terça-feira, 30 de maio de 2023

A esposa libera o marido para transar com outra, junto com ela. Sexo a 3. Um casal casado e uma mulher. O marido que vive em castidade controlada e é corno cuckold por natureza, tem uma experiencia especial e é liberado para gozar, mas depois volta para o dispositivo de castidade. Esposa quente e dominadora, marido submisso

 Oi meus amores,


Quando acordei no domingo o meu marido tinha feito uma surpresa pra mim. Ele pediu um café da manhã delicioso da Rosetta (uma padaria que eu amo aqui em Miami) e um vaso lindo de orquídeas para mim. Óbvio que aquilo me deixou feliz, plena a animada. Abracei e beijei meu marido, agradeci, disse que ele era perfeito e o amor da minha vida. Foi um cuidado que meu marido teve, porque sabia que meu sábado tinha sido ruim. E, em um casamento como o nosso, nos cuidamos o tempo todo, do nosso jeito e exercendo nosso amor e nossos papéis.

Eu ja disse aqui varias vezes que meu casamento é perfeito e que eu e o Rob nos amamos demais. Tem muita gente que acha que é só putaria, de eu sair transando e ele deixando, mas esse é apenas um dos aspectos do nosso casamento que, do nosso jeito e com nossa dinâmica, é pautado por muita troca, respeito, entrega e, principalmente honestidade e amor. Tem gente que acha que ele é um cara fraco, feio, de pau pequeno. Tem gente que imagina que o submisso tem esse perfil. Mas isso não é verdade. O Rob é lindo, bem cuidado, forte, imponente. Tem um pau normal para grande. E por mais incrível que possa parecer, ele é muito poderoso. Presidente de uma enorme multinacional (ele era VP durante muitos anos e assumiu a presidência recentemente. Por isso nos mudamos esse tempo aqui pra Miami). Ele é um cara que quando entra em um ambiente todos olham, pela sua elegância, beleza, porte e porque ele exala poder. Mas no relacionamento, no amor, nós nos encontramos de forma a ele ser submisso a mim e entendemos que ele tem a natureza cuckold, de gostar de ser corno, de saber que a esposa transa com outros homens, de gostar de ver e saber que ela goza e faz os outros gozarem. Compreendemos que alem da submissão havia uma dose de masoquismo também, que eu soube ir explorando e aumentando. Vimos tambem que ele podia ser um bom passivo e eu fui treinando ele no pegging, nas brincadeiras anais e depois no forced bi, não porque ele gosta mas sim porque eu adoro. E dai compreendemos que a castidade masculina controlada seria a melhor alternativa para nosso casamento. O processo de introdução do cinto de castidade para uso rotineiro é cheio de etapas, que eu já contei aqui. Se você se interessar, comece a ler o blog desde o começo, para entender tudo.

Mas vamos voltar ao que quero contar pra vocês. Depois do café da manha e da surpresa preparada pelo Rob eu mandei uma mensagem para a Mary, convidando ela pra almoçar no Cecconis um restaurante delicioso para almoçar aqui em Miami e depois esticar em casa comigo e com meu marido. Ela adorou a idéia e eu disse que era pra ela ir preparada porque ela ia gozar mais e mais gostoso do que naquele dia no banheiro da academia. Falei algumas sacanagens pra ela e combinamos de nos encontrar no restaurante e que depois ela viria pra casa com a gente.

Fui com o Rob para a praia, caminhamos, entramos no gostoso mar de Miami, voltamos pra casa, tomamos banho e quando saímos eu disse: "amor, vamos almoçar no Cecconis (ele sabe que é um programa que eu adoro), mas hoje você vai sem o dispositivo de castidade. Vou te deixar solto". Nós dois estávamos nus, eu me esfreguei nele, beijei a boca dele e tirei o dispositivo de castidade que ele usa todos os dias, faz muitos anos. Eu só tiro quando eu quero, quando ele merece, ou em ocasiões especiais. Senti o pau dele na minha mão, acariciei o saco lisinho dele (eu mando meu marido sempre estar totalmente depilado, com cera quente) e fomos nos arrumar.

