Passados uns dias de meu fim de semana com o Julio eu conversei com a Ana, uma amiga minha gostosa e safada e resolvemos nos ver.
A Ana tem um corpinho delicioso. Baixinha, com seios naturais, grandes e bem firmes. Barriga lisinha, bunda empinada com pernas torneadas. Morena de olhos verdes e cabelos lisos e sedosos. E tem uma bucetinha deliciosa para chupar e lamber. Carnuda, gordinha, com uma faixinha delicada de pelinhos. E ela é o tipo de menina que fica ensopada quando está excitada.
Já tem alguns episódios aqui no blog dela com a gente. Este é um deles: https://submissocornoecontrolado.blogspot.com.br/2016/11/hoje-ele-vai-ter-orgasmo.html
Ela chegou em casa, toda lindinha, me beijou na boca deliciosamente. Logo em seguida o Rob chegou do trabalho e ela também cumprimentou ele com um beijaço na boca, provocando ele bastante. Ela sabia que ele vive em castidade masculina e usa cinto de castidade 24 horas por dia e 7 dias por semana, sem poder gozar.
Eu gosto muito de ter o poder sobre o prazer do meu marido. Ele goza se eu quero e quando eu quero. E confesso que eu quero muito pouco. É muito melhor a vida dessa forma. Meu marido casto é muito mais amoroso, cuidadoso e ligado a mim e ao amor do que qualquer outro marido. Eu recomendo fortemente a castidade masculina no casamento.
O Rob foi tomar banho e eu fiquei conversando e namorando com a Ana. Ele saiu do banho e se juntou a nós. Ficamos curtindo, bebericando, comendo uns aperitivos gostosos, até que eu e a Ana nos agarramos para valer. Nossas bocas coladas, nossas línguas entrelaçadas. Arrancamos a roupa. Nos chupamos, nos masturbamos, nos tocamos. Tudo ali no sofá da sala ainda. O Rob, meu marido, ali do lado assistindo tudo, bem preso no cinto de castidade. Mas era só um aquecimento. Nem eu nem ela queríamos gozar ainda.
Fomos para o quarto, mandei o Job tirar a roupa. Provocamos ele bastante. Excitamos ele, deixamos ele louco, mas sem ereção porque estava preso no cinto de castidade. E o tempo todo eu perguntava se ele queria que eu soltasse ele e ele pedia por favor, do jeito que eu gosto. Depois de muito tempo, soltei ele do cinto, mas imediatamente algemei as mãos dele para ele não poder se tocar. O pau dele solto logo ficou duro e ele mais louco de tesão ainda. Ele se deitou na cama e a Ana sentou na cara dele, para ele chupar a buceta e o cu dela. Ela se esfregava na cara e na boca do meu marido. Enquanto isso eu masturbava ele de leve e dava pequenas chupadas no pau duríssimo dele.
Peguei o jogo de sondas uretrais, as varinhas de metal com as bolinhas na ponta e escolhi uma com a bolinha média para grande. Meu marido estaca tão distraído chupando a Ana que nem percebeu. Encostei a sonda bem no buraquinho da uretra e logo enfiei todinha. Ele gemeu de dor. A sonda arde demais quando eu enfio e fico mexendo. Percebi que aquilo excitou ainda mais a Ana, que estava quase gozando na boca dele. Eu brinquei bastante com a sonda, enfiando e tirando, machucando a uretra dele, fazendo ele sentir dor.
A Ana disse que estava perto de gozar e eu falei pra ela. Vem, senta no pau dele, goza com ele te penetrando. Tirei a sonda de metal com a bolinha na ponta, disse para ele que ele estava proibido de gozar, e ela logo sentou no pau dele, de uma vez só. Rebolou e se esfregou nele e logo gozou. Quando ela saiu imediatamente eu sentei no pau do meu marido e disse: "olha que sortudo você! Acabou de sentir a buceta de uma gata e agora esta sentindo a da sua esposa. Duas bocetas quentes e molhadas para você, uma diferente da outra. Rebolei algumas vezes no pau dele, provocando ele e dizendo que muitos homens comem a mulher dele e gozam com ela bem gostoso. E ai parei de rebolar, levantei do pau dele e disse: "os outros podem gozar comigo, amor. Mas você não pode e não vai gozar. Não quero que você goze mais este ano. Seu próximo gozo só no ano que vem". E parei tudo. Mandei ele sentar na cadeira, amarrei ele algemado e voltei a transar com a Ana. Ele ficou enlouquecido, cheio de vontade de gozar. Ele vive trancado no cinto de castidade masculina e quando eu solto e ele tem ereção ele fica maluco, mas óbvio que eu não ia deixar ele gozar. Adoro provocar e negar o gozo a ele. Tease and denial é uma delicia e faz muito bem, porque ele fica sempre estimulado, erotizado e excitado. É importante vocês mulheres entenderem que a castidade de nossos maridos ou namorados não significa menos sexo. Muito pelo contrario, significa muito mais sexo, prazer e tesão. A única diferença é que você mulher goza quando quiser (sozinha, com o marido chupando ou masturbando ou com outros se vocês gostarem). E o marido não goza quase nunca, o que faz com que ele fique muito mais conectado, presente e amoroso.
Ela veio me chupando gostoso, depois nos esfregamos e eu gozei deliciosamente assim. Meu marido estava louco de tesão, mas bem algemado e amarrado não podia fazer nada. Não podia ter prazer e nem nada. A esposa transa com uma amiga enquanto o marido que vive em castidade masculina assiste
Ficamos as duas deitadas, relaxando. Mas eu estava com vontade de fazer xixi. Mandei o ir para o box do banheiro e deitar no chão. Quando ele fez isso, ele ja sabia que eu ia fazer xixi nele. De vezes quando gosto de uma boa chuva dourada. Adoro fazer xixi na boca e no rosto dele. Fiquei de cócoras na cara dele e fiz uma deliciosa chuva dourada. Mandei ele ficar de boca aberta e sentir o gosto do meu néctar dourado. Quando terminei a Ana disse que queria fazer xixi também e eu falei para ela aproveitar e fazer xixi na boca do meu marido também. E ela fez. Enquanto isso eu dizia: "bebe o xixi dela amor, sente o gosto. Aposto que o gosto dela é diferente do meu, sente qual você gosta mais".
Aquilo deixou todos nós loucos de tesão de novo. Meu marido ainda de pau duríssimo, mas isso era problema dele, porque ele não ia gozar mesmo. E eu e a Ana nos pegamos de novo, transamos muito de todas as formas deliciosas que duas mulheres podem e gozamos as duas de novo.
Mandei o Rob tomar banho e quando ele saiu instalei o uso do cinto de castidade masculina de uso diário dele de novo.
Quem quiser conversar comigo: paulasicam@gmail.com
A história de um homem casado, corno, casto, submisso e controlado, que vive uma relação cuckold, com uma esposa dominadora. Conto aqui meu dia a dia, da relação de dominação e submissão. Vivo trancado em um cinto de castidade e só tenho orgasmos arruinados. Praticamos inversão de papéis e vejo minha esposa transando com outros homens. Ela pratica tease and denial, sem me deixar gozar
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