segunda-feira, 18 de abril de 2016

tease and denial - orgasmo frustrado, orgasmo arruinado. Spanking, dominação feminina

Esta é a sexta parte da história real da minha vida. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com).

Os dias foram passando, com ela me excitando, mas sem nenhum tipo de gozo meu. Já estávamos no 13 dia e eu subia pelas paredes de tesão e ansiedade, porque sabia que eu ia gozar no dia seguinte. Era sábado, mas o Rafa não pode vir para casa comer ela, então ela fez algumas selfies nua e começou a conversar pelo Whatsapp com a Ju, a menina com quem ela tinha jantado. Quando a conversa esquentou, eles fizeram um grupo com o Lu, namorado  da Ju junto. E ficaram os 3 na maior putaria. Claro que a Paula ficou com tesão e me mandou chupar ela. Aquilo quase me deixou maluco, fazia muito tempo que eu não gozava, minhas bolas estavam doloridas e tudo muito sensível e psicologicamente eu estava bem abalado com tudo aquilo.

Sábado acordamos e a Paula não fez nada e nem falou nada. Eu estava subindo pelas paredes e louco de ansiedade. Depois do almoço ela tinha que sair para fazer umas coisas e voltaria no começo da noite. Me mandou tomar banho, colocar um vinho para gelar e esperar ela voltar. Ela voltou e foi tomar banho. Saiu nua do banheiro, olhou para mim e disse: “como eu amo meu maridinho corno e casto”. Escolheu uma calcinha pequena e transparente, vermelha e por cima colocou só uma regatinha branca. Me mandou ficar nu. Ela gostava de me ver nu com a gaiola no pau. Mandou eu abrir o vinho e ficamos conversando, com ela sentada com as pernas meio abertas, só com aquela micro calcinha. Ela dizia que estava muito feliz com a nossa relação, que eu era o melhor marido do mundo. Que era ótimo ela ter um marido em castidade controlada e um namorado que comia ela gostoso. Depois de um tempo, levantou e voltou com a chave do cinto na mão. Meu coração disparou. Ela tirou a camiseta e ficou só com a calcinha vermelha, beijou minha boca, esfregou os peitos lindos no meu rosto, acariciou meu pau ainda com o cinto. A ereção começou dolorosa, sem caber no cinto. Ela desceu, lambeu minha virilha, acariciou a área entre meu saco e o cu e rodou a chavinha na mão, perguntando: “você quer muito que eu te solte?”. E eu respondi que sim.  Ela perguntou depois: “e você quer gozar? Mas quer muito mesmo?”. Eu disse que não aguentava mais. Ela deu uma risada sexy pegou a chave e carinhosamente abriu o cinto. Foi difícil de tirar, porque o pau estava crescido. Doeu  para sair e quando ele ficou livre foi uma sensação muito diferente. Ela acariciou levemente a cabecinha, com a ponta do dedo molhada pela saliva e desceu para lamber meu saco. O pau pulsava, parecia que eu ia explodir sem ela nem me tocar. Ela olhou nos meus olhos e disse: “calma, amor, pra que tanto nervosismo, relaxa. O pau vai voltar pra gaiolinha dele depois, curte esse momento”. E parou tudo, dizendo que queria mais vinho. Eu fiquei louco, estava quase gozando mesmo. Ela riu e disse: “lembra que o controle é meu?”. Um tempo depois ela desceu e começou a dar lambidinhas bem de leve na cabeça do meu pau. A cada lambidinha eu tremia todo e disse para ela que eu estava quase gozando. Ela disse: “não é hora ainda. Que corno mais fraquinho que não consegue nem segurar o gozo”. E ai começou a me punhetar de levinho. O gozo estava muito próximo mesmo, eu ia explodir. Ai tocou o telefone dela e ela parou. Era o Rafa dizendo que tinha se adiantado e que estava chegando. Ela olhou para mim e disse: “ah, amor, que pena. Não vai dar tempo. Vamos voltar ele para o cinto, que um dia desses quando eu estiver com vontade te faço gozar. Eu esbocei uma reclamação, mas ela me deu dois tapas bem fortes na cara e disse: “não estou aqui para ouvir reclamação. Vai la na geladeira e pega gelo para a gente amolecer esse pau e trancar ele de novo. E corre porque o Rafa está chegando e não quero que ele te veja sem a gaiolinha”. E ai foi a maior operação dolorida e trabalhosa para trancar ele de novo. Eu fiquei injuriado, estava péssimo, bravo, de mau humor. O Rafa chegou em nem cumprimentei ele direito e ela disse: “larga de ser mau educado. Ajoelha e beija o saco dele por cima da calça mesmo”. Eu disse que não estava a fim. Ela me deu outros 4 tapas na cara com força, na frente do Rafa e disse: “ele está revoltadinho porque não gozou. Vou ter que estrear uma das outras coisas que comprei com o cinto”. Pegou a algema e pediu para o Rafa me algemar e ai apareceu com 3 chicotes diferentes. Um parecia um chicote de montaria, outro era de tiras de couro grosso e o terceiro parecia uma varinha. Ela disse: “tenho 3 chicotes aqui e como você ainda não experimentou nenhum vou te dar 5 chicotadas com cada um antes e ai você escolhe o preferido e vou dar mais 10 com o que você escolher. Isso é para você deixar de ser revoltadinho à toa a aprender a se comportar”. E me mandou deitar no braço do sofá com a bunda para cima. Como a algema para trás estava atrapalhando, ela pediu para o Rafa me algemar pela frente. Deitei e ela mandou: “empina essa bunda. E quero que vc agradeça a cada chicotada. Diga assim: ‘obrigado por não me deixar gozar. Eu adoro ser corno e controlado”. E logo senti a primeira chibatada. Fiquei quieto e ela disse: “agradeça”. Eu murmurei e ela disse: “bem alto”. Eu agradeci e veio a segunda e as outras até a quinta. Depois vieram as outras com os outros chicotes. O que mais doía eram as varinhas e o que me acostumei mais foi o de montaria. Pedi para levar as ultimas chicotadas com ele e ela me bateu mais 10 vezes. Fiquei todo marcado, roxo. Doeu muito. Ali ela me largou lá algemado e disse: “fica ai pensando na sua falta de educação que eu estou indo lá para o quarto trepar, gozar gostoso e fazer o Rafa gozar”. 