Escolhi um vestido lindo da Dolcce e Gabbana, estampado e bem decotado, valorizando bastante meus peitos, minhas curvas e minhas pernas. Por baixo uma calcinha fio dental de renda branca da Agent Provocateur, uma marca londrina de lingerie que eu amo. Nos pés um Acquazzura de salto bem lindo. Rob estava com calca de linho bege e camisa de linho branca e, o mais importante, estava com o pau dele solto por baixo da cueca.

Rob quis ir com o Porsche 911 dele, porque não sabia que na volta teríamos uma terceira pessoa. Mas eu pensei, é pertinho e a Mary não é alta, ela se aperta no banquinho de trás. Pegamos uma mesa bem gostosa e a Mary ainda não tinha chegado. Pedimos uma champagne e eu escolhi uma Cristal, que eu adoro. E afinal era uma ocasião especial: o Rob estava com o pau solto. Um tempo depois a Mary me mandou mensagem dizendo que estava chegando e logo em seguida ja vi ela nos procurando. Me levantei e sorri e ela veio a nosso encontro. Abracei ela e em seguida apresentei ao Rob dizendo: "esta é a Mary, a professora de Pilates que eu peguei no banheiro". Ela ficou vermelha na hora, sorriu e disse: "aiiiii não fala assim que fico com vergonha". Logo nos sentamos os 3 e aproveitamos o almoço. Ela estava linda, com os cabelos soltos, um shorts de tecido azul bem curtinho e justinho e uma camisa de algodão fino com pequenas florzinhas, com alguns botões abertos, valorizando bem os peitos bonitos dela. Ela estava nitidamente sem sutiã, com os bicos bem marcados. E eu logo percebi que alem do piercing na buceta dela, bem ali pertinho do clitoris, ela tinha um piercing no mamilo esquerdo dela. Olhei bem pra ela e disse: "como vc está bonita! e que vontade de lamber teu mamilo e sentir esse piercing na minha boca. Ja senti o do seu grelo, mas acabei de ver que vc tem mais esse". Ela sorriu envergonhada, mas nitidamente excitada. Pedi para o Rob servir champagne pra ela, pedimos umas entradas e ficamos num papo bom. Almocamos e eu disse: "agora vamos para casa, que vem a melhor parte". Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para o Rob, dizendo: "amor, voce não está sem o cinto de castidade à toa. Eu vou deixar voce comer ela e tambem deixo voce gozar. Aproveita e seduz ela pra ficar com voce tambem. Se ela quiser, voce esta liberado pra transar com ela e gozar com ela. Mas vamos combinar que uma vez só, tá?!". Ele abriu um sorriso lindo e eu retribui dizendo: "eu te amo". Quando chegou o Porsche do Rob ela teve que fazer um mini malabarismo para entrar no banco de trás, mesmo sendo pequena, mas rimos e fomos pra casa.

Logo chegamos em casa. O caminho do restaurante ate em casa é literalmente uma reta só. Moramos em um predio lindo e delicioso, de frente para o mar, bem na frente do Bal Harbour. Subimos e sentamos no terraço. Mandei o Rob abrir mais uma champagne, mas ele estava agitado, obviamente. Ele tinha uma gostosa ali com a gente e de forma muito excepcional ele estava sem o cinto de castidade e, especialmente, estava liberado por mim para transar e até gozar. O sistema da castidade masculina controlada, sem que o homem tenha orgasmos, é muito bom para o casamento. Mantem o homem carinhoso, ligado, conectado à esposa e sempre com energia positiva. Eu recomendo que você leia vários posts anteriores sobre a introdução e os benefícios da castidade masculina controlada.

