segunda-feira, 18 de abril de 2016

bissexualismo feminino - marido olha a esposa transando com outras mulheres

Está é a 11 parte de minha história real. Quem ainda não me conhece, sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com)

Depois de uns 20 dias em que o Rafa, o Jr e o Tony se alternavam comendo a minha esposa, em uma noite ela se produziu toda de novo, abriu meu cinto, me mandou tomar banho e me vestir, mas usando calcinha por baixo da roupa. Saímos para beber e dançar e voltamos para casa. Ela pegou outra caixinha e disse: “tenho mais um presente para você, meu amor”.  Eu abri e era um novo cinto. Esse era um tubo de metal, com um outro dispositivo que apertava o saco. E tanto por dentro do tubo quanto no dispositivo do saco ele tinha umas ranhuras e tipo uns espinhos, para machucar, apertando o pau no caso de uma ereção e o saco também. Vou experimentar ele em você agora. Logo que ela vestiu ja senti as garrinhas me apertando e quase machucando. Ela disse: “está perfeito, amanhã começamos com ele”. E colocou o meu Holytrainer de uso diário, me mandando chupar ela até ela gozar e dormir. Já faziam quase 4 meses que eu não esporrava, nem com ordenha, nem de jeito nenhum.

Na manhã seguinte ela instalou o novo cinto, que ficou bem desconfortável. incomodo e dolorido e disse que era para eu me acostumar com esse novo. Não foi nada fácil e nem bom.

A noite ela disse que teríamos visitas. Pra variar, ela se arrumou linda e sexy, com um vestidinho bem leve, sem nada por baixo. Chegou com um comprimido azul e disse: “amor, hoje é dia de viagra!”. Eu tentei dizer que estava com o cinto com os espinhos e ela disse: “para vai! Engole logo o viagra” e enfiou na minha boca. Já fiquei bem assustado só de pensar em uma ereção turbinada e potencializada pelo viagra dentro daquele canudo com espinhos no pau e aquele arreio no saco.

As visitas eram duas meninas, lindas. Uma mais loirinha, outra mais castanha. As duas também estavam vestidas de um jeito sexy e provocante. Quando chegaram, me olharam dos pés à cabeça, com uma cara de curiosidade. E a Paula disse: “elas estão curiosas porque sabem que você é meu escravo, que usa cinto de castidade e que adora que eu transe com outros”. As meninas riram e disseram: “marido ideal”. Paula me mandou servir champagne para as 3, que ficaram lá no maior papo até que, no sofá grande de nossa sala, começaram a se acariciar, a se tocar e, logo em seguida, a se beijarem. Meu pau começou a se apertar dentro daquele cano espinhento e, ao mesmo tempo, ele fazia subir o arreio do saco, que também tinha espinhos. Logo as meninas deixaram a Paula nua e tiraram suas roupas. As duas tinham corpos perfeitos. A loira tinha peitões, que me pareceram naturais, barriga lisinha e bunda grande. Pernas grossas e uma buceta com pouquíssimos pelos claros, só em cima. Era super queimada de sol, mas o biquini dela era maior do que o que a minha esposa usava, para fazer a marquinha no bronze. A outra menina também tinha peitos lindos, corpo torneado e uma buceta totalmente depilada, lisinha, sem nenhum pelo. 

Ficaram as 3 de pé se abraçando, se acariciando, se beijando e tocando. Minha esposa me disse: “amor, tira sua roupa, as meninas querem ver seu pau na gaiola de aço”. Eu, obediente, fiquei nu. As meninas pegaram na gaiola, apertaram meu pau e meu saco nela, e depois voltaram a se pegar. Fomos os 4 para a cama, elas começaram a se masturbar e a se chupar. Estava lindo aquelas 3 mulheres nuas se pegando. Meu pau explodia na gaiola, mas ao mesmo tempo se machucava e se feria com os espinhos.

Uma hora as duas meninas se deitaram na cama de pernas bem abertas, com as bucetas viradas para mim e a Paula disse: “olha, amor, que bucetinhas lindas, molhadas, gostosas, prontas para serem penetradas. Quanto tempo faz que você não come uma buceta né? Quanto tempo que não sente seu pau duro escorregando dentro de uma buceta bem molhada. Você tem vontade né? Sente saudades de meter?”. Eu disse que tinha muita vontade e muita saudade. E ai a Paula respondeu: “mas você sabe que nunca mais vai comer outras bucetas, né? Só a minha, se algum dia eu tiver vontade. Eu posso ter quantos paus eu quiser, dar para qualquer homem que eu quiser. Mas hoje estou boazinha, vou deixar você chupar as duas. Vem cá sentir o gosto delas, sentir como elas estão molhadas e gostosas. Vem sentir na sua língua o quanto seria gostoso se você pudesse meter nelas.”. Meu pau se retorcia na gaiola e uma das meninas, a Déa, disse: “começa por mim, vem cá me chupar. Vem sentir essa bucetinha que voc6e nunca vai poder comer. E me faz gozar bem gostoso, que eu adoro gozar sendo chupada”. E lá fui eu chupar a bucetinha lisinha dela, enquanto a Paula se pegava com a Ju, a loirinha mais peludinha. Enquanto eu chupava a Dea ela ficava me chamando de corninho, dizendo que eu só servia para preparar as bucetinhas delas para outros homens comendo, e esfregava a buceta dela na minha cara, abrindo bem as pernas, até gozar, se retorcendo toda. Quando terminei com ela, logo a Ju veio dizendo que queria o escravinho casto chupando ela também. E eu fiz a mesma coisa. Senti aquela buceta ensopada e gostosa na minha língua. Quando ela gozou, gemendo e gritando forte, minha esposa perguntou: “está com a língua cansada né, amor? Já fez as duas gozarem na sua boca. Mas agora é hora de você me chupar e me fazer gozar também”. As duas meninas gritaram: “aeeeee!! Capricha com ela”. E lá fui eu chupar a buceta da minha esposa, que nos últimos tempos vinha sendo muito comida por outros homens. Uma hora ela disse: “amor, você está chupando tão gostoso hoje e eu estou tão tarada que vou deixar você me comer”. Eu na hora já pensei no alivio do meu pau machucado, preso na gaiola de espinhos e muito duro pelo viagra”. As meninas fizeram: “Uhuuuuu”. A Paula levantou, abriu a gaveta do criado mudo e tirou o pau de borracha com a cinta. Na hora minha decepção e frustração foram enormes. E a Paula disse: “eu já te falei meu amor que não tenho vontade do seu pau. Tenho tantos paus para mim, que acabo nem tendo nenhuma vontade de sentir o seu. Na verdade eu acho que nunca mais você vai comer uma buceta” e logo vestiu a cinta em mim e mandou eu comer ela gostoso, com meu pau explodindo na gaiola e as duas meninas fazendo um 69 e olhando a gente, até as 3 gozarem. Bissexualismo feminino - marido olha a esposa transando com outras mulheres

Quando elas foram embora a Paula tirou a gaiola e meu pau estava todo machucado, arranhado, ferido. Ela mandou eu lavar bem com agua e sabão e depois passou um spray antisséptico, dizendo: “eu adoraria te deixar dormir sem o cinto hoje, para seu pau descansar um pouco, mas infelizmente não posso, porque faz uns 4 meses que você não goza e você tomou viagra e não dá para te deixar solto nessas condições. Vamos ter que colocar o Holytrainer de novo”. E foi isso que ela fez.

As duas semanas seguintes foram com a Paula trepando com o Rafa e o Tony, além de mais uma festa daquele super grupo de sexo. Estávamos em Julho e já fazia 5 meses que eu não gozava. Ja estava em uma fase acostumado a não ter orgasmos e a servir minha esposa, os namorados comedores dela e as amigas.

E foi ai que eu tive mais uma surpresa. A Paula me disse: “amor, o Rafa está de férias e eu vou viajar com ele para a Grécia por 15 dias. Vamos aproveitar praia, verão e balada por lá. E claro que vamos trepar e nos divertir muito também”. Eu fiquei quase gago, não conseguia nem dizer nada e a Paula me deu vários tapas na cara, me mandando calar a boca. Nos dias seguintes a isso eu fiquei meio entristecido e deprimido e a Paula caprichou nas provocações e nas humilhações.

