Eu sou uma mulher safada, que gosta de sexo de todas as formas. Adoro tudo que me dê prazer e não tenho nenhum preconceito. Sou uma mulher dominadora, uma esposa dominadora, casada com um marido submisso, um homem que gosta de ser subjugado sexualmente. Na cama quem manda sou eu. Chegamos ás vezes ao sadomasoquismo, ao spanking, a inversão de papéis, com meu marido sendo um homem passivo e eu uma mulher ativa. Fazemos chuva dourada e vários tipos de brincadeiras e torturas, geniais ou não. Mas nosso grande lance é que eu sou uma esposa liberada para transar com outros. Meu marido as vezes assiste e outras não. Já fizemos de tudo, swing, menage, trocas. Meu marido apesar de não ser um homem bissexual transa com outros homens quando eu quero. E ele é acostumado a chupar o pau dos homens que me comem e a me chupar limpando a porra dos outros. E, como vocês leitores já sabem, ele usa um cinto de castidade que o impede de ter ereção e orgasmo. Quando dou um orgasmo para ele normalmente é um orgasmo arruinado, frustrado. Ou um simples provocar e negar, um teaser and denial, ou uma ordenha prostatica. É muito difícil meu marido ter um orgasmo.
Eu sempre tive vontade de ser puta por uma noite. Queria saber como é trepar por dinheiro. Ser escolhida e ter que trepar com qualquer um que pagasse. Normalmente eu sou dominadora, gosto de escolher os caras com quem eu transo. Gosto de ter o poder feminino na cama e fora dela. Mas resolvi realizar essa fantasia de ser puta. Fui junto com meu marido a uma conhecida boate de prostituição em pinheiros e explicamos ao gerente o que queríamos. Foi bem difícil convence-lo a deixar, mas ele acabou topando.
Resolvemos que iriamos na quinta-feira a noite. Eu me preparei toda. Fiz bronzeamento artificial para deixar minhas marquinhas de biquini bem fortes e lindas. Me depilei todinha, deixando minha xoxota deliciosa e lisinha. E na noite me arrumei bem safada e chamativa. Um shortinho de couro bem curtinho e justo. Botas até a altura das coxas, passando os joelhos. Uma micro calcinha preta, de renda, super fio dental. E uma blusinha de preciso totalmente transparente, preta, com um sutiã de renda por baixo.
E fomos para a boate. Mandei meu marido sentar em uma mesa e ficar la tomando whisky, enquanto assistia eu me prostituindo. E sai para andar pela casa. Andava de um jeito sensual e provocativo, encarando os homens, me oferecendo. Encostei no balcão e logo chegou em mim um japonês, de terno e gravata. Devia estar na faixa de uns 55 anos, era mais baixo que eu. Totalmente sem graça. Era um cara com quem eu jamais transaria. Conversamos um pouco, provoquei ele bastante e ele me chamou para ir para o quarto. Fechamos um valor e eu fui. Passei pelo meu marido e dei uma piscadinha.
Entramos no quarto e ele começou a me beijar. Um beijo sem graça, molhado, mole. Tirei minha roupa e exibi meu corpo perfeito e bronzeado. Ele tirou a roupa e mostrou um pintinho pequeno, fino, totalmente sem graça. Falei para ele tomar um banho e voltar. Quando voltou me ajoelhei e enfiei aquele pintinho pequeno na minha boca. O cliente gemia e se contorcia todo. Deitamos na cama. Abri bem minhas pernas e me masturbei para ele ver. Me toquei gostoso e ele não resistiu. Achei que ia me chupar, mas ele pegou uma camisinha, colocou no pauzinho dele e veio por cima. Meteu e começou a se mexer. Eu enrosquei as pernas nas costas dele e me esfreguei. Paramos logo depois e fiquei de quatro. Empinei bem minha bunda, com a minha marca de biquini bem forte. Abri minha bunda e minha buceta e ele meteu na minha buceta de uma vez só. Ficou tentando enfiar um dedo no meu cu e eu olhei para trás e disse: "amor, se você quiser comeu meu cu você pode, mas é mais caro...". E falei um valor. Ele topou e eu disse: "vem por trás amor, come gostoso meu cu". Mal senti o pauzinho dele entrando, ele deu umas bombadas e gemeu forte, dizendo que estava gozando.