Estávamos sentados em um sofá, o Rob, a Mary no meio e eu do outro lado. Troquei um olhar com meu marido, e coloquei minhas mãos nas pernas dela, ao mesmo tempo que me aproximei dela, chegando com minha boca bem perto da dela. E desta vez ela não titubeou, logo nossas bocas se encostaram, nossos lábios se abriram e nossas línguas de cruzaram em um beijo intenso e cheio de tesão. O Rob ali do outro lado se aproximou dela também, e ela logo se virou e beijou meu marido. Enquanto se beijavam o Rob não perdeu tempo e foi abrindo os botões da camisa soltinha e fininha dela e logo deixando pra fora os peitos grandes e gostosos dela. Ela era queijadinha de sol, com marquinhas de biquini bem lindas e como ja sabíamos ela tinha um piercing em um dos mamilos e descobrimos que tambem uma pequena tatuagem de um coração. Enquanto o Rob beijava a boca dela eu acariciava os peitoes dela, lambia e mordiscava os mamilos que estavam durinhos e arrepiados na minha boca. Logo eu e meu marido trocamos de posição, ele foi para os peitos e eu voltei para a boca. Depois ficamos os 3 de pe e tiramos nossas roupas. Por baixo do shorts dela ela estava com uma calcinha linda, rosinha, delicada mas safada.  O Rob tirou a roupa, com o pau dele solto, livre e bem duro. Ela se sentou de pernas bem abertas exibindo a buceta peludinha dela, com o piercing no clitoris e eu me ajoelhei pra chupar aquela buceta gostosa e molhada. O Rob deu o pau pra ela chupar e nitidamente ela estava adorando mamar o pau do meu marido. Por sorte dele eu tinha ordenhado ele recentemente e ele não ia gozar rápido, porque quando eu solto ele da castidade depois de muito tempo tem vezes que ele goza muito rapido.

Depois de um tempo nessa chupacão toda o Rob se sentou no sofá e ela veio por cima, encaixando a buceta dela no pau dele e sentando. Eu só olhei pra ele e disse: "aproveita muito, meu amor. Sente a buceta gostosa e molhada dela no seu pau". Ela rebolava bem gostoso, sentava e levantava, se encaixava. Eles se beijavam se apertavam e eu aproveitei para lamber o cu dela e tambem o saco dele ali por baixo. Um tempo depois eles mudaram de posição, ele se deitou no sofá e ela foi por cima, sentando no pau dele bem encaixada. Eu sentei no rosto dele, esfregando minha buceta mto molhada pra ele chupar e fiquei ali ate eu quase gozar na boca dele. Depois eles se viraram, ela se deitou e ele meteu nela por cima. Ela cruzou as pernas atras dele e ele penetrou ela bem profundamente, estocando com força e ritmo o pau bem duro dentro daquela buceta ensopada e eu sentei na cara dela. Agora ela vez dela me chupar. E ela chupou bem gostoso. Eu logo ia gozar e percebi que eles também. Rapidamente gozei muito forte na boca dela e um tempo depois o Rob gozou dentro dela e ela se acabou quase ao mesmo tempo. Foi uma transa deliciosa para os 3, cheia de tesão e energia.

Nos jogamos os 3 no sofá, descansamos, tomamos um banho e fomos para o quarto. Temos uma cama enorme, deliciosa. E começamos os 3 a nos pegar. Todo mundo se chupava, se pegava. O pau do Rob logo endureceu e eu olhei pra ele e disse: "lembra do que eu te falei". Mas eles seguiu ali na pegaçao com a gente. Eu e a Mary nos encaixamos num 69, com as duas cheias de tesão uma pela outra. Ela por cima e eu por baixo. Ai eu senti a boca do meu marido lambendo o cu dela enquanto eu chupava a buceta. E logo em seguida ele veio com o pau metendo na buceta dela. Estávamos todos loucos de tesao e eu sabia que ele tinha feito coisa errada e que isso teria consequências. Nos viramos, ela se deitou e eu dei minha buceta pra ela chupar, trocamos mil vezes de posição, até que gozamos os 3 de novo.

Jantamos juntos, em casa, num clima bem gostoso. A Mary era um tesao, mas tinha também uma energia muito positiva e era uma ótima companhia. Quando ela foi embora eu olhei para meu marido e disse: "Voce fez coisa errada. Voce passou dos limites que eu tinha imposto e eu não gosto disso e nem é bom para nossa relação. Sei que foi tudo uma delicia para todos nós, mas você deve me obedecer e respeitar, mesmo quando eu te libero". Beijei ele, peguei o dispositivo de castidade e prendi o pau dele. Não discuti e nem me irritei com ele. Mas eu tinha planos. Ele tinha que ser punido.

E assim foi: esposa libera o marido para transar com outra, junto com ela. Sexo a 3. Um casal casado e uma mulher. O marido que vive em castidade controlada e é corno cuckold por natureza, tem uma experiencia especial e é liberado para gozar, mas depois volta para o dispositivo de castidade. Esposa quente e dominadora, marido submisso.