Uma semana depois a Paula me chamou para eu ver ela arrumando a mala. Ela colocou só as roupas mais sexies e provocantes que ela tem. Vestidinhos, sainhas, regatas, coisas transparentes e recortadas. Separou só as menores calcinhas, todas “de puta”. E ela ficava dizendo: “olha como eu vou ficar linda la na Grécia com essa roupa e imagina quando eu tirar, só com essa calcinha por baixo! Vou aproveitar muito, transar muito, gozar muito, enquanto você fica aqui esperando eu voltar”. Os biquínis ela só levou os menores que ela tinha e alguns deles, levou só a parte de baixo, dizendo que ia fazer muito topless. Quando ela terminou de arrumar a mala ela me beijou e perguntou se eu ia sentir saudades e eu disse que sim. Ai eu falei: “amor, faz mais de 5 meses que eu não gozo, não estou mais aguentando e agora você vai viajar por 15 dias”. Ela me interrompeu e disse: “eu sei que faz tempo, amor, mas nós combinamos que você só ia gozar quando eu tivesse vontade. E, de verdade, para mim está ótimo assim. Não estou com vontade de te dar um orgasmo, apesar de você ser meu marido perfeito. Quando eu voltar, se me der vontade, te faço gozar rapidinho.

No dia seguinte, levei os dois para o aeroporto e voltei, trancado no meu Holytrainer, para casa.

a esposa gosta de transar com meninos novinhos

Vamos para a décima parte da minha estória. Quem ainda não leu, as anteriores já estão todas publicadas aqui. Meu nome é Rob (robaleixo@gmail.com) e sou casado com a Paula (paulasicam@gmail.com).

Uns 2 meses depois do meu ultimo gozo, num sábado a noite, a Paula se arrumou toda, com uma de suas roupas quase de puta e me soltou da gaiolinha, me mandando tomar um banho. Quando sai, ela tinha deixado em cima da cama aquela calcinha e o espartilho que eu tinha comprado para usar. Junto estava um vestido, uma peruca e o sapato de salto. Eu olhei para ela com uma cara de “o que é isso?”. E ela ja olhou pra mim dizendo : “não se faça de desentendido, veste. Hoje você vai de menininha”. Eu disse: “vai a onde?”. E ela respondeu: “cala a boca e se arruma”. Vesti a calcinha, coloquei as meias 7/8 com a liga e o espartilho. Calcei os sapatos de salto. Ela colocou a peruca e me maquiou. Quando eu estava pronto, ela disse: “ótimo! Hoje vamos jantar na casa de uma das pessoas daquele grupo de sexo que fomos na festa. Vai ser um encontro para 10 pessoas contando a gente”.  E eu falei: “mas eu vou assim?”. E ela falou: “claro que sim! E quero que você seja bem feminimo. Ou melhor, feminina, né, Roberta!”. 

Na hora que estávamos saindo, ela pegou um copo de agua e um comprimido azulzinho e disse: “hoje é dia de Viagra, amor. Toma seu comprimido”. Eu estranhei, porque estava sem o cinto e pensei: “oba, acho que ela vai me deixar comer alguma das mulheres do grupo”.

Quando chegamos no endereço era um apartamento. E eu pensei, tem porteiro. Tocamos a campainha e ele perguntou quem era e ela respondeu: “Paula e Roberta”. Quando o porteiro abriu a porta ele não conseguiu disfarçar o riso ao me ver. Fiquei morto de vergonha. Chegamos no apartamento e o clima ja estava muito sensual, as mulheres todas muito provocantes. 

Todos olharam para mim e a Paula disse: “hoje eu trouxe a Roberta e já vi que vocês já estão bem a vontade, então vou mandar ela ficar de calcinha, liga e espartilho”. Olhou pra mim e disse: “amor, faz um strip-tease bem sensual pra gente e tira seu vestido”. Eu fiz. As mulheres fizeram fiu-fiu e os homens tentaram segurar o riso.

Jantamos, bebemos. E quando ja estávamos todos bem bêbados, começou a pegaçao. O viagra ja estava em seu efeito máximo, meu rosto quente ardia e o pau endurecia o tempo todo, preso na calcinha. O clima de sexo e tesão foi às alturas e quando ja estavam todos quase nus minha esposa disse: “hoje não é dia da Roberta gozar, mas ela está sem o cinto de castidade. E hoje ela vai estrear um outro, para ocasiões especiais. E tirou a gaiola de aço, apertada e com a sonda uretral. Me mandou ficar nu de frente pra ela, acariciou meu saco e a cabeça do meu pau. Deu uma lambida para lubrificar a entrada da uretra e começou a vestir o cinto. Ele era bem pesado, dolorido e incomodo. Mas a pior parte foi quando ela enfiou a vareta de metal dele na minha uretra. Gemi de dor. Todos ficaram loucos vendo aquilo, minha submissão e minha humilhação. Ai ela pegou as algemas, me mandou colocar as mãos para tras e me algemou, dizendo: “agora estamos prontos para curtir”.

Começou a maior pegaçao mesmo. As mulheres entre elas, os homens olhando e tambem com elas. Fiquei ali preso umas 3 horas olhando. Vi minha mulher transando com as mulheres, com os homens. Vi ela gozando e fazendo gozar. Ninguém nem me tocou. Fiquei algemado e olhando, com o pau doendo muito e machucado, pelo efeito do viagra, com a sonda uretral enfiada até o fundo. Tudo ardia, machucava. 

Terminada a festa todos se vestiram e eu também. De vestido, voltei pra casa.

Chegando em casa ela estava bem bêbada e dormiu quase direto. Não tirou o cinto de aço com a vareta na minha uretra. O efeito do viagra continuava e qualquer menor pensamento meu pau já queria endurecer. Tudo doía, o cinto incomodava, a uretra ardia. Eu não consegui pegar no sono a noite inteira. De manhã quando ela acordou me perguntou se tinha sido boa a noite com meu cinto de aço e pegou a chave para destrancar. Quando ela puxou a vareta de uretra parecia que tinha saído um caminhão. Ardeu muito e eu disse: “nossa, está muito sensível”. Ela me mandou tomar banho, com ela olhando. Em seguida me trancou de novo no meu cinto de uso diário.

Durante as semanas seguintes eu fiquei meio de lado. O Rafa e o Jr sempre vinham comer ela, mas ela estava numa fase de não me deixar ver. E ai depois de algumas vezes ela explicou: “consegui dar o cu para o Rafa. Senti aquela cabeçona do pau dele me arrombando, mas aguentei tudo e adorei. Já estou pronta para dar o cu para qualquer um. Menos pra você, né, amor. Mas você entende e eu te amo.”. E ela me disse também que adorava transar sem camisinha, mas que naquele grupo de sexo todos usavam e ela não gostava tanto. E me explicou: “Pedi para o Rafa ver se tem mais algum amigo dele da academia para me comer também. Eu gosto de variar”.

Uns dias depois eu vi que ela começou uma conversa de sexo pelo whasapp. Ai ela me chamou para eu ficar chupando ela, enquanto ela trocava mensagens quentes e fotos com alguém. Depois que ela gozou ela me contou: “é um menino da academia. Ele é quase uma criança. Acabou de fazer 18 anos e o Rafa falou de mim para ele. Hoje ele gozou 2 vezes se masturbando só nessa conversa comigo e vendo as fotos nua que eu mandei para ele. Estou pirada na idéia de trepar com um menino tão novinho. Falei que eu estava louca pra dar pra ele, mas que tinha que ser na sua frente. Ele aceitou, mas disse que você não pode nem encostar nele. Combinei de ele vir aqui em casa depois de amanhã, amor. E com ele vou fazer sem camisinha, do jeito que eu gosto. E do jeito que você gosta também, né, amor”.

Os dois dias seguintes ela só falava do tal menino. Tony era o nome dele. De noite ela se arrumou toda linda. Ele chegou. Tinha cara e jeito de bem novinho. Todo bombadinho de academia também. Ficou super sem graça com a situação, mas a Paula resolveu ja agarrar ele logo. A vergonha dele acabou na hora que a Paula pegou no pau dele enquanto beijava a boca dele. Fomos os 3 para o quarto. A Paula me mandou ficar vestido e sentado no banco e disse para o Tony: “Pode ficar tranquilo, que ele gosta e é inofensivo”. 

Ela tirou a roupa dele, abaixou a cueca. E quando ela viu o pau dele ela disse: “Uau!!! Que pau lindo e gostoso. Enorme e muito duro. E disse olha, amor, que pauzão tesudo que vai comer a sua esposa hoje”. Era bem grande mesmo.