Depois tomei um banho, me vesti e recebi o valor combinado, descendo para a boate já atras de outro cliente. Passei de novo pelo meu marido, pisquei para ele e disse: "um já foi meu amor. Sua esposa acabou de trepar por dinheiro com um japonês horrível e sem graça".
Voltei a circular e logo chegou em mim um outro cliente. Esse estava na faixa dos 35 e era bonitão. Bem vestido, até interessante. Fechamos um valor e fomos para o quarto. Chegamos lá já tirei logo minha roupa e fiquei nuazinha para ele admirar meu corpo gostoso e bronzeado. Ele também tirou a roupa. Tinha um corpo normal, cuidado, mas nada excepcional. Peguei no pau dele, que logo ficou duro na minha mão. Era um pau bem comprido, comprido mesmo. Mas não muito grosso. Na verdade era comprido e fino o pau dele. Mas o que mais chamava atenção é que era totalmente torto para um lado. Fomos para o banho e na saída eu ajoelhei e comecei a mamar o pau dele. Ele queria fazer garganta profunda, queria que eu engolisse o pau dele. Entortei minha cabeça e engoli. Mesmo sendo comprido, eu fiz garganta profunda. Se era isso que ele queria ele ia ter. Se era para eu ser puta, quis logo mostrar que eu sabia o que estava fazendo. Ele quase me sufocou com o pau dele. Engasguei, babei. E senti que isso aumentou o tesão dele. Fomos para a cama e ele deitou de pernas abertas. Lambi o saco e a virilha dele e vi que ele ficava levantando a bunda. Logo vi que ele queria ser comido também. Logo percebi que ele queria que eu fizesse um fio terra nele, enfiando meus dedos no cu dele. Logo comigo que adoro isso! Desci minha língua para o saco dele, para a virilha e logo em seguida para o cu. Quando dei a primeira lambida ele já se arreganhou todo, abriu o cu na minha língua. Enfiei minha língua no cu do cliente, babei bastante e logo enfiei um dedo interio. Ele gemeu gostoso e começou a rebolar no meu dedo. Vi que ele gostava mesmo da coisa e logo enfiei um segundo dedo e depois um terceiro. Comi ele gostoso, enfiava e tirava meus dedos do rabo dele. Depois achei bem a próstata e acariciei bastante, fiz uma gostosa massagem prostática enquanto mamava aquele bem pau fino, bem comprido e torto. Parei antes dele gozar. Ele estava louco de tesão, mas antes de meter em mim ele quis me chupar. Abri bem minhas pernas e mostrei minha buceta totalmente depilada, aberta, grande e molhada. Ele me chupou, enfiou a língua, achou meu grelo, quase me fez gozar. E depois deitou, vestiu a camisinha e eu encaixei minha xoxota no pau dele e engoli tudo, vindo por cima. Rebolei bastante, me esfreguei do jeito que eu mais gosto e senti meu gozo vindo. Eu ia gozar com aquele cara que estava pagando para me comer, que eu tinha acabado de conhecer e estava dando em troca de dinheiro. Olhei pra ele e disse: "vamos gozar" e gozei bem gostoso naquela fantasia de ser puta por uma noite. E ele gozou em seguida.
Tomamos outro banho rapido, nos vestimos. Ele me pagou, deu uma caixinha generosa e pediu meu telefone, dizendo que queria sair outras vezes com ele. Eu ri e disse: "só saio aqui". E descemos. Passei perto do meu marido mais uma vez e disse: "esse me fez gozar, amor". E logo fui atrás do meu terceiro cliente da noite.