Uma observação: por algum motivo que eu desconheço muitos leitores novos chegaram ao blog e me escreveram no paulasicam@gmail.com. Eu ja adianto que nem respondo gente que não sabe escrever ou que não sabe minimamente se mostrar interessante. Seja inteligente, educado. Se posicione de forma a me chamar atenção que eventualmente eu posso te responder.


sábado, 27 de maio de 2023

A mulher casada e dominadora, que transa com outros homens, porque o marido gosta e é corno cuckold e submisso.

 Oi meus amores,


Como voces viram no capítulo anterior do meu blog, eu prometi meu cu para o Sebastian, o primeiro negro que me comeu em toda a minha vida. E para cumprir minha promessa eu combinei com ele que iriamos passar o final de semana em Fort Laudardale, aqui do lado de Miami. Pedi para ele reservar uma suite bem gostosa no W Hotel, de sexta até domingo. Assim, iriamos na sexta final da tarde e voltaríamos na segunda cedinho. Avisei meu marido que ia viajar com o negão, mas que eu preferia que ele não fosse. As vezes eu gosto de viajar com alguns namoradinhos, enquanto meu marido fica em casa. Voces que ja leram o blog inteiro, já devem ter acompanhado varias viagens minhas. E voces que ainda não leram tudo, eu recomendo que voce comece la no começo e leia tudo em ordem cronológica, pra entenderem a minha vida e meu casamento. Tudo que eu escrevo aqui é a minha vida real, meu casamento real. Nada é inventado nem aumentado.

A Mary, a professora que eu peguei no banheiro da academia, não me procurou, então iriamos apenas eu e o Sebastian mesmo. Preferi ir com meu carro, porque gosto de pegar estrada com ele. Estou com um Lotus Eletre verde, que eu configurei todinho. Passei para pegar o negão e fomos para Fort Laudardale. Chegamos no hotel, nos agarramos logo que entramos no quarto, nos beijamos e nos pegamos muito, mas eu preferi deixar o Sebastian na vontade, do que dar pra ele. Fomos passear, jantamos, tomamos um vinho branco californiano e voltamos para o quarto.

Já entramos no quarto nos pegando e beijando muito e eu logo cai de boca naquele pauzão preto, bem duro. Mamei, lambi, chupei. Deitei o Sebastian na cama, de pernas abertas, desci para o saco dele, que é enorme. E ai desci pela virilha e fui lamber o cu dele. Ele deu uma fechada nas pernas e uma escapadinha. E eu odiei. Eu não gosto de homens que não me deixam brincar no cu deles. Insisti um pouco com a boca, fui beijando de leve, até que ele abriu e eu lambi o cu dele, enfiei a língua bem la dentro, encostei meu dedo, fiz um carinho e quando fui enfiar ele falou que não queria. Eu só olhei pra ele e disse: "gato, eu tenho uma regra que qualquer homem só come meu cu depois de eu ter comido o cu dele. Voce que sabe, ou voce deixa eu te comer ou você não vai comer o meu. E sabe o que mais? Eu tenho certeza que voce vai amar quando eu te comer bem gostoso" e sem deixar ele pensar muito ja desci para continuar lambendo e chupando o cu dele. Voltei com o dedo e desta vez ele deixou. Enfiei devagarinho, enquanto ao mesmo tempo chupava o pau dele. Enfiei o segundo dedo e continuei mamando aquela pica preta enorme. Quando fui enfiar o terceiro ele contraiu o cu e eu falei: "larga de ser bobo, relaxa esse cu e aproveita". E sem deixar ele pensar enfiei o terceiro dedo até o fim. Achei a próstata dele e massageei e senti o pau dele babando na minha boca, cheio de tesão. Eu amo comer os homens tambem e aquilo me deixou pingando, ensopada, pronta pra dar. Subi nele, encaixei minha buceta e sentei. Entrou gostoso, de uma vez só. Rebolei muito naquele pauzão, bem encaixado na minha buceta. E um tempo depois não me aguentei. Olhei pra ele e disse: "gato, eu vou gozar, goza junto comigo, enche minha buceta de porra". E me mexi mais gostoso ainda até que gozamos.

Sai de cima dele e disse: "gato, que delicia que foi. Vamos dormir gostoso e amanhã é dia de você comer meu cu. Voce vai adorar me enrabar." E dormimos juntinhos, agarrados. 