Logo ela começou a chupar ele, lambendo muito o saco antes e engolindo e lambendo o pau depois. O menino gemia muito e parecia que ela ia gozar. Ai ela parou e veio por cima dele, encaixando o pau na buceta e sentando devagarinho para sentir tudo. Olhou para mim e disse: “olha que cena linda esse pau entrando na minha buceta amor. Que delicia isso!”. Foi o tempo dela rebolar umas 3 ou 4 vezes no pau dele para ele gemer e dizer que estava gozando, inundando a buceta dela de porra. Logo que ele saiu ela disse: “Tony, eu não gosto de ficar melecada, então o Rob está treinado para me limpar.” E disse: “vem me chupar amor”. O menino falou: “ecaaaa que nojo!!!”e eu fui. 5 minutos depois ele ja estava com o pau duríssimo de novo. A Paula nem precisou chupar e nem nada e eles ja começaram a meter de novo. Desta vez o menino aguentou muito mais. A Paula gozou e ele também. E la fui eu lamber. 

Mais uns 10 minutos e o pau dele subiu de novo. Duro como uma pedra. E ai a Paula ofereceu: “Tony, você quer comer meu cu?”. O menino abriu um sorriso enorme e disse: “nunca comi um cu mas sou louco de vontade”. Ai a Paula me mandou pegar o KY e lubrificar o cu dela. Deitou de bruços e avisou: “Tony, você tem que meter devagar e quando entrar espera um pouco para começar a bombar, para eu me acostumar com todo o seu tamanho enorme”.

Ele encostou a cabeçona e meteu. Depois foi quase até a metade e depois meteu tudo. Ela gritou e gemeu dizendo: “como dói! Espera Tony, fica imóvel”. Ai quando ela se acostumou disse: “agora vai, come o primeiro cu da sua vida. Aproveita.” E começou a rebolar, logo ficando de 4 e começando a se masturbar. Um tempo depois os dois gozaram e la fui eu lamber o cu dela cheio de porra.

Achei que depois da terceira esporrada o menino não ia aguentar mais, mas eu estava errado. Passado um tempinho ele tinha folego para uma quarta metida. 

Se vestiram e a Paula disse que tinha adorado e que sempre que ele quisesse poderia comer ela. E foi embora. a esposa gosta de transar com meninos novinhos

DP - dupla penetração - menage masculino, dominação, sadomasoquismo, mulher dominadora, homem submisso

Vamos para a nona parte da minha história. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com)

Os dias foram passando e nossa rotina mudou um pouco. Além do Rafa que vinha para casa direto e do Jr que vinha as vezes ela começou a sair com outros homens, casais e também mulheres do tal do grupo.

Uma noite ela trouxe  4 meninas do grupo, todas lindas, com corpos perfeito, para verem o Rafa e o Jr fazerem DP nela na minha frente. Eu fiz minha função de sempre. Chupei os dois, lambi o cu e a buceta dela, ajudei eles a meterem nela e depois lambi a porra dos dois, limpando a buceta da minha esposa. As meninas ficaram loucas de tesão, vendo minha submissão e humilhação. A Paula falou que ele ia chupar as 4 até elas gozarem e la fui eu chupar 4 bucetas diferentes, com meu pau preso, logo depois de ter visto minha esposa dar para 2 ao mesmo tempo. Depois que as 4 gozaram na minha boca, os paus do Rafa e do Jr já estavam duros de novo e a Paula disse que eles podiam comer as meninas que quisessem e que ela ia me dar um presente. Olhou para as meninas e perguntou: “ele fez vocês gozarem gostoso?”. Elas responderam que sim. E a Paula disse: “então vou dar um presente para ele. Vou deixar ele me comer! Faz muito tempo que ele não faz isso”. Eu fiquei todo feliz, primeiro porque ia meter na minha esposa e segundo porque ia ter um orgasmo antes dos 90 dias. Faziam só 78 que eu estava preso. Mas minha alegria durou pouco. Ela pegou a cinta com o pau e vestiu em mim. As meninas deram risada e o Rafa completou: “ah, o corninho vai comer a esposa com o pau artificial”.  E enquanto o Rafa e o Jr se divertiam com as 4 meninas eu comia a Paula com a cinta e o pau de borracha. Fiquei péssimo, humilhado, arrasado.

Quando chegamos no 90 dia eu precisava muito me aliviar, mas a Paula não falou e nem fez nada. No 95 dia ela me disse: “amor, vamos chegar aos 100 dias. É um numero mais bonito e te prometo um presente especial no 100 dia.” Passei os 5 dias que faltavam pensando em qual seria meu presente especial. A ansiedade foi a mil.

No 100 dia a noite a Paula estava linda, com uma roupa super provocante, muito sensual. Calcinha linda, toda sexy. Me mandou tomar banho e disse que íamos sair para tomar algo gostoso e namorarmos um pouco. Bebemos, curtimos a noite, ela me agradeceu de novo por ser um marido tão especial e voltou a dizer que tinha um presente para mim em casa. No carro, ela levantou a saia, ficava se tocando e se mostrando para mim, pegando no meu pau e saco chacoalhando a gaiola por cima da calça. Chegamos em casa e eu estava muito excitado, louco pelo que viria. Ela me deu um beijão e pegou uma caixinha, dizendo: “você já está super adaptado ao seu cinto, para uso diário. Agora te comprei um outro, para ocasiões especiais”. E abriu a caixinha mostrando um cinto em aço, em formato de gaiola mesmo e com um dispositivo uretral. Isso mesmo. Havia uma alcinha de aço que penetraria em minha uretra, enquanto eu usasse o cinto. Confesso que fiquei meio assustado com aquilo. A Paula ai pegou uma outra caixinha e havia uma série de varinhas de metal em série, começando com uma bem fina ate uma bem grossa e disse para mim: “amor, hoje vamos começar a brincar com sua uretra. Tenho todas essa varinhas, para ir acostumando você com penetrações uretrais”. E logo tirou minha roupa, a dela, pegou a chave do cinto e me libertou. Deitamos na cama e ela acariciou meu saco e períneo, pegando meu pau bem de leve. Enquanto isso eu tocava na buceta dela. Meu pau endureceu em segundos e logo ja estava em espasmos, quase gozando. Ela disse: “você tem que aprender a se controlar, amor. Não é porque faz 100 dias que você não goza que você vai gozar em 1 minuto agora”. Ai ela pegou a varetinha de aço mais fina, lubrificou com ky, me punhetou um pouco mais e disse: “amor, quando mais relaxado você ficar, mais fácil será a penetração das varinhas na sua uretra. Estou começando com uma bem fina, mas temos que chegar em uma grossa, para você poder usar o cinto com sonda uretral, em ocasiões especiais” e logo começou a enfiar o canudinho de aço em minha uretra, ao mesmo tempo que me punhetava de leve. A penetração na uretra ardia muito e era, além de um pouco dolorosa, bastante desconfortável. Ela meteu devagar a varinha toda e ficou enfiando e tirando enquanto punhetava. Comecei a quase gozar de novo e ela parou, tirando a vareta toda, de uma vez. Ardeu muito de novo. Ai ela pegou uma mais grossa e repetiu a operação toda ate eu quase gozar. Fez o mesmo com a terceira mais grossa, que foi mais difícil de entrar. E chegou na quarta, mais grossa ainda. Enfiou na minha uretra até o fim e ficou me punhetando enquanto enfiava e tirava a vareta. Eu senti que meu gozo estava vindo e avisei. Ela não parou e o gozo veio enquanto ela metia a vareta. No primeiro espasmo ela não tirou a vareta e gozei com a ejaculação presa pela varinha. No segundo jato ela tirou a vareta junto. Foi um gozo dolorido, ardido, estranho. Ai ela olhou e disse: “amor, você aguentou 4 varinhas. Tem 10 na caixinha e hoje eu pretendo chegar até a oitava. Vou te dar um tempinho e daqui a pouco quero esse pau inútil duro de novo.”

Em seguida me mandou chupar ela até ela gozar e passados alguns minutos voltou a me punhetar e logo que fiquei duro ela pegou a quinta varinha mais grossa e foi repetindo a operação até a oitava, que já era bem grossa e que foi bem difícil de entrar, teve que abrir minha uretra num diâmetro bem maior que o normal. E com a oitava vareta, bem grossa, enfiada, ela me fez gozar de novo, sem tirar ela no começo do gozo e só tirando no final. E a Paula disse: “que ótimo, amor, você já está pronto para usar o cinto com sonda uretral em ocasiões especiais. Me mandou para o banho e em seguida me trancou de novo no meu conto de uso diário, que é um Holytrainer, depois de eu ter experimentado outros, inclusive um CB.

Ela olhou para mim e disse: “desta vez não vou estipular um prazo mínimo. Seu próximo orgasmo vai depender de minha vontade e só dela”.

