Vocês viram no capitulo anterior que eu estava passando um final de semana com o Julio em um hotel de luxo em São Paulo, enquanto meu marido corno, manso e que vive em castidade masculina, usando cinto de castidade, me esperava em casa. Quem ainda não conhece minha história começa la pela primeira pagina e vem lendo de trás para frente que ajuda a entender tudo
No capitulo anterior contei que dei para o Julio, mas que também comi ele. Fui uma mulher passiva, mas também fui uma mulher ativa, fazendo inversão de papéis. Depois que os dois gozamos eu continuava animada e convidei ele para irmos para uma balada. Ele topou. Mandei algumas mensagens para meu marido provocando ele bastante, excitando ele e deixando ele louco por saber que a esposa dele estava gozando com outro homem e fazendo outro homem gozar enquanto ele ficava preso no cinto de castidade sem poder nem ter uma ereção. Meu casamento é perfeito, porque a castidade masculina faz com que nossos maridos fiquem mais carinhosos e amorosos com as esposa.
Me arrumei e vesti um vestidinho bandagem vermelho, super justo e bem curtinho e por baixo só uma micro calcinha fio dental. Nos pés um saltão bem alto.
Falei para o Julio que queria ir no Rooftop Tetto e para lá nós fomos. Chegamos lá e já estava cheio de mulheres bonitas. Pedi um Fim Tonica e o Julio um Whisk e ficamos bebendo, namorando e observando. A pista já estava bombando, porque tínhamos chegado mais tarde já. Comecei a dançar sensualmente, provocando muito o Julio e também a todos que estavam lá. Tinha bastante gente bonita, meninos e meninas, jovens, sarados e gostosos. Mas eu senti que o clima não estava muito para paqueras mais pesadas, infelizmente, porque eu estava querendo pegar algum menino ou menina, na frente do Julio. Ficamos um tempo e eu disse para o Julio que queria ir para a D-Edge. No carro, coloquei meus pés em cima do painel, levantei meu vestido que já era bem curtinho e tirei minha calcinha, enfiando na boca do Julio e dizendo para ele: "vou dançar sem calcinha".
Chegando na D-Edge já sentir aquele clima no ar e decidi que ia para o crime. Comecei logo a dançar como uma louca, provocando todo mundo. Num cantinho da pista tinha 3 amigas lindas e eu cheguei perto delas e comecei a dançar com elas, até que escolhi uma e cheguei pertinho, quase beijando. recuei, sorri. Cheguei de novo e beijei. Um beijo gostoso, intenso mas delicado. Debora era o nome dela.
Ficamos ali dançando um tempão. Às vezes trocávamos uns beijos, até que eu sugeri para ela para irmos para o hotel. Expliquei que eu era casada, mas que estava com um namoradinho meu. Ela estava bem louca e não entendeu nada, mas disse que ia com a gente.
No carro, o Julio foi dirigindo e eu e ela fomos atrás, nos beijando e nos atiçando. Chegamos no quarto e resolvi que ia dificultar as coisas para o Julio. Logo algemei ele com as mãos para trás e coloquei a venda nos olhos dele. A Debora deu risada, sem entender nada. E eu logo beijei aquela boca gostosa. No meio do beijão ela já enfiou a mão por baixo do meu vestido e encontrou minha xoxota ensopada e aberta, sem calcinha. Ela riu e disse: "vc estava o tempo todo sem calcinha, que delicia!!" e logo enfiou um dedo profundamente dentro de mim. Eu gemi e rebolei no dedo dela e nosso beijo ficou ainda mais intenso. Paramos o beijo um tempo depois e tiramos nossas roupas. O corpo dela era lindo. Bem branquinha, ao contrario de mim que estava super bronzeada. Peitos lindos, enormes. Silicone, mas super bonitos. Barriga chapada, bunda empinada. Buceta enorme, com grelo e lábios proeminentes e totalmente depilada, assim como eu.
Deitamos na cama, agarradas, nos esfregando e nos tocando. O Julio ali perto algemado e vendado, só ouvindo a gente gemer e se pegar. E a gente estava se pagando mesmo. Beijos, toques, abraços, masturbações. E muito beijo, muita língua. Cai de boca naquela buceta enorme, de lábios bem abertos e grelo proeminente. Ela gozou logo, forte. Ai foi a vez dela retribuir, vindo me chupar até eu gozar na boca dela. Deitamos abraçadas e o Julio louco de tesão, sentindo o cheiro de sexo no ar, ouvindo a gente, mas sem poder ver nada.
Um tempo depois tirei a venda do Julio e disse para ele: "olha que lindas nós duas aqui nuas, olha nossos corpos gostosos. Mas você só vai olhar e sentir o cheiro. Não vai nem poder encostar na gente".
Rapidamente nos esquentamos de novo e começamos a transar de novo eu e a Debora. E desta vez deixei o Julio assistir tudo, algemado. Nos beijamos, nos chupamos, nos roçamos, nos esfregamos. Gozamos gostoso mais uma vez. Quando terminamos de gozar eu peguei o pau do Julio por cima da calça e vi que estava super duro, lógico. Abri a calça e abaixei a cueca e pulou o pau dele, duro. Dei umas lambidas na cabecinha, bem de leve, só nos pontos mais sensíveis. Depois tirei a calça dele e me deitei por baixo dele e lambi o saco, o períneo e o cu dele. A Debora chegou e começou a chupar o pau dele. Ele gemia e se mexia, fodendo a boca dela. Eu lubrifiquei bem o cu dele e enfiei dois dedos de uma vez só. Ele gemeu forte e ai eu massageei a próstata dele, mas logo parei. Sai de baixo dele e dividi o pau dele com a Debora, mas ai eu beijei a boca dela dizendo: "ele já gozou hoje, não precisa gozar de novo, vamos deixar o pau dele amolecer". Ela morreu de dar risada e paramos, deixando ele lá duro a algemado.
