. Meu marido me chupa deliciosamente, então eu gozei rapidinho.

Depois que eu gozei, fui até o meio das pernas dele, lambi o saco, a virilha, peguei no pau dele bem de leve. Lubrifiquei minhas mãos e comecei uma leve punheta, ritmada, enquanto eu dizia: "amor, sente como sua mulher sabe pegar num pau. Sente que delicia é". Ele começou a se mexer, se esfregando na minha mão. Logo que eu percebi eu tirei minha mão, parei tudo e fui beijar a boca dele. Depois voltei, tocando só o saco dele, bem de leve, com minhas unhas compridas e vermelhas e depois com minha língua úmida e experiente. A cabeça do pau dele estava inchada e brilhando de tesão. Voltei a uma leve punheta, ritmada e excitante. Os olhos dele se reviravam de tesão e quando o gozo estava se aproximando eu parei de tocar no pau dele. Tirei as mãos e deixei o pau dele vibrando de tesão.

Voltei para mais um beijo, esfreguei meus seios durinhos e bicudos na boca dele, me deitei em cima dele, de pernas abertas. A buceta ensopada, aberta, esfregando na cabecinha dele. Enquanto eu esfregava a buceta na cabeça do pau dele eu dizia: "imagina só que delicia ia ser se você pudesse entrar, sentir a buceta da sua esposa. Mas você sabe que você não pode. Mas imagina só o que sentem todos os outros homens que podem entrar".  Ele se mexia e tentava meter em mim, mas eu travava ele com as pernas e impedia qualquer penetração. De vez em quando eu soltava um pouco as pernas e deixava a cabecinha do pau do meu marido entrar um pouco na minha xoxota ensopada, mas logo eu subia e empurrava ele para trás, travando as pernas de novo e dizendo para ele: "sente como eu estou molhada amor, sente como minha xoxota é quente e molhada. Imagina só o prazer que os outros homens tem podendo meter em mim. Imagina só que delicia seria se você pudesse também. Mas você sabe que não pode e que isso é ótimo para nosso casamento perfeito".

Ele suava e gemia de tesão e percebi que ele estava no limite. Sai de cima dele, deitei ao lado, abracei ele e disse: "calma amor, já passou. Está tudo bem. Vamos parar com isso e deixar seu pau amolecer para prender você de novo no cinto de castidade". Ele implorava por favor para eu fazer ele gozar, dizia que ele não ia aguentar, que ia explodir depois de tantos meses sem ter orgasmo. Mas eu mandei ele ficar quietinho e relaxar para dormirmos.

Um tempo depois o pau dele amoleceu, soltei ele da algema, fomos ao banheiro para lavar e eu prendi ele de novo no cinto de castidade.

Dormimos abraçados e no dia seguinte acordei, provoquei bastante meu marido que estava preso no cinto de castidade, dizendo que eu ia trepar a tarde toda com os outros homens e desci nua. O Rafa já estava na sala e o Theo e o Luca ainda nos quartos. Fui acorda-los. Tomamos café todos, vesti um micro biquini fio dental e fomos para a praia. Voltamos para almoçar algo leve, tomando Clericot que meu marido fez.

Estávamos todos bêbados e soltinhos e começamos a nos pegar.

E no próximo capitulo eu conto como foi. Aqui a esposa dominadora e o marido submisso em castidade masculina sem ter orgasmos

Mulheres que queiram trocar experiencias podem me escrever no paulasicam@gmail.com e homens que saibam se comunicar também

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