Os dias e semanas foram passando. O Rafa sempre vinha pra casa comer a Paula.  O Jr as vezes também vinha, especialmente para comer o cu dela. Ela nunca deixava de me provocar e de me mandar chupar ela muito, sempre que ela queria gozar ou quando os meninos não vinham comer ela. E, claro, depois que os dois gozavam nela eu tinha que lamber toda a porra dele. Eu estava em uma fase já mais acostumado a gozar quase nunca ou nunca.

DP - dupla penetração - menage masculino, dominação, sadomasoquismo, mulher dominadora, homem submisso

festa de sexo liberal

Começamos agora a oitava parte da minha estória. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com). As partes anteriores já estão publicadas.
No dia seguinte ela me disse que o Rafa iria para casa e completou que se eu quisesse poderia oferecer meu cu para ele e se ele quisesse me comer ela ia me deixar gozar dando.

E assim que ele chegou, la fui eu oferecer meu cu para o namorado comedor da minha eposa. Disse para ele que se ele quisesse comer meu cu era só ele pedir. Ele disse que queria, mas só se fosse com meu pau na gaiola e ai eu pensei que ia ter que conseguir gozar de pau mole, preso na gaiola e só pelo cu. E foi assim que gozei, de novo de um jeito estranho e diferente. A Paula ficou toda animada e disse: “amor, cheguei a uma conclusão. A partir de agora nunca mais voc6e vai penetrar. Vai gozar só sendo penetrado. Aliás, o próximo só daqui a 60 dias!”

Mais dias foram passando e ela me obrigava a contar todos. Ela tinha um calendário e me pedia para marcar cada dia sem gozo. Pela contagem já faziam 63 dias sem eu gozar.

Numa quinta-feira ela me disse que tinha se inscrito em um grupo de sexo, só com pessoas de altíssimo nível, com muitas brincadeiras pela internet, exibicionismo entre pessoas bonitas e de confiança e também reuniões mensais, com festas de alta produção, em casas alugadas especialmente para isso. Nessas festas rolava exibicionismo, sexo em publico, sexo com múltiplos parceiros e tudo mais que se podia imaginar. A próxima festa seria no sábado e ela disse que iria comigo. Mas ja avisou que eu iria com o cinto e que ela estava louca de vontade de mostrar para todos no grupo que ela tinha um marido corno, casto e submisso. Eu ja pirei de novo. Fiquei morto de vergonha só de pensar em um monte de gente me vendo daquele jeito.

Na sexta ela me pediu para ir com ela comprar roupas para ir na festa. Escolheu uma saia branca, bem justa, de bandagem. Muito curta. Por cima, um regata de seda preta, bem transparente. Para usar por baixo, ela comprou uma calcinha de renda, super fio dental. E me disse: “vou sem sutiã’. Ai todos ja vão ficar loucos pelo meus peitos”.

Sábado a noite ela se arrumou toda com a roupa nova e me mandou ir com uma calça de sarja sem cueca e uma camisa. Festa de sexo liberal

Chegamos na festa e tinha já umas 60 ou 70 pessoas. Muita gente bonita. Todos com pouca roupa. Alguns ja nus ou semi nus. Mulheres muito sexies.  Gente bonita. Clima de tesão no ar. Um casal lindo nos recepcionou dizendo que eram os anfitriões e nos levou para conhecer outras pessoas e tomar alguma coisa. Logo nos juntamos a mais 3 casais, todos bonitos. E na hora das apresentações ela ja disse que éramos casados, mas que eu era casto e corno. Eu fiquei morrendo de vergonha e ela disse que mais tarde ia mostrar uma surpresa. Ficamos circulando, conhecendo pessoas e bebendo Vodka.

Um pouco mais tarde as pessoas já estavam mais soltinhas. Alguns casais já se pegando, algumas mulheres se exibindo em pequenos palcos e no balcão do bar, dançando nuas ou quase nuas. Havia um palco maior e nele começaram shows. Primeiro um strip feminino, depois duas meninas. Ai entrou um striper masculino. Tirou a roupa até ficar com uma pequena sunga e ai convidou uma mulher para subir no palco e minha esposa se ofereceu. Dançaram, um pouco e logo ela tirou a blusa e em seguida a saia, ficando só com a micro calcinha. Ele passava a mão nela toda, beijava a boca dela e ela retribuía, enquanto acariciava o pau dele, que crescia quase estourando a sunga. De repente ela ficou de joelhos e abaixou a sunga dele, fazendo pular um pau enorme no rosto dela. Ela não se fez de rogada e começou a chupar. Um pouco depois ele tirou a calcinha dela, ela sentou em um puff que estava no palco a abriu bem as pernas, para ele chupar. De repente ele pega uma camisinha atrás do puff, põe no pau dele e deita em cima dela, penetrando a buceta dela. Minha esposa estava dando para um stripper em cima de um palco, na frente de várias pessoas. Eles meteram em várias posições, terminando com ela de 4 no palco. Quando eles gozaram todos aplaudiram e ovacionaram. Ela agradeceu e pegou o microfone do apresentador dos shows e disse: “espero que tenham gostado. Mas quero apresentar também meu marido, que eu amo e que é o mais especial do mundo”. Eu fiquei roxo e ela disse: “amor, pega minha bolsa na chapelaria e vem aqui no palco”. Foi o maior zunzunzun, todo mundo querendo saber de mim. Peguei a bolsa dela e subi no palco, sem entender o que a Paula ia fazer. Ela continuava nua e linda. Ela continuou no microfone: “meu marido é meu escravo. Ele vive com um cinto de castidade e só goza quando eu quero e se eu quero, mas ele me faz gozar sempre que eu quero. Além disso eu tenho meu namoradinho comedor fixo. Meu marido é perfeito pra mim”. Eu fiquei roxo de vergonha, não sabia onde me enfiar. E a coisa só estava começando, eu não sabia o que a Paula podia aprontar, mas logo descobri. Ela logo disse:  “amor, tira sua roupa e mostra seu pau preso na gaiolinha onde ele mora”. Eu titubeei um pouco e logo vieram os tapas na cara. Os casais fizeram o maior burburinho, uns em êxtase, outros incrédulos, alguns achando graça e eu, claro, obedeci a Paula e fiquei nu. Ela mostrava meu pau, chacoalhava a gaiolinha. Ela pegou a bolsa dela e de dentro tirou a cinta com o pau enorme que ela usava para me comer e logo vestiu. Eu na hora entendi o que ia acontecer. Ela ia me comer na frente de todas aquelas pessoas. No microfone ela disse: “faz 65 dias que ele não goza e hoje vou dar um orgasmo de presente para ele”. Logo me mandou ficar de 4 e meteu o pau sem dó e com força, de uma vez. Gritei de dor e ela meteu mais forte ainda. Meu orgasmo anal foi muito rápido. Logo senti o cinto melecado, com meu gozo de pau mole. Ela gritou no meu ouvido: “como você é fraco! Ja gozou e eu estava só começando a meter e continuou a meter um tempão, o que foi ruim para mim, porque a sensação é péssima. Um tempo depois ela parou de me comer, me mandou ficar de pé e disse para o publico: “pronto, dei um orgasmo para meu maridinho casto”.  Virou pra mim e disse: “Amor, o próximo vai ser daqui 3 meses. Serão 90 dias sem gozar”.

Alguns dos casais da festa já estavam excitadissimos, começando a se pegar. Ja tinha gente nas preliminares e outras transando mesmo, quando descemos do palco. Fomos cercados de gente. Umas pessoas queriam perguntar coisas, outras queriam ver minha gaiola mais de perto e outras já estavam se assanhando para cima da Paula. Conversamos um pouco com todos e ela disse que responderia mais pelo grupo de sexo na internet e completou que ela queria mesmo é gozar. E nessa hora dois homens e uma mulher chegaram nela e ja começaram a beijar e passar a mão nela, na frente de todo mundo. E ela trepou com os 3 e depois com mais um monte de gente que chegou nela. Perdi a conta de quantos paus ela chupou e quantos penetraram nela, mas acho que foram pelo menos uns 10 homens diferentes, sem contar as mulheres. E eu fiquei ali ajudando ela e olhando tudo.

Voltando para casa ela tirou meu cinto para eu me lavar melhor, porque eu tinha gozado na festa sem fazer a higiene correta depois e quando formos dormir ela disse que tinha amado a festa e estava adorando o tal do grupo de sexo.

o marido não goza, mas a esposa goza. o orgasmo dela, sem orgasmo dele - ordenha prostatica

Vamos para a sétima parte da minha história. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com).