Acordamos, tomamos café e fomos para a praia. Mesmo morando nos Estados Unidos eu continuo usando meus micro biquinis, super fio dental. Todo mundo me olha e eu adoro. Depois fomos para a piscina do hotel e ficamos ali tomando uns drinks. E foi quando eu vi um pai, uma mãe e um menino de uns 18 ou 19 anos, todo lindinho, muito gatinho mesmo. Falei pro Sebastian: "gato, eu vou dar para aquele menino hoje". Ele se transformou. Me olhou de forma raivosa e disse:  "de jeito nenhum, você está comigo, não vai transar com mais ninguém enquanto estamos aqui juntos" e começou o maior discurso moralista. Eu olhei bem séria nos olhos dele e disse: "eu sou uma mulher livre e faço o que eu quero. Nunca nenhum homem vai me dizer o que eu devo fazer ou não. Você não serve nem para me comer. Não quero mais. Eu vou voltar agora para Miami e se você alguma vez me encontrar na academia, trate de nem olhar na minha cara e nunca mais fale comigo. Vou para o quarto arrumar minhas coisas e voltar agora pra Miami". Ele ficou desnorteado, começou a falar um monte de coisas, mas eu disse: "não tenho mais nada pra falar com você e nem pra ouvir de você". Virei as costas e fui para o quarto. Quando eu  ja tinha arrumado quase tudo ele entra no quarto e continua falando. Eu não presto nem atenção. Mas ai ele me diz: "bom, pelo menos me leva embora pra Miami de volta, estamos no seu carro".  E eu digo pra ele: "tenho duas perguntas pra te fazer. A primeira é se eu tenho cara de motorista de Uber ou de Lyft. E a segunda é se você alguma vez já viu um Lotus Eletre como carro de aplicativo. Óbvio que as respostas são não e não, então o problema de voltar pra Miami é seu e não meu". Peguei minha mala, virei as costas e fui embora e ainda ouvi ele dizendo algo como "poxa, mas eu paguei esta suite até segunda e ainda estamos no sábado". Eu só caminhei e disse: "esse problema também é seu".

Do carro, liguei para meu marido e contei o que tinha acontecido e que o Sebastian era um bosta de um fracote ciumento e que não servia nem pra me comer. Cheguei em casa puta da vida com tudo aquilo, agarrei e beijei meu marido, tirei minha roupa, me sentei meio deitada, de pernas bem abertas no sofá da sala e disse: "vem me chupar meu amor, me faz gozar bem gostoso na sua boca. Sente a buceta da sua esposa e pensa que hoje ninguém comeu ela antes de voce chupar". Meu marido chupa deliciosamente bem e eu logo gozei na boca dele. Eu ja transei com muitas centenas, talvez milhares de pessoas: homens, mulheres e transexuais. Mas com certeza o Rob é um dos que melhor me chupa. Ele é super treinado e sabe fazer muito bem. Ele veio me beijando e me agarrando, querendo que eu ficasse com ele, mas eu disse: "amor, foi uma delicia gozar na sua boca, mas foi pouco pra mim. Eu preciso muito dar para alguém hoje. Tenho que transar. Preciso de um pau bem gostoso me fudendo e obviamente esse pau não é o seu. Vou ter que apelar para o Tinder. Mas eu sei que você é o melhor marido do mundo e perfeito para mim, então amanhã vou fazer uma coisa bem legal e gostosa.". 

Sentei do lado do meu marido, abri o app e comecei a escolher a minha vitima da noite. Um tempo depois achei um menino bem gatinho, olhei para o Rob e disse: "amor, quero esse. Vou dar pra ele hoje a noite, mas eu te prometo que quando eu voltar eu te conto tudo e tambem que amanhã vou pensar em alguma coisa bem gostosa para nos divertirmos juntos." Dei match e esperei. Logo ele entrou online, começamos a conversar e eu fui bem direta. Disse que queria sexo e prometi pra ele que eu ia ser a melhor foda da vida dele. Marcamos num hotel Marriott que tem aqui bem pertinho de casa. 

