segunda-feira, 18 de abril de 2016

DP - dupla penetração - menage masculino, dominação, sadomasoquismo, mulher dominadora, homem submisso

Vamos para a nona parte da minha história. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com)

Os dias foram passando e nossa rotina mudou um pouco. Além do Rafa que vinha para casa direto e do Jr que vinha as vezes ela começou a sair com outros homens, casais e também mulheres do tal do grupo.

Uma noite ela trouxe  4 meninas do grupo, todas lindas, com corpos perfeito, para verem o Rafa e o Jr fazerem DP nela na minha frente. Eu fiz minha função de sempre. Chupei os dois, lambi o cu e a buceta dela, ajudei eles a meterem nela e depois lambi a porra dos dois, limpando a buceta da minha esposa. As meninas ficaram loucas de tesão, vendo minha submissão e humilhação. A Paula falou que ele ia chupar as 4 até elas gozarem e la fui eu chupar 4 bucetas diferentes, com meu pau preso, logo depois de ter visto minha esposa dar para 2 ao mesmo tempo. Depois que as 4 gozaram na minha boca, os paus do Rafa e do Jr já estavam duros de novo e a Paula disse que eles podiam comer as meninas que quisessem e que ela ia me dar um presente. Olhou para as meninas e perguntou: “ele fez vocês gozarem gostoso?”. Elas responderam que sim. E a Paula disse: “então vou dar um presente para ele. Vou deixar ele me comer! Faz muito tempo que ele não faz isso”. Eu fiquei todo feliz, primeiro porque ia meter na minha esposa e segundo porque ia ter um orgasmo antes dos 90 dias. Faziam só 78 que eu estava preso. Mas minha alegria durou pouco. Ela pegou a cinta com o pau e vestiu em mim. As meninas deram risada e o Rafa completou: “ah, o corninho vai comer a esposa com o pau artificial”.  E enquanto o Rafa e o Jr se divertiam com as 4 meninas eu comia a Paula com a cinta e o pau de borracha. Fiquei péssimo, humilhado, arrasado.

Quando chegamos no 90 dia eu precisava muito me aliviar, mas a Paula não falou e nem fez nada. No 95 dia ela me disse: “amor, vamos chegar aos 100 dias. É um numero mais bonito e te prometo um presente especial no 100 dia.” Passei os 5 dias que faltavam pensando em qual seria meu presente especial. A ansiedade foi a mil.

No 100 dia a noite a Paula estava linda, com uma roupa super provocante, muito sensual. Calcinha linda, toda sexy. Me mandou tomar banho e disse que íamos sair para tomar algo gostoso e namorarmos um pouco. Bebemos, curtimos a noite, ela me agradeceu de novo por ser um marido tão especial e voltou a dizer que tinha um presente para mim em casa. No carro, ela levantou a saia, ficava se tocando e se mostrando para mim, pegando no meu pau e saco chacoalhando a gaiola por cima da calça. Chegamos em casa e eu estava muito excitado, louco pelo que viria. Ela me deu um beijão e pegou uma caixinha, dizendo: “você já está super adaptado ao seu cinto, para uso diário. Agora te comprei um outro, para ocasiões especiais”. E abriu a caixinha mostrando um cinto em aço, em formato de gaiola mesmo e com um dispositivo uretral. Isso mesmo. Havia uma alcinha de aço que penetraria em minha uretra, enquanto eu usasse o cinto. Confesso que fiquei meio assustado com aquilo. A Paula ai pegou uma outra caixinha e havia uma série de varinhas de metal em série, começando com uma bem fina ate uma bem grossa e disse para mim: “amor, hoje vamos começar a brincar com sua uretra. Tenho todas essa varinhas, para ir acostumando você com penetrações uretrais”. E logo tirou minha roupa, a dela, pegou a chave do cinto e me libertou. Deitamos na cama e ela acariciou meu saco e períneo, pegando meu pau bem de leve. Enquanto isso eu tocava na buceta dela. Meu pau endureceu em segundos e logo ja estava em espasmos, quase gozando. Ela disse: “você tem que aprender a se controlar, amor. Não é porque faz 100 dias que você não goza que você vai gozar em 1 minuto agora”. Ai ela pegou a varetinha de aço mais fina, lubrificou com ky, me punhetou um pouco mais e disse: “amor, quando mais relaxado você ficar, mais fácil será a penetração das varinhas na sua uretra. Estou começando com uma bem fina, mas temos que chegar em uma grossa, para você poder usar o cinto com sonda uretral, em ocasiões especiais” e logo começou a enfiar o canudinho de aço em minha uretra, ao mesmo tempo que me punhetava de leve. A penetração na uretra ardia muito e era, além de um pouco dolorosa, bastante desconfortável. Ela meteu devagar a varinha toda e ficou enfiando e tirando enquanto punhetava. Comecei a quase gozar de novo e ela parou, tirando a vareta toda, de uma vez. Ardeu muito de novo. Ai ela pegou uma mais grossa e repetiu a operação toda ate eu quase gozar. Fez o mesmo com a terceira mais grossa, que foi mais difícil de entrar. E chegou na quarta, mais grossa ainda. Enfiou na minha uretra até o fim e ficou me punhetando enquanto enfiava e tirava a vareta. Eu senti que meu gozo estava vindo e avisei. Ela não parou e o gozo veio enquanto ela metia a vareta. No primeiro espasmo ela não tirou a vareta e gozei com a ejaculação presa pela varinha. No segundo jato ela tirou a vareta junto. Foi um gozo dolorido, ardido, estranho. Ai ela olhou e disse: “amor, você aguentou 4 varinhas. Tem 10 na caixinha e hoje eu pretendo chegar até a oitava. Vou te dar um tempinho e daqui a pouco quero esse pau inútil duro de novo.”

Em seguida me mandou chupar ela até ela gozar e passados alguns minutos voltou a me punhetar e logo que fiquei duro ela pegou a quinta varinha mais grossa e foi repetindo a operação até a oitava, que já era bem grossa e que foi bem difícil de entrar, teve que abrir minha uretra num diâmetro bem maior que o normal. E com a oitava vareta, bem grossa, enfiada, ela me fez gozar de novo, sem tirar ela no começo do gozo e só tirando no final. E a Paula disse: “que ótimo, amor, você já está pronto para usar o cinto com sonda uretral em ocasiões especiais. Me mandou para o banho e em seguida me trancou de novo no meu conto de uso diário, que é um Holytrainer, depois de eu ter experimentado outros, inclusive um CB.

Ela olhou para mim e disse: “desta vez não vou estipular um prazo mínimo. Seu próximo orgasmo vai depender de minha vontade e só dela”.

Os dias e semanas foram passando. O Rafa sempre vinha pra casa comer a Paula.  O Jr as vezes também vinha, especialmente para comer o cu dela. Ela nunca deixava de me provocar e de me mandar chupar ela muito, sempre que ela queria gozar ou quando os meninos não vinham comer ela. E, claro, depois que os dois gozavam nela eu tinha que lamber toda a porra dele. Eu estava em uma fase já mais acostumado a gozar quase nunca ou nunca.

DP - dupla penetração - menage masculino, dominação, sadomasoquismo, mulher dominadora, homem submisso

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