Na noite seguinte da minha ordenha cheguei em casa sem o cinto, porque tinha ido na depiladora. Minha esposa já estava de banho tomado, só com uma calcinha preta e um sutiã conjunto. Eu logo pensei que o Rafa ia pra casa. Ela me mandou tomar banho sem o cinto, lavar bem o pau e logo que eu sai ela me abraçou e disse: “faz tanto tempo que só transo com o Rafa que estou querendo variar um pouco, vamos ver como o maridinho desempenha me comendo. Mas tem uma coisa: “você foi ordenhado ontem então não tem desculpa. Você tem que me satisfazer, me fazer gozar, mas está absolutamente proibido de gozar. Não quero ver uma gota da sua porra. Você vai ter o raro direito de me foder, mas nem pensar em gozar. E trate de aguentar, porque se você não aguentar vou te deixar um ano sem gozar e vou te castigar muito hoje, vou arrancar sangue da sua bunda de tanto te chicotear. E agora vem me chupar, vem”. Ela abriu bem as pernas na minha cara, mostrando aquela buceta que o Rafa estava comendo tantas vezes nos últimos meses e que eu nunca mais tinha penetrado. Cai de boca, lambi ela todinha, concentrei depois no clitóris, até ela quase gozar. Meu pau estava quase explodindo de duro. E ela disse: “vem, me come amor. Vem sentir a buceta quente e gostosa que o Rafa adora.”. O prazer que me deu ao penetrar a buceta molhada da minha esposa foi indescritível. Comecei por cima, mas logo ela me mandou virar e veio ela por cima, se esfregando toda. As vezes ela acariciava meu saco com as mãos e o tesão aumentava mais ainda”. E o tempo todo ela me chamava de corno manso, de escravo, de marido casto. Dizia que aquela buceta ela dava para quem ela quisesse, que não tinha a menor graça de transar comigo. Eu estava ficando louco, arfava de tesão e ela dizia: “nem pense em gozar. Seja homem e segure esse gozo. Hoje quem vai gozar aqui sou só eu”. Eu disse que não estava aguentando mais e ela mandou eu pensar em alguma coisa ruim, enquanto apertava meu saco e a base do pau com muita força. Ai ela ficou de 4 e disse: “me fode com força, como um homem de verdade. Você já viu como o Rafa me pega de 4, faz igual”. Eu quase pirei e disse que ia esporrar e ela gritou: “de jeito nenhum! Mas a sua sorte é que eu estou quase gozando”.  Mais umas bombadas fortes e ela gozou. Na hora eu senti meu gozo quase começando e ela na hora percebeu e apertou a cabeça do meu pau forte, não deixando acontecer. Eu achei que ela ia arruinar, mas não deixou nem começar. Meu pau latejava. A cabeça pulsava. Ela percebeu e disse: “amor, temos que voltar seu pau para a gaiola. Vai la pegar bastante gelo. Enrolou muito gelo em uma camiseta e colocou no meu pau, até ele amolecer. Trancou ele na gaiola e disse: “próximo orgasmo daqui a 30 dias”. E em seguida completou: “se eu quiser”. E me mandou agradecer por ter fodido a buceta dela, para completar em seguida dizendo que ela não tinha mais vontade de dar para mim, que não era algo que passasse pela cabeça dela.

Os 30 dias seguintes foram com ela trepando muito com o Rafa, as vezes deixando eu ver, outras participar e algumas nem ver. E também com ela me provocando muito, o tempo todo.

No 32 dia ela ainda não tinha me soltado e nem me dado um orgasmo. Ai, a tarde ela me manda um whatsapp mandando eu ir na Fruit de La Passion e comprar uma calcinha com espartilho e cinta liga para ela, bem sexy, que ela queria fazer uma surpresa para o Rafa. E ai ela disse: “aproveita e compra também um conjunto igual, mas tamanho G”. E eu perguntei: “ué, por que? Seu numero é M.” E ela respondeu: “é pra você usar”. Eu esbocei uma reação e ela disse: “cala a boca e compra. Aproveita e passa na Schutz e compra uma sandália de salto bem alto para mim e uma igual para você”.

Quando cheguei em casa com as coisas ela me elogiou, dizendo que eu era um corno obediente e que eu ia ser recompensado. E me explicou: “O Rafa está com vontade de comer um cu. Ele está pedindo o meu faz tempo, mas você sabe que não sou acostumada e o pau dele é muito grande e grosso, então eu ofereci o seu cu pra ele comer e ele disse que ia adorar. Mas resolvi fazer uma surpresa e te produzir de mocinha para ele hoje a noite. Nós duas vamos estar iguais”. Eu olhei com cara de assustado e ela disse: “vai precisar apanhar para topar ou vai ser obediente?”. E logo em seguida explodiu vários tapas na minha cara, com força.

Eu sabia que tinha que me conformar a aceitar. Ela ia me travestir e eu ia dar o cu para o namorado da minha esposa. O mesmo cara que come minha esposa enquanto estou trancado no cinto vai comer meu cu.

Ela disse que tinhamos que treinar com o salto, antes de tudo. E passei um tempão com ela me ensinando a andar de salto. Um pouco desajeitado, eu aprendi. 

Mais tarde, ela tomou banho e se produziu toda. O espartilho, com a calcinha fio dental, as meias 7/8 e o salto. E disse: “Amor, agora é sua vez. Você vai virar a Roberta agora. Ela me maquiou inteiro, passou batom. Tirou meu cinto, dizendo: “aproveita sua liberdade esse tempinho, porque logo que o Rafa terminar com você eu vou fechar a gaiola de novo” e me vestiu com a mesma lingerie que ela.

Quando o Rafa chegou fomos receber ele juntos, com a mesma lingerie. Ele me olhou e disse: “Nosso corninho submisso hoje está de meninha! Vira de bunda pra mim, vira. Deixa eu ver essa bunda que eu vou comer”. Eu virei e ele disse: “empina esse rabo com essa calcinha fio dental” e me apertou a bunda com as duas mãos, dando uns tapinhas depois.

No quarto, ele tirou a roupa e disse: “vem, chupa meu pau”. E eu fui la fazer do jeito que ele gosta. Chupei muito o pau do namoradinho comedor da minha esposa. Ai ele disse: “que delicia, vou comer um cu. Estava morrendo de vontade”. Me colocou de 4, encostou aquela cabeçona enorme e forçou, sem dó e nem cuidado. Quando eu abri o cu ele meteu inteiro, de uma vez. Eu gritei de dor, mas ele mandou eu calar a boca e começou a socar com muita força, dando tapas na minha bunda e me pegando pela cintura.  A Paula dizia: “sente que pau gostoso o Rafa tem, amor. Esse é o pau que me come sempre, é o pau que me dá prazer. Viu só como meu namoradinho comedor é gostoso. Agora você entende porque eu adoro tanto ele”. Eu comecei a me masturbar nessa hora, mas minha esposa foi la e tirou a minha mão do pau, dizendo que eu ia ter que gozar pela bunda, sem tocar no meu pau. E o Rafa metia cada vez mais rápido e forte, enquanto minha esposa dizia: “ele é bom, né?” e ficava falando cada vez mais sacanagem. Ela me mandou colocar as mãos para trás e acariciar o saco lisinho do Rafa, enquanto ele metia. Ela explicou: “ele adora que pegue no saco dele enquanto ele fode de quatro. Faz isso pra ele”. Acariciei as bolas enormes dele e ele gemeu e meteu forte. Eu não aguentei e comecei a ter um orgasmo diferente, só pela bunda e logo que minha esposa viu ela disse: “fracote, gozou rápido. Mas ta fodido, porque o Rafa tem que gozar ainda. Vai ter que continuar dando mesmo agora que você já ejaculou”. E foi muito ruim continuar dando depois. E o Rafa não estava nem ai, continuou me fodendo, até que me bateu forte na bunda e disse: “vou gozar! Vou encher seu cu de porra quente”. E minha esposa falou: “sente a porra gostosa do Rafa dentro de você. É a porra do cara que sempre goza dentro de mim e que você limpa”.

Logo em seguida, minha mulher pegou a gaiolinha e disse: “amor, já para o banho, que está na hora de te trancar, desta vez por 45 dias!. Saindo do banho ela me trancou, me mandou sentar e foi a hora de eu assistir os dois trepando.

E os dias foram seguindo, com bastante provocação, humilhação, tortura, negação do orgasmo e tudo mais que fazia parte da minha vida.

Uma noite a Paula disse: “amor, hoje o Rafa vai trazer um amigo. Aquele dia eu vi o Rafa comendo seu cu com tanta vontade, que quero me preparar para aguentar o pau dele, então pedi para ele trazer um amigo dele de pau pequeno e fino, para me treinar no anal, até eu poder dar para ele. E hoje vem um amigo da academia junto com ele”. Daqui 1 hora eles chegam e quero que você receba os dois já nu, para o menino novo já te ver preso na gaiola. Eu sabia que não podia reclamar. 