Mandei uma mensagem para a Mary, a professora de Pilates que eu peguei na academia, convidando ela pra passar em casa depois da minha transa para bebermos algo com meu marido e ela disse que não podia, mas que estava livre no dia seguinte. Então combinamos de almoçarmos.  Eu fiquei bem animada de pegar aquela gostosa de novo. Ai meu whats começou a bombar de mensagens do Sebastian querendo me encher o saco, mas eu não queria nem saber mais nada dele e só bloqueei sem nem ler.  Tomei um banho, me arrumei bem linda, com um vestidinho estampado bem soltinho e fininho, uma calcinha branca bem fio, sem sutiã e com uma rasteirinha nos pés. Pedi para meu marido me levar e quando chegamos no hotel, dei um beijo bem gostoso na boca do meu marido, disse que eu amava ele e ele era o marido mais perfeito do mundo e avisei que logo eu avisaria ele pra ele me pegar de volta e prometi que iriamos nos divertir muito no domingo, mas não contei nada da Mary. 

O menino do Tinder, Mick, ja estava me esperando no hotel. Pegamos um quarto e subimos. Ele estava meio tímido e eu fui quebrando o gelo, até que nos pegamos gostoso e logo estávamos os dois nus. Ele era gatinho, gostosinho, com um pau legal, mas a pegada do menino era fraquinha. Logo trepamos, obvio que eu gozei e fiz ele gozar, mas preferi dar uma só. Pedi pro Rob me pegar, voltamos pra casa, assistimos uma série e eu disse que o Rob ia amar o dia seguinte. Fui dormir meio puta com o dia, mas certa que o dia seguinte seria melhor. Dormi abraçada no Rob, não sem antes dizer que eu o amava muito.

sábado, 6 de maio de 2023

Transei com meu namoradinho negão na sala de pilates da minha academia e depois contei tudo para meu marido corno manso e submisso, um verdadeiro cuckold que ama que a esposa transe com outros.

Oi meus amores,

Contei pra voces no capitulo anterior que eu transei pela primeira vez com um negro. Depois de muitos anos do meu casamento, em que transei com muitos homens de todos os jeitos, tive o primeiro negão. lembro que tudo que eu escrevo aqui nos últimos anos é minha vida real, sem nada inventado ou mudado. E quando eu paro de escrever é simplesmente porque não quero, então todos os comentários de um leitor idiota que finge que sabe de algo, mas nem me conhece e nem nunca falou comigo, são bobagens da cabeça dele, querendo chamar atenção. Eu escrevo quando eu quero e tenho vontade, mas meu casamento é perfeito e será eterno. Nunca vamos nos separar porque nos amamos.

No dia seguinte eu acordei com tesão lembrando do primeiro pau preto que me comeu na vida e ja fui logo beijar e agarrar meu marido, que se ouriçou inteiro querendo que eu tirasse o cinto de castidade dele, mas isso estava bem longe dos meus planos. Eu só queria ser chupada e gozar na boca do meu marido. Eu já contei aqui que o Rob chupa deliciosamente bem, uma das melhores chupadas que eu ja tive, e olha que eu ja fui chupada por muitos homens e mulheres. Gozei bem gostoso na boca dele.

No fim da tarde, coloquei um shortinho bem curtinho, verde bem clarinho, com um top mínimo e fui para a academia. Um pouco depois, meu negão chegou. Logo percebi, mas fingi que não vi. Ele veio atrás de mim e me cumprimentou e eu disse: "gato, eu amei dar pra você e quero dar de novo, agora. A sala de Pilates está vazia neste horário. Vamos foder lá rapidinho". Ele ficou meio assim e eu falei: estou indo pra lá, me encontra em 5 minutos". 

Fui pra sala de Pilates, abaixei meu shorts, sentei na prancha, abri bem minhas pernas e fiquei esperando o Sebastian, me masturbando devagarinho. Ele logo chegou e veio direto pra cima de mim. Nos agarramos, nos beijamos e eu logo abaixei a bermuda dele, liberando aquele pauzão preto. Desci pra chupar. Mamei um pouco, mas eu queria dar e não podíamos ficar enrolando. Me apoiei na prancha, coloquei um joelho em cima dela e meu namoradinho veio de pé e meteu fundo aquele pau grande, grosso, cabeçudo e preto na minha buceta, bem aberta e molhada.

