A
primeira noite com o cinto foi péssima. O cinto me atrapalhava e incomodava.
Tive um inicio de ereção involuntária a noite e acordei dolorido. Fui fazer
xixi e mesmo sentado, escorreu tudo. Dormi muito mal a noite toda. Ela acordou,
bem deu um beijo, passou a mão no meu pau e saco presos no cinto e disse: “ah
que delicia acordar do lado do meu maridinho casto”. Rimos e ela disse que imaginava
que o começo ia ser difícil. Na hora do banho, tive que me acostumar a lavar e
quando me vesti para ir trabalhar optei por uma cueca um pouco apertada, para
segurar o cinto. No trabalho foi muito estranho, parecia que todo mundo sabia
que eu estava usando o cinto, eu tinha impressão que ele aparecia sob a calça.
De
noite teve sessão de sexo pelo telefone da Paula com o Rafa enquanto eu chupava
ela. E foi bem difícil porque o meu pau, que é grande e grosso, queria ficar
duro dentro da gaiola, mas era impossível, então doía e incomodava bastante.
Os
outros dias seguiram com ela me provocando e me humilhando cada vez mais. Eu
estava subindo pelas paredes e a cabeça era uma mistura de sentimentos, tudo
estranho e muito atormentador.
8
dias depois dela trancar o cinto ela me disse: “amor, hoje tenho um presente
para você: “vou deixar você ver eu e o Rafa transando”. Vai ser sua primeira
vez em castidade a me ver com meu namoradinho.
Como
sempre, ela tomou um banho e vestiu uma calcinha sexy, desta vez só com um
vestidinho leve por cima. E me mandou esperar o Rafa já nu, só com minha gaiola
de resina prendendo meu pau e saco. Quando ele chegou eu abri a porta e ele riu
dizendo: “tudo bem ai na gaiola do corno?”. E ja logo abraçou e beijou a minha
esposa.
No
quarto eles se agarraram, logo tiraram suas roupas e ela pegou o pau duro dele
e disse: “amor, vem chupar o Rafa, o pau que me come enquanto o seu fica
preso”. E eu fui fazer um boquete nele, até ele quase não aguentar mais.
Ai
ela pegou uma algema de verdade, mandou eu colocar meus braços para trás e me
algemou, me mandando sentar no banco para assistir eles dois. Eles treparam com
muita vontade, com muito tesão. De vez em quando ela olhava para mim e dizia:
“te amo meu marido casto”. E ele completava: “casto e corno bem mansinho”.
Quando
ele gozou, eu ja sabia o que tinha que fazer. Imediatamente fui lamber e chupar
ela, limpando toda a porra dele da
buceta dela. Voltei para o banco. Meu pau doía, o saco parecia que ia explodir
e na cabeça uma mistura de coisas ruins e boas, muito estranhas. Sou um marido que chupa a esposa com porra de outro homem
Eles
treparam de novo e depois ele foi embora. Ela disse para mim: “eu adorei trepar
com o Rafa com você assistindo tudo, com seu pau sob meu domínio. Estou
adorando ser dona do seu pau, do seu prazer e do seu gozo”. Eu ia começar a
reclamar que não estava muito confortável mas ela disse: “para com isso, seja
homem e entenda de uma vez por todas que é assim que vai ser, não tem
alternativa”.
Nessa
noite, ela tirou meu cinto na hora do meu banho, para que eu pudesse lavar
melhor meu pau, mas logo colocou de volta. Foi muito estranha a sensação de
estar com o pau livre. Ela conferiu se estava tudo bem. Tinha um pequeno
descasco na cabeça do pau e uma marca de assadura na base dele, perto do saco,
onde o anel prendia, mas ela disse que estava tudo OK.
Dois
dias depois ela se arrumou toda linda e disse que ia jantar com um casal de
amigos do Rafa em um restaurante da moda e disse que eu podia pedir uma pizza e
esperar ela voltar. Ela voltou meio bebadinha e feliz. Disse que o casal era
uma gracinha, uma menina linda e um menino lindo. Eu perguntei se tinha rolado
algo e ela disse que não, que eles só tinham jantado de casalzinho e logo tirou
a roupa e disse para eu chupar ela bem gostoso, porque ela estava morrendo de
tesão. De novo, foi a sensação dolorosa e estranha do pau querendo endurecer
dentro do cinto. Ela gozou, me agradeceu e disse que ia dormir.
Algum negro?
ResponderExcluirNossa, que delícia, ela saindo de casal com o namorado
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