Ai veio outra surpresa. Ela me disse: “tenho uma experiência para fazer com você hoje, para aumentar seu sofrimento e a dor da ereção tentando acontecer dentro da gaiola”. E pegou um copo de agua junto com um comprimido azul, me dizendo: “hoje você vai tomar um viagra para assistir os dois me comendo”. E enfiou na minha boca o comprimido.

Eu fiquei desesperado. Imagina o efeito de um viagra e eu com meu pau preso na gaiola de castidade. Fiquei em pânico, só de pensar no que podia acontecer. Psicologicamente foi muito complicado também, porque ela me encheu de potencia para ereções, só que eu não poderia ter ereções, porque meu pau estava preso.

Fiquei eu nu, com o pau preso no cinto e a Paula só com uma calcinha azul. Um tempo depois chegou o Rafa com o amigo, chamado Jr. O Jr era mais forte ainda que o Rafa, tinha barba e cabelo meio raspado. Os dois nem me cumprimentaram, ja agarraram a Paula, um pela frente outro por trás, passando a mão nela inteira e beijando ela, que ja pegava no pau dos dois por cima da calça. Ai ela mandou: “amor, ajoelha e abre a calça do Jr, para a gente conhecer o pau dele. Eu fui la obediente, abri o zíper, abaixei a calça e em seguida a cueca. O pau dele ja estava duro e era realmente bem menor que o meu e o do Rafa e muito mais fino. Ele não se depilava inteiro. Tinha um pouco de pelos curtinhos, em cima. Ai ela disse: “vai amor, chupa ele.” Lambi e chupei aquele pau, que ia pela primeira vez penetrar o cu da minha esposa. Enquanto isso a Paula e o Rafa já estavam nus e se pegando. 

Minha cabeça começou a doer e meu rosto ficou vermelho, quente, queimando. O pau parecia que ia explodir dentro da gaiola, tentando uma potente ereção multiplicada pela força do Viagra, mas impedido pela força da gaiolinha da resina. Minha cabeça parecia que girava, quase que em um transe maluco de precisar ter uma ereção quimicamente turbinada, mas fisicamente impedida pela gaiola. O pau forçava o saco, a cabeça do pau pressionava o cinto, tudo doía e machucava.

Minha esposa ficou de bruços e me mandou lamber bem a buceta e o cu dela. Logo depois o Rafa pegou KY e começou a lubrificar. E ai o Jr veio por cima, encostando o pau dele no cu dela. Ela olhou e disse: “amor, agora vai no meu cu! O Jr vai me comer. E como ele é amigo do Rafa, vou deixar ele ir sem camisinha tambem. Quando ele acabar, você já sabe”.  Nessa hora eu pirei. O efeito do Viagra me alterou completamente. Eu ficava o tempo todo querendo esfregar meu pau, mesmo com o cinto, fiquei agitado, excitado. A Paula virou para o Rafa e disse: “algema o Rob com as mãos para trás e senta ele no banco. Ele está muito agitado hoje”. E foi isso que ele fez. Eu me contorcia, tentando de alguma forma minimizar o sofrimento da potente ereção química impedida pela gaiola.

Enquanto isso a Paula estava de bruços, com o Jr começando a meter devagarinho no cu dela. Ela gemia, pedia calma. Ele mandava ela relaxar para ele enfiar o pau. O Rafa acariciava as costas dela. E assim o Jr enfiou o pau dele no cu dela e ela disse: “finalmente um pau no meu cu! Vou me preparar e acostumar para conseguir aguentar o seu, Rafa. Eu sei que vc quer”. O Jr bombou um pouco, ela se acostumou e ficou de quatro, pedindo mais pau. O Jr metia e ela se masturbava por baixo. O Rafa foi para a frente dela e ela começou a chupar. Um tempo depois ela gozou. Ai o Rafa disse que ia gozar na boca dela e já olhou para mim e disse: “vem aqui perto, porque sei que ela quer um beijão na boca logo que eu encher de porra” e gozou. Ela não engoliu, guardou na boca e passou tudo para a minha para eu engolir. Logo em seguida foi a vez do Jr dizer que ia no cu dela. Ai ela ja disse: “amor, vai la experimentar a porra de outro homem, ver como é diferente”. E lá fui eu lamber o cu da minha esposa lotado de porra.

Voltei para meu banco, eles deram um tempo e começaram de novo. A Paula disse que queria os dois ao mesmo tempo. O Rafa deitou, ela veio por cima e encaixou o pauzão dele na buceta. Ai ela se empinou toda, abriu o cu, e o Jr meteu na bunda dela. E ficaram os 3 ali sincronizando os movimentos, até gozarem e eu ir lá limpar a porra dos dois misturadas.

O Viagra me deixou mais louco, excitado. Eu continuava agitado. Minha esposa mandou eu tomar um banho frio. Logo em seguida ela foi tomar banho também e me disse que tinha adorado trepar com 2 caras juntos, me vendo sofrer com uma dose de viagra.  Logo ela adormeceu. Minha noite foi péssima. Tive varias tentativas de ereções durante a noite, que pressionaram meu pau e meu saco.

Os dias foram passando, ela sempre me provocando, me excitando. Trepando com o Rafa e as vezes com o Jr junto. Já estávamos no 43 dia e nada do meu gozo. Ela tinha me prometido um no 45. Minha ansiedade estava no limite. 

Na noite seguinte ela disse: “amor, o Rafa vai fazer uma pequena reforma no apartamento dele, então ele vai ficar aqui em casa. Eu queria que você dormisse no quartinho, para ficarmos mais a vontade e usasse o banheiro da empregada. Serão só 10 dias, mas nesse período eu quero ficar mais focada nele mesmo, então não vou deixar você assistir, nem nada”. Eu comecei a esboçar uma reação e logo explodiram uns tapas na minha cara, com ela dizendo que não gostava quando eu reclamava. Ai eu disse que tudo bem, mas que faltavam 2 dias para meu orgasmo, que eu estava contando os dias. E ela logo completou: “que pena, não vai dar! Pode contar mais 10 dias então, até o Rafa voltar para o apartamento dele”.

Durante esses 10 dias eles dormiram na nossa cama e eu não vi nada do que fizeram. Ela meio que me largou de lado. Não me provocou, não me pediu para chupar. Nada.

Ele foi embora e eu fiquei louco pelo meu orgasmo. Mas ela continuou mais uns dias distante. Uma noite ela voltou a me dar bola. Me disse para tomar um banho e caprichar na lavagem anal. E completou: “hoje tem ordenha!”. E eu disse: “ah... por favor, não! Ordenha de novo não. Eu queria um orgasmo completo, pleno, gostoso”. Ela disse: “ah, que pena que você não quer ordenha. E eu não quero te dar um orgasmo completo. Azar o seu, ficou sem nada”. Eu na hora me arrependi e disse que aceitava a ordenha, mas ela disse: “perdi a vontade!”. o marido não goza, mas a esposa goza. o orgasmo dela, sem orgasmo dele - ordenha prostatica 

tease and denial - orgasmo frustrado, orgasmo arruinado. Spanking, dominação feminina

Esta é a sexta parte da história real da minha vida. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com).

Os dias foram passando, com ela me excitando, mas sem nenhum tipo de gozo meu. Já estávamos no 13 dia e eu subia pelas paredes de tesão e ansiedade, porque sabia que eu ia gozar no dia seguinte. Era sábado, mas o Rafa não pode vir para casa comer ela, então ela fez algumas selfies nua e começou a conversar pelo Whatsapp com a Ju, a menina com quem ela tinha jantado. Quando a conversa esquentou, eles fizeram um grupo com o Lu, namorado  da Ju junto. E ficaram os 3 na maior putaria. Claro que a Paula ficou com tesão e me mandou chupar ela. Aquilo quase me deixou maluco, fazia muito tempo que eu não gozava, minhas bolas estavam doloridas e tudo muito sensível e psicologicamente eu estava bem abalado com tudo aquilo.