O sol já estava aparecendo pela janela, a Debora tomou um banho e pegou um Uber e eu e o Julio deitamos para dormir um pouco. Acordamos com ele de pau duro, se roçando em mim, mas eu disse que não queria. Mandei ele se masturbar e gozar na minha calcinha. Fiquei me exibindo nua e gostosa para ele. Ele bateu uma punheta e esporrou na minha calcinha na mão dele. Guardei a calcinha em um saco plástico bem fechado. Tomamos um banho, almoçamos no Skye e ele me levou de volta para casa.
Cheguei em casa e agarrei meu marido, beijei muito ele e me esfreguei nele, dizendo que estava morrendo de saudades dele. Ficamos conversando um pouco e eu sabia que ele estava louco para saber do meu fim de semana, mas não disse nada para ele por enquanto. O dia estava lindo e pedi para ele abrir uma champagne para tomarmos na varanda. E ai depois de algumas taças eu comecei a contar para ele tudo que eu tinha feito no fim de semana. Ele logo começou a ficar louco, com o pau dele preso no cinto de castidade. Perguntei se ele queria ir para o quarto e os olhos dele brilharam e ele disse que sim. Tiramos nossas roupas e eu conferi o cinto de castidade dele, bem preso como sempre. Beijei a boca dele e disse: "eu te trouxe um presente, amor". E peguei o saco plástico com minha calcinha usada por mim e esporrada pelo Julio. Abri ela e disse: "sabe o que é isso, amor? É uma calcinha que usei e depois o Julio se masturbou com ela e gozou nela. Vem cheirar e lamber". E aproximei do rosto dele, do nariz dele e depois mandei ele lamber, onde estava a porra ainda úmida porque estava fechada no saco plástico. Depois que ele lambeu eu enfiei a calcinha suja na boca dele, enquanto apertava o saco dele com bastante força. Ele ficou maluco de tesão. Tirei a calcinha da boca dele e mandei ele chupar, dizendo: "agora vem chupar a buceta da sua esposa que outro comeu. E ai dei risada e completei: e gozou dentro, amor". E ele caiu de boca na minha buceta, enquanto eu ficava dizendo que ele era um corno manso que eu amava e contando detalhes de como tinha sido minha trepada com o Julio. Logo gozei gostoso. Meu marido é super treinado para me chupar e eu adoro isso.
Depois que gozei a primeira vez, perguntei para o Job se ele queria que eu soltasse ele e ele disse que queria muito. Mandei ele implorar e ele pediu por favor para eu tirar o cinto de castidade dele. Eu sorri e disse: "vou de soltar, mas quero um presente amanhã. Quero um bracelete que vi na Tiffanys". E ele disse que sim.
Peguei a chave e soltei ele. Quando solto o pau dele do cinto eu logo acaricio, para o pau crescer. E imediatamente senti a ereção na minha mão. Lambi o pau dele do começo ao fim e depois engoli, mamando bem gostoso. Depois de um tempo de boquete, quando comecei a sentir um liquido pre gozo na minha boca eu parei, beijei a boca dele dizendo: "desta vez está com gosto do seu pau mesmo, amor". Em seguida peguei as algemas e prendi ele com os braços para trás. Lubrifiquei o pau dele e minha mão e comecei a masturbar meu marido. Enquanto batia punheta para ele eu ia falando sacanagens e provocando muito ele. Alternava movimentos mais rápidos e mais leves. Toques mais firmes e mais delicados. E o tempo todo conectada a ele, olhando para ele. Ele gemia, arfava, se mexia. E eu masturbava ele gostoso, até que percebi que o gozo dele estava chegando. Fiquei muito atenta e quando estava na hora H para ele eu tirei minha mão, arruinando o orgasmo dele. É lógico que eu só ia dar um orgasmo frustrado e arruinado para meu marido. Dei a ele um orgasmo sem prazer. Ele gritava e tentava se esfregar, mas estava preso com as algemas. Quando terminou a ejaculação dele ele estava vermelho e louco de tesão ainda. Eu dei um beijo nele e disse: "calma, amor. Tá tudo bem. Foi só um orgasmo arruinado. Vai tomar um banho e relaxa". Quando ele voltou do banho, eu prendi ele de novo no cinto de castidade e ficamos na cama namorando. A esposa arruina o gozo do marido depois de ter gozado com o namorado e uma amiga
A história de um homem casado, corno, casto, submisso e controlado, que vive uma relação cuckold, com uma esposa dominadora. Conto aqui meu dia a dia, da relação de dominação e submissão. Vivo trancado em um cinto de castidade e só tenho orgasmos arruinados. Praticamos inversão de papéis e vejo minha esposa transando com outros homens. Ela pratica tease and denial, sem me deixar gozar
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As melhores historias, vc sabe como deixar o rob e seus leitores doidinhos de tesão!
ResponderExcluirSó falta umas fotos pra podermos imaginar esse seu corpão de deusa
Voce demora demais pra escrever os capitulos , vicia a gente e some , tinha que ser pelo menos 1 por semana .
ResponderExcluirOi Leo, eu escrevo sempre que posso, mas tanto eu como o Rob temos vidas corridas. E eu gosto sempre de escrever o que está acontecendo de bom de verdade entre nós. Bjka Paulinha
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