Demorei mais para conseguir o terceiro cliente. Chegaram vários em mim, mas queriam ficam negociando o preço da trepada e só me enchendo o saco. Um tempo depois chegou um cara bem gordo e já um pouco mais velho, be, grisalho. Me deu nojo só de pensar em eventualmente ter que trepar com ele, então quando ele perguntou o valor eu joguei um valor bem mais alto, o triplo do que eu tinha cobrado. E ele topou. Eu gelei na hora. Me arrependi da minha fantasia de seu puta por um dia. Mas como eu estava nesse jogo eu tinha que ir. Subimos para o quarto. Resolvi que ia fazer ele gozar rápido e ir embora com meu marido. Comecei tirando minha roupa sensualmente. Quando estava só de calcinha, ele me pediu para eu me exibir de calcinha. Rebolei, me virei, me mostrei toda. Ele passou a mão na minha buceta por cima da calcinha e apertou ela, com uma mão gorda e mole. E disse que queria comprar minha calcinha usada. Chutei um valor e ele topou. Tirei a calcinha, dei para ele, ele chegou e enfiou na boca quase. Falei para ele tirar a roupa. Quando ele ficou nu eu mal via o pau dele. A barriga quase encobria o pau dele. Ele tinha pelos já meio grisalhos e estava todo suado nas dobras de sua gordura. Falei para irmos para o banho. Saimos, ele deitou na cama, eu chupei aquele pau no meio de tanta banha. Depois ele quis me chupar. A boca dele era mole, ele não achava os lugares sensíveis, lambia sem graça e ainda por cima babava muito. Fui por cima dele, roçando meu corpo gostoso e durinho naquele corpo mole e gordo. Vesti a camisinha no pau dele e sentei. Não conseguia nem me encaixar nele, de tão gordo que era. Rebolei o que pude. O cliente gemia e suava embaixo de mim. Fiquei de quatro e ele veio me fudendo. Sentia aquela pança gorda batendo em mim, até que ele gozou. Tomamos banho, ele me pagou o valor do programa e da calcinha. Vesti meu shortinho sem nada por baixo e descemos.
Sentei na mesa do meu marido e disse: "amor, o gordo comprou minha calcinha. Estou sem nada por baixo. Vamos para nossa casa". E fomos embora. No carro, contei todas as trepadas em detalhes para meu marido, preso no cinto de castidade dele. Contei do japonês de pau mínimo, que comeu meu cu. Contei do gostoso que foi ativo e passivo comigo e que me fez gozar com aquele pau fino, comprido e super torto. E contei do gordo nojento que comprou minha calcinha para se masturbar com ela.
Chegando em cada eu precisava reassumir minha posição de poder feminino, de mulher dominadora. Mandei meu marido tirar a roupa, peguei ele pelos cabelos, dei uns bons tapas na cara dele e disse: "desce e me chupa gostoso. Me faz gozar na sua boca. Minha buceta não está com gosto de pau e nem tem porra para você limpar. Dessa vez você vai sentir o gosto da borracha das camisinhas dos caras que pagaram para me comer". Meu marido começou a me chupar. Eu depois me virei e sentei na cara dele, sufocando ele de propósito. Um pouco antes de eu gozar eu parei e me segurei. Peguei minha algema, prendi meu marido. Abri o armário e peguei meus chicotes e disse: "amor, preciso relaxar e você sabe que te espancar me faz bem". E comecei uma forte sessão de spanking no meu marido. As marcas do chicotes apareciam cada vez mais fortes na bunda e na coxa dele. Eu adoro espancar sexualmente um homem, dentro de um sadomasoquismo SSC, em uma relação consentida, segura e reciproca. Quanto mais eu batia mais excitada eu ficava. Meu marido gritava e chorava de dor e eu batia cada vez com mais força. Eu estava louca de tesão e gritei para meu marido: "agradeça por ter a melhor mulher do mundo, amor. Agradeça pelo nosso casamento perfeito". E meu marido, obediente, agradeceu. E eu mandei ele falar mais alto que me amava e que eu era a mulher perfeita. E ele fez. Ai mandei ele contar as ultimas 20 chicotadas, agradecendo cada uma. Quando terminamos eu estava ensopada, muito excitada. Sentei na cara do meu marido que me chupou até eu gozar. Quando eu acabei e gozar ele estava todo ferido, machucado, marcado das chicotadas que dei nele. Mandei ele ir pro banheiro, deitar no chão e abrir a boca bem aberta, para eu fazer xixi na boca dele. E mandei ele engolir tudo. Adoro chuva dourada desse jeito. Depois ele tomou banho. Desinfetei os ferimentos, passei hirudoid e dormimos.
E essa foi minha vontade de ser puta. Ser puta por um dia
Quer saber mais de mim e do meu casamento? Me escreva: paulasicam@gmail.com . Mas seja inteligente!
A história de um homem casado, corno, casto, submisso e controlado, que vive uma relação cuckold, com uma esposa dominadora. Conto aqui meu dia a dia, da relação de dominação e submissão. Vivo trancado em um cinto de castidade e só tenho orgasmos arruinados. Praticamos inversão de papéis e vejo minha esposa transando com outros homens. Ela pratica tease and denial, sem me deixar gozar
sábado, 3 de junho de 2017
vontade de ser puta
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