Sábado acordamos e a Paula não fez nada e nem falou nada. Eu estava subindo pelas paredes e louco de ansiedade. Depois do almoço ela tinha que sair para fazer umas coisas e voltaria no começo da noite. Me mandou tomar banho, colocar um vinho para gelar e esperar ela voltar. Ela voltou e foi tomar banho. Saiu nua do banheiro, olhou para mim e disse: “como eu amo meu maridinho corno e casto”. Escolheu uma calcinha pequena e transparente, vermelha e por cima colocou só uma regatinha branca. Me mandou ficar nu. Ela gostava de me ver nu com a gaiola no pau. Mandou eu abrir o vinho e ficamos conversando, com ela sentada com as pernas meio abertas, só com aquela micro calcinha. Ela dizia que estava muito feliz com a nossa relação, que eu era o melhor marido do mundo. Que era ótimo ela ter um marido em castidade controlada e um namorado que comia ela gostoso. Depois de um tempo, levantou e voltou com a chave do cinto na mão. Meu coração disparou. Ela tirou a camiseta e ficou só com a calcinha vermelha, beijou minha boca, esfregou os peitos lindos no meu rosto, acariciou meu pau ainda com o cinto. A ereção começou dolorosa, sem caber no cinto. Ela desceu, lambeu minha virilha, acariciou a área entre meu saco e o cu e rodou a chavinha na mão, perguntando: “você quer muito que eu te solte?”. E eu respondi que sim.  Ela perguntou depois: “e você quer gozar? Mas quer muito mesmo?”. Eu disse que não aguentava mais. Ela deu uma risada sexy pegou a chave e carinhosamente abriu o cinto. Foi difícil de tirar, porque o pau estava crescido. Doeu  para sair e quando ele ficou livre foi uma sensação muito diferente. Ela acariciou levemente a cabecinha, com a ponta do dedo molhada pela saliva e desceu para lamber meu saco. O pau pulsava, parecia que eu ia explodir sem ela nem me tocar. Ela olhou nos meus olhos e disse: “calma, amor, pra que tanto nervosismo, relaxa. O pau vai voltar pra gaiolinha dele depois, curte esse momento”. E parou tudo, dizendo que queria mais vinho. Eu fiquei louco, estava quase gozando mesmo. Ela riu e disse: “lembra que o controle é meu?”. Um tempo depois ela desceu e começou a dar lambidinhas bem de leve na cabeça do meu pau. A cada lambidinha eu tremia todo e disse para ela que eu estava quase gozando. Ela disse: “não é hora ainda. Que corno mais fraquinho que não consegue nem segurar o gozo”. E ai começou a me punhetar de levinho. O gozo estava muito próximo mesmo, eu ia explodir. Ai tocou o telefone dela e ela parou. Era o Rafa dizendo que tinha se adiantado e que estava chegando. Ela olhou para mim e disse: “ah, amor, que pena. Não vai dar tempo. Vamos voltar ele para o cinto, que um dia desses quando eu estiver com vontade te faço gozar. Eu esbocei uma reclamação, mas ela me deu dois tapas bem fortes na cara e disse: “não estou aqui para ouvir reclamação. Vai la na geladeira e pega gelo para a gente amolecer esse pau e trancar ele de novo. E corre porque o Rafa está chegando e não quero que ele te veja sem a gaiolinha”. E ai foi a maior operação dolorida e trabalhosa para trancar ele de novo. Eu fiquei injuriado, estava péssimo, bravo, de mau humor. O Rafa chegou em nem cumprimentei ele direito e ela disse: “larga de ser mau educado. Ajoelha e beija o saco dele por cima da calça mesmo”. Eu disse que não estava a fim. Ela me deu outros 4 tapas na cara com força, na frente do Rafa e disse: “ele está revoltadinho porque não gozou. Vou ter que estrear uma das outras coisas que comprei com o cinto”. Pegou a algema e pediu para o Rafa me algemar e ai apareceu com 3 chicotes diferentes. Um parecia um chicote de montaria, outro era de tiras de couro grosso e o terceiro parecia uma varinha. Ela disse: “tenho 3 chicotes aqui e como você ainda não experimentou nenhum vou te dar 5 chicotadas com cada um antes e ai você escolhe o preferido e vou dar mais 10 com o que você escolher. Isso é para você deixar de ser revoltadinho à toa a aprender a se comportar”. E me mandou deitar no braço do sofá com a bunda para cima. Como a algema para trás estava atrapalhando, ela pediu para o Rafa me algemar pela frente. Deitei e ela mandou: “empina essa bunda. E quero que vc agradeça a cada chicotada. Diga assim: ‘obrigado por não me deixar gozar. Eu adoro ser corno e controlado”. E logo senti a primeira chibatada. Fiquei quieto e ela disse: “agradeça”. Eu murmurei e ela disse: “bem alto”. Eu agradeci e veio a segunda e as outras até a quinta. Depois vieram as outras com os outros chicotes. O que mais doía eram as varinhas e o que me acostumei mais foi o de montaria. Pedi para levar as ultimas chicotadas com ele e ela me bateu mais 10 vezes. Fiquei todo marcado, roxo. Doeu muito. Ali ela me largou lá algemado e disse: “fica ai pensando na sua falta de educação que eu estou indo lá para o quarto trepar, gozar gostoso e fazer o Rafa gozar”. 

Umas duas horas depois eles sairam do quarto. O Rafa olhou pra minha bunda e disse: “caralho, ta feio isso, tudo cheio de hematomas”. Ela fingia que eu nem existia. Soltou minhas algemas e foi para o quarto. Quando eu cheguei ela ja estava dormindo. No dia seguinte acordamos e ela nem falou comigo. Saiu para trabalhar e disse: “pense bem no que você fez. Não adianta ficar emburrado e nem bravo. Teu pau me pertence e você só vai gozar se eu quiser e quando eu quiser. E ficou sem falar comigo uns 3 dias. No quarto ela perguntou: “quem é sua dona, quem manda no seu pau?”. E eu respondi: “Você, minha esposa amada”. Pediu para eu repetir: “só vou gozar quando minha esposa quiser. Meu pau é dela e ela faz o que quiser comigo”. Ela disse: “muito bem. Como premio você vai poder me fazer uma massagem bem gostosa, que estou exausta hoje. Tirou a roupa e eu fiz massagem no corpo e no pé dela, até ela adormecer. 

As sensações foram mudando a cada dia. Ela me deixou mais 2 dias preso e ai disse que ia me aliviar, mas sem me dar um gozo gostoso, porque eu não merecia. Ela me explicou que ia me ordenhar, extrair meus fluidos, mas sem me dar realmente prazer. E logo me mandou para o banho e deixou claro que era para eu fazer minha limpeza anal direitinho. Sai do banho, ela estava completamente nua ja. Ela me abraçou e beijou e pediu para eu lamber e chupar os seios lindos dela. Quando comecei a me empolgar ela disse: “chega, era só pra você lembrar como são lindos e gostosos os seios da sua esposa. Agora vira de bruços”. Colocou um travesseiro embaixo de mim, abriu minha bunda e lubrificou meu cu. Enfiou um dedo e ficou procurando minha próstata. Quando ela achou, ficou fazendo massagem por um bom tempo. Eu tinha sensações estranhas. Meu pau não podia crescer dentro do cinto. Um tempo depois senti muito liquido saindo do meu pau, tive sensações malucas, mas sem prazer. Ela me largou la de bunda pra cima e voltou uns 10 minutos depois, para repetir a operação. Na segunda vez foi mais estranho ainda, com sensações ruins. De novo ela me ordenhou e parou dizendo: “ja está ordenado e de saco vazio. Está pronto para mais 15 dias sem orgasmo”. Eu falei não, mas ela fingiu que não me disse que ia tirar o cinto para eu tomar banho e me lavar. Ai ela reparou que eu estava muito peludo e disse que era para eu ir na depiladora no dia seguinte. Então tomei banho, ela examinou as assaduras e recolocou o cinto. De manhã marque hora na depiladora e ela tirou o cinto para eu ir. Foi até estranho não sentir a gaiola no pau.

tease and denial - orgasmo frustrado, orgasmo arruinado. Spanking, dominação feminina

marido chupa a esposa com porra de outro homem

Agora, a quinta parte de minha história real. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com).

A primeira noite com o cinto foi péssima. O cinto me atrapalhava e incomodava. Tive um inicio de ereção involuntária a noite e acordei dolorido. Fui fazer xixi e mesmo sentado, escorreu tudo. Dormi muito mal a noite toda. Ela acordou, bem deu um beijo, passou a mão no meu pau e saco presos no cinto e disse: “ah que delicia acordar do lado do meu maridinho casto”. Rimos e ela disse que imaginava que o começo ia ser difícil. Na hora do banho, tive que me acostumar a lavar e quando me vesti para ir trabalhar optei por uma cueca um pouco apertada, para segurar o cinto. No trabalho foi muito estranho, parecia que todo mundo sabia que eu estava usando o cinto, eu tinha impressão que ele aparecia sob a calça.

De noite teve sessão de sexo pelo telefone da Paula com o Rafa enquanto eu chupava ela. E foi bem difícil porque o meu pau, que é grande e grosso, queria ficar duro dentro da gaiola, mas era impossível, então doía e incomodava bastante.