Umas duas horas depois eles sairam do quarto. O Rafa olhou pra minha bunda e disse: “caralho, ta feio isso, tudo cheio de hematomas”. Ela fingia que eu nem existia. Soltou minhas algemas e foi para o quarto. Quando eu cheguei ela ja estava dormindo. No dia seguinte acordamos e ela nem falou comigo. Saiu para trabalhar e disse: “pense bem no que você fez. Não adianta ficar emburrado e nem bravo. Teu pau me pertence e você só vai gozar se eu quiser e quando eu quiser. E ficou sem falar comigo uns 3 dias. No quarto ela perguntou: “quem é sua dona, quem manda no seu pau?”. E eu respondi: “Você, minha esposa amada”. Pediu para eu repetir: “só vou gozar quando minha esposa quiser. Meu pau é dela e ela faz o que quiser comigo”. Ela disse: “muito bem. Como premio você vai poder me fazer uma massagem bem gostosa, que estou exausta hoje. Tirou a roupa e eu fiz massagem no corpo e no pé dela, até ela adormecer. 

As sensações foram mudando a cada dia. Ela me deixou mais 2 dias preso e ai disse que ia me aliviar, mas sem me dar um gozo gostoso, porque eu não merecia. Ela me explicou que ia me ordenhar, extrair meus fluidos, mas sem me dar realmente prazer. E logo me mandou para o banho e deixou claro que era para eu fazer minha limpeza anal direitinho. Sai do banho, ela estava completamente nua ja. Ela me abraçou e beijou e pediu para eu lamber e chupar os seios lindos dela. Quando comecei a me empolgar ela disse: “chega, era só pra você lembrar como são lindos e gostosos os seios da sua esposa. Agora vira de bruços”. Colocou um travesseiro embaixo de mim, abriu minha bunda e lubrificou meu cu. Enfiou um dedo e ficou procurando minha próstata. Quando ela achou, ficou fazendo massagem por um bom tempo. Eu tinha sensações estranhas. Meu pau não podia crescer dentro do cinto. Um tempo depois senti muito liquido saindo do meu pau, tive sensações malucas, mas sem prazer. Ela me largou la de bunda pra cima e voltou uns 10 minutos depois, para repetir a operação. Na segunda vez foi mais estranho ainda, com sensações ruins. De novo ela me ordenhou e parou dizendo: “ja está ordenado e de saco vazio. Está pronto para mais 15 dias sem orgasmo”. Eu falei não, mas ela fingiu que não me disse que ia tirar o cinto para eu tomar banho e me lavar. Ai ela reparou que eu estava muito peludo e disse que era para eu ir na depiladora no dia seguinte. Então tomei banho, ela examinou as assaduras e recolocou o cinto. De manhã marque hora na depiladora e ela tirou o cinto para eu ir. Foi até estranho não sentir a gaiola no pau.

tease and denial - orgasmo frustrado, orgasmo arruinado. Spanking, dominação feminina

Um comentário: