quarta-feira, 4 de novembro de 2020

o prazer de penetrar, mas tambem o prazer de ter o orgasmo negado, em castidade masculina controlada

 Passados uns dias da sessão de Spanking eu pedi para o Japa me mandar fotos e vi que os hematomas e marcas ainda estavam bem fortes, então esperei mais um tempo. Ai numa quarta feira, eu falei para ele: "gatinho, está o maior sol e quero ir para a praia aproveitar. E quero ir com você. As marcas já estão mais fracas, então vamos viajar na sexta e voltamos no domingo". O Japa ficou todo feliz. Avisei meu marido que ia para a praia com o Japa, mas não queria que ele fosse junto. E mandei ele fazer uma reserva para mim e para o Japa no Nau Royal, uma pousada super charmosa em Cambury. Na sexta na hora do almoço descemos eu e o Japa para a praia. Quarto lindo, com vista para o mar. Jantamos e voltamos para o quarto, bem namoradinhos mesmo. 

Chegamos no quarto, nos deitamos e nos agarramos, nus, ele de pau muito duro e eu ensopada. Chupei ele um pouco, depois ele me chupou até eu gozar. E logo depois ele já veio me montando para me penetrar. Mas eu fechei as pernas e travei ele. Beijei ele na boca e disse: "gatinho, você tem que aprender a esperar e se controlar. Não é hora ainda de você entrar em mim. Vamos deixar esse pau gostoso amolecer e vamos dormir". Ele ficou agitadíssimo, mas depois o pau amoleceu e dormimos. Acordamos abraçados e ele de pau duro, se esfregando em mim. Eu me afastei e mandei ele parar com aquilo. Coloquei um dos meus micro biquinis, bem enfiado na bunda e com a parte de cima pequena também. Tomamos café e fomos para a praia. O Japa foi de bermuda e camiseta, porque ainda tinha algumas marcas das chicotadas e ele estava envergonhado. Fiquei tomando sol, mostrando meu corpo gostoso, e o Japa embaixo do guarda sol sem tirar a bermuda e a camiseta.  Fui para o mar, chamei o Japa para passearmos na praia e ele continuou vestido, por causa das marcas. Quando voltamos para nossas cadeiras, mandei ele tirar a roupa e ficar se sunga, mesmo com as marcas. Ele em princípio disse que não, mas eu respondi: "eu não estou pedindo, estou mandando. Tira". E ele tirou. Chamei ele para ir para o mar e reparei que as pessoas olharam para as marcas de chicote na pele dele enquanto ele andava comigo. 

Almoçamos bem tarde, um ceviche levinho, com vinho branco. Fomos para o quarto, tomamos um banho gostoso. Pedi uma champagne e começamos a nos beijar, namorar e agarrar. O pau dele obviamente subiu em um segundo. Ele estava louco para me comer. Nos chupamos, abri minhas pernas, ele encostou a cabeça do pau na minha buceta aberta e ensopada e eu disse: "vem gatinho, entra em mim. Sei que você está louco para me comer e me sentir. Me fode gostoso então". E ele meteu. Senti entrar gostoso e gemi quando estava tudo dentro. Depois de um tempo com ele por cima, nos viramos e eu fui por cima cavalgando ele. E ai beijei a bica dele, olhei bem nos olhos dele e disse: "gatinho, você sabe porque eu estou deixando você me comer? Você faz idéia de porque está tendo esse prazer especial?". Ele gemia e me olhava com cara de louco de tesão. E ai eu disse: "porque essa é a ultima vez que você vai comer uma buceta. Eu vou te prender num cinto de castidade! Você vai adorar viver preso no cinto, com todo seu prazer controlado por mim". Ele ficou maluco, eu me esfreguei e gozamos os dois juntos na hora. Ele arfava e gemia muito forte e intensamente. E logo que ele gozou eu disse: "que bom que você gozou forte, porque foi um dos últimos orgasmos da sua vida". Nos abraçamos e caímos no sono. Acordarmos ja para jantar. Eu tinha reserva no Acqua Cambury um restaurante que eu adoro. E no meio do jantar, do nada, eu voltei a conversar com o Japa sobre a castidade masculina controlada, dizendo inclusive que o cinto de castidade dele já estava na mala e que ei iria instalar nele no domingo antes de voltarmos para SP. Percebi que os olhos dele brilhavam de tesão e vontade mas também de medo e apreensão. 

Voltamos para a pousada e trensamos, como namoradinhos. Ele me comeu gostoso, gozamos muito. E logo que ele esporrou dentro de mim eu disse: "gatinho, você já sabe que quando gozam em mim eu gosto de ser limpa com a língua. Desce e me chupa. Sente o gosto a sua porra e me deixa limpinha. E ele desceu, me chupando cheio de vontade, até eu gozar de novo na boca dele.

No dia seguinte acordamos, fomos para a praia, tomamos um banho, deitamos na cama, namoramos, nos excitamos. Fui até minha mala, peguei o cinto de castidade e disse: "Tá aqui, gatinho. Esse é seu futuro. Vou prender teu pau nessa gaiola e so tiro quando eu quiser". O pau dele estava duríssimo e o olhar dele era um misto de tesão e vontade e apreensão e medo. Acariciei o pau dele, desci e engoli o pau. Ai olhei para ele e disse: "aproveita bastante essa ereção, porque não sei quando você terá outra" e engoli de novo o pau, numa deliciosa mamada. E ai eu falei: "eu estou muito boazinha, vem me comer de novo. Vem meter nessa buceta quente e molhada e lembra bem como ela é porque logo em seguida acabou e você nunca mais vai transar e nem gozar". E transamos feito loucos. Gozamos, ele me chupou esporrada e me limpou.  Mandei ele tomar banho e quando ele voltou eu peguei o cinto de castidade e disse: "chegou a hora, gatinho. Vamos prender esse pau e acabar com seus gozos. A partir de agora seu prazer depende de mim". Ele tremia, suava, estava nervoso. Mas eu sabia que ia prender ele. Eu sabia que ele queria ser preso no cinto e escravizado e dominado por mim.

Passei a argola pelo saco, instalei o dispositivo de castidade e expliquei para ele que nos primeiros dias ia ser incomodo e difícil, dolorido. Expliquei que ele teria que mudar cuecas e roupas, que teria que começar a fazer xixi sentado. Expliquei as regras de limpeza e cuidados. E combinei com ele que o veria depois de 3 dias, para ver a adaptação. Pagamos a conta e voltamos para SP. Na viagem eu só falava que ele estava usando um cinto de castidade, que seria muito bom, contava várias coisas para ele. Chegamos em casa e eu mandei ele entrar e tirar a roupa para contar e mostrar para o Rob que tambem estava em regime de castidade masculina controlada. Meu marido corno agora tinha também um companheiro de castidade.

O Japa foi embora e eu agarrei meu marido, porque queria gozar bem gostoso na boca dele. Fomos para cama, contei que o japa tinha me comido e gozado dentro, excitei bastante o Rob e mandei ele me chupar ate eu gozar. Óbvio que não soltei ele do cinto e nem nada, porque ele ja tinha gozado muitas vezes.

No dia seguinte pela manhã mandei uma mensagem para o Japa com uma foto da minha buceta aberta e dizendo: "só pra vc se lembrar da ultima buceta que você comeu e que nunca mais vai comer outras, porque seu pau agora está preso e seu prazer me pertence" e perguntando se o pau dele já estava bem acostumado no cinto de castidade. E assim é o prazer de penetrar, mas tambem o prazer de ter o orgasmo negado, em castidade masculina controlada