Os outros dias seguiram com ela me provocando e me humilhando cada vez mais. Eu estava subindo pelas paredes e a cabeça era uma mistura de sentimentos, tudo estranho e muito atormentador.

8 dias depois dela trancar o cinto ela me disse: “amor, hoje tenho um presente para você: “vou deixar você ver eu e o Rafa transando”. Vai ser sua primeira vez em castidade a me ver com meu namoradinho.

Como sempre, ela tomou um banho e vestiu uma calcinha sexy, desta vez só com um vestidinho leve por cima. E me mandou esperar o Rafa já nu, só com minha gaiola de resina prendendo meu pau e saco. Quando ele chegou eu abri a porta e ele riu dizendo: “tudo bem ai na gaiola do corno?”. E ja logo abraçou e beijou a minha esposa.

No quarto eles se agarraram, logo tiraram suas roupas e ela pegou o pau duro dele e disse: “amor, vem chupar o Rafa, o pau que me come enquanto o seu fica preso”. E eu fui fazer um boquete nele, até ele quase não aguentar mais.

Ai ela pegou uma algema de verdade, mandou eu colocar meus braços para trás e me algemou, me mandando sentar no banco para assistir eles dois. Eles treparam com muita vontade, com muito tesão. De vez em quando ela olhava para mim e dizia: “te amo meu marido casto”. E ele completava: “casto e corno bem mansinho”.

Quando ele gozou, eu ja sabia o que tinha que fazer. Imediatamente fui lamber e chupar ela,  limpando toda a porra dele da buceta dela. Voltei para o banco. Meu pau doía, o saco parecia que ia explodir e na cabeça uma mistura de coisas ruins e boas, muito estranhas. Sou um marido que chupa a esposa com porra de outro homem

Eles treparam de novo e depois ele foi embora. Ela disse para mim: “eu adorei trepar com o Rafa com você assistindo tudo, com seu pau sob meu domínio. Estou adorando ser dona do seu pau, do seu prazer e do seu gozo”. Eu ia começar a reclamar que não estava muito confortável mas ela disse: “para com isso, seja homem e entenda de uma vez por todas que é assim que vai ser, não tem alternativa”.

Nessa noite, ela tirou meu cinto na hora do meu banho, para que eu pudesse lavar melhor meu pau, mas logo colocou de volta. Foi muito estranha a sensação de estar com o pau livre. Ela conferiu se estava tudo bem. Tinha um pequeno descasco na cabeça do pau e uma marca de assadura na base dele, perto do saco, onde o anel prendia, mas ela disse que estava tudo OK.

Dois dias depois ela se arrumou toda linda e disse que ia jantar com um casal de amigos do Rafa em um restaurante da moda e disse que eu podia pedir uma pizza e esperar ela voltar. Ela voltou meio bebadinha e feliz. Disse que o casal era uma gracinha, uma menina linda e um menino lindo. Eu perguntei se tinha rolado algo e ela disse que não, que eles só tinham jantado de casalzinho e logo tirou a roupa e disse para eu chupar ela bem gostoso, porque ela estava morrendo de tesão. De novo, foi a sensação dolorosa e estranha do pau querendo endurecer dentro do cinto. Ela gozou, me agradeceu e disse que ia dormir.


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Vamos para a quarta parte da minha história real.

E assim ficamos nessas brincadeiras a 3 por mais um mês mais ou menos, cada dia de um jeito, mas com poucas chances de eu gozar e com o Rafa cada vez mais solto com ela. Ela passou a transar bem pouco comigo e a me deixar gozar muito raramente. Em uma conversa ela me disse: “sabe, amor, eu te amo, mas de verdade estou meio sem vontade de transar com você. Eu acabo pensando sempre no pau do Rafa, amo trepar com ele e tudo. E estou gostando dessa vida. Estou cheia de idéias perversas e gostosas para nós. Acho que faz muito bem para todos nós você ficar sem gozar” e completou, aproveita e faz uma massagem nos meus pés, porque usei salto hoje o dia todo.

Um dia ela disse: “hoje a noite o Rafa vem, mas antes tenho uma surpresinha para você”. Eu fiquei curioso, mas com um pouco de medo do que viria. Logo ela foi para o armário e pegou uma caixinha me dizendo: “amor, eu comprei um cinto de castidade para você. Vai ser bom para nossa relação e vai te fazer bem, agora que eu tenho o Rafa. Tenho certeza que nós todos vamos adorar e que você será cada vez mais o marido mais perfeito e carinhoso possível”. Eu não entendi muito bem, então ela abriu a caixa e disse: “olha, é essa gaiolinha de resina para seu pau. Eu prendo ele nela e fico com as chaves. Assim você não precisa ficar se controlando para não gozar e nem ter ereções completas.  O controle do seu pau e do seu gozo vai ser absolutamente meu”. E logo em seguida ela me deu um puta beijo, acariciando meu saco e minha virilha. Meu pau ficou muito duro na hora. Ela parou e disse: “ah, não acredito! Uma ereção justo agora. Não pode! Ele tem que ficar bem molinho para eu poder trancar ele na gaiola dele. Vai lá pegar um saco de gelo que vamos ter que amolecer ele na marra”.

Ela enrolou meu pau em gelo, eu tentei esboçar uma reação contra o cinto de castidade, mas ela foi categórica dizendo que não tinha opção.  Eu argumentei que aquilo devia ser incomodo e que poderia machucar meu pau, mas ela disse que seria passageiro, mas eu me acostumaria e logo pegou meu pau e saco, passou por uma argola bem apertada e fechou, colocando um cadeado do qual só ela teria a chave e disse: “pronto, amor, agora sou verdadeiramente dona do seu pau e do seu orgasmo. Você só vai gozar quando e se eu quiser. E vou ser sincera com você, estou com vontade de te dar cada vez menos orgasmos. É desnecessário e só fara bem para nós. Você já ficou 15 dias sem gozar, então acho que esse é um bom prazo para começarmos, depois a gente vai aumentando”. Naquela hora me deu um desespero muito grande. E ela completou: “você vai ter que se acostumar a não ter ereções completas também, porque elas poderão ser dolorosas. E outra coisa importante: “xixi, só sentado!”.  E deu risada! Eu disse que estava incomodando um pouco, que era estranho, mas ela replicou: “fica tranquilo que vai passar! Você vai se acostumar e vai gostar. E eu vou poder transar com o Rafa sem se preocupar tanto com você e você sempre vai poder me chupar e me fazer gozar com a sua boca. E eu vou aumentar a cada dia a dose de brincadeirinhas gostosas com você, já estou cheia de idéias”.

E nessa hora tocou a campainha. Era o Rafa, claro. Ela disse: “pode ficar assim nu para receber ele. Ele vai gostar de ver que você está em castidade, com seu pau trancado na gaiola. As vezes ele se incomodava com você de pau duro enquanto ele me comia. Abre a porta e mostra sua gaiolinha pra ele.”

Abri a porta morrendo de vergonha, ele entrou e ela disse: “amor, mostra sua gaiolinha pra ele”. Ele olhou e deu risada dizendo: “agora além de corninho manso está com o pau trancado!”. E ela disse: “vai ser melhor pra nós, todos vamos nos divertir mais”.


Ai ela disse que naquele dia era melhor eu deixar ela trepar com o Rafa sem eu estar por perto. Ela explicou que como eu tinha acabado de receber a gaiola no meu pau, era melhor eu ir dar um passeio e voltar depois de umas 3 horas. Seria mais fácil e seria bom para eu ir me acostumando com a gaiola. Ela sugeriu que eu colocasse uma cueca e calça confortáveis, porque eu precisaria me adaptar com tudo. E ai sai para passear. Um turbilhão de emoções e sentimentos passava pela minha cabeça, eu estava muito assustado e preocupado, mas ao mesmo tempo aquilo tudo me excitava. Fiquei pensando em como seria minha vida dali pra frente e depois de um tempo voltei para casa. Ela ja tinha tomado banho e estava deitada na cama só com uma pequena calcinha e o Rafa já tinha ido embora. Ela me abraçou carinhosa e disse: “vamos relaxar, amor. Pega um creme e me faz uma massagem gostosa no corpo e nos pés”. Ficamos conversando, ela disse que sabia que eu devia estar assustado mas ela prometia que ia ser bom. Ela disse: vamos marcar uma data para você ter seu próximo orgasmo. Eu acho que 14 dias é um bom período para começarmos, mas não se acostuma, porque pretendo alongar bem mais esse período nas próximas vezes. E me avisou: pode começar a contar dos dias.

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