O Sebastian me comeu com força, me pegando e me apertando bem gostoso. Eu me masturbava por baixo enquanto ele me fodia. Um tempo depois eu me deitei na prancha de pilates e ele veio por cima. Cruzei as pernas atras dele e senti o pau inteiro dentro de mim. E foi nessa posição que gozamos. Gozei bem gostoso e ele também. Me encheu de porra. Pedi para ele tirar uma foto da minha buceta recém fodida por ele e toda esporrada e mandei para o meu marido falando: "amor, eu não resisti e acabei de dar para o Sebastian, aqui na sala de Pilates. E ele gozou dentro de mim, olha como eu estou".

Nos recompusemos e antes de voltarmos para a sala de ginastica eu falei para o Sebastian que ia dar uma passadinha no banheiro pra me limpar. Dei um beijo na boca dele e eu falei pra ele que ia mesmo dar o cu pra ele e sugeri passarmos o fim de semana em um hotel gostoso em Fort Lauderdale, uma cidadezinha pertinho daqui de Miami.

Quando eu chego no banheiro dou de cara com uma das professoras de Pilates parada bem na porta. Ela me olhou e disse que tinha visto tudinho. Ai eu pensei rápido comigo mesma: "melhor eu agarrar ela e transar com ela do que ficar me explicando". Ela era americana, bem baixinha, loirinha de olhos castanhos clarinhos, com um corpo super durinho e musculoso e uns peitos bem marcados no top dela. Olhei bem pra ela e disse: "aposto que voce gostou do que viu e que está morrendo de tesão e com a sua buceta bem molhada. Vem cá que eu te faço gozar bem gostoso na minha boca"e peguei ela pela cintura puxando pra mim e indo beijara boca dela. Ela me afastou e disse: "para eu não gosto de mulher e estou no meu lugar de trabalho". Eu respondi, "larga de ser boba e aproveita pra gozar depois de tudo que você viu eu fazendo" e agarrei ela de novo. Desta vez ela não se afastou mas quando beijei a boca dela ela não retribuiu o beijão. Ficava só dando selinhos. Mas eu continuava beijando e não perdi tempo. Enfiei minha mão por baixo do shorts dela e encontrei uma buceta ensopada. Abri com os dedos, enfiei um dedo bem la no fundo, ela gemeu e depois encontrei o grelo dela bem durinho. E nessa hora ai sim começou a me beijar pra valer, com muito tesão. E ela era peludinha. Tinha uma faixinha de pelos em cima e lisinha em baixo, nos lábios. Faz algum tempo que eu estou assim também. A moda das bucetas totalmente lisinhas já está passando e os pelinhos estão começando a voltar, pelo menos entre as mais safadas.E senti também um piercing bem perto do prepúcio do clítoris dela. Olhei pra ela e disse: "que safada, peludinha e ainda com um piercing na buceta". Ela sorriu e eu abaixei o shorts dela. Mandei ela sentar bem na pontinha da privada, de pernas bem abertas. Ai me ajoelhei e comecei a chupar a buceta dela. Lambi os lábios, senti o gosto dela molhada, enfiei minha língua bem la dentro e depois me concentrei de levinho bem no grelo dela, brincando com o piercing na minha boca e com a minha língua. Quando ela estava quase gozando eu parei e disse: "aproveita, segura o gozo, sente o tesão". Ai eu sentei na privada meio abaixada e ela veio por cima, de pé, esfregando a buceta na minha cara enquanto eu lambia. E ai logo ele gozou na minha boca.

Quando ela gozou eu sorri e disse: "viu como foi gostoso". E nos apresentamos. O nome dela era Mary, E eu contei que ia passar o fim de semana com meu namorado e meu marido e que se ela quisesse ela podia ir junto. Ela fez cara de espanto, mas em vez de eu explicar eu so mandei ela anotar meu número e me chamar no whats se quisesse, que eu contaria tudo pra ela.

Voltei para a sala de treino e o Sebastian me perguntou porque eu tinha demorado e eu respondi: "estava chupando a buceta da professora de pilates, até ela gozar na minha boca". Ele me olhou incrédulo e disse: "eu tinha percebido que você é uma devoradora de homens, mas agora vejo que você devora também mulheres". E eu respondi: "tudo pelo meu prazer".

E foi assim que transei com meu namoradinho negão na sala de pilates da minha academia e depois contei tudo para meu marido corno manso e submisso, um verdadeiro cuckold que ama que a esposa transe com outros.