Na noite anterior eu, Paula, peguei um casalzinho bem novinho, para transar comigo e meu namorado Luca, enquanto meu marido Rob assistia algemado e preso no seu cinto de castidade. Temos um casamento aberto e liberal. Um casamento diferente. Sou uma mulher dominadora, uma esposa dominadora e ele é um homem submisso, um marido submisso. Praticamos inversão de papéis, spanking, chuva dourada, ordenha prostática, orgasmo arruinado, frustrado. Mas nosso jogo mais forte mesmo é o da castidade. Ele vive em castidade, sem transar, sem ter orgasmos. Eu, em compensação, adoro gozar, seja com ele me chupando, seja com meus namoradinho comedores ou com homens e mulheres que eu escolho para transar. Meu marido é corno manso e adora ver sua esposa transando com outros homens. Eu, claro, aproveito. Acredito na supremacia feminina, na dominação do homem pela mulher. Quem quiser falar comigo pode escrever para paulasicam@gmail.com e com meu marido para robaleixo@gmail.com. Escrevam e me contem quem são vocês leitores ou leitoras. Me contem como é a vida de cada um de vocês, quais as fantasias e quais as realidades de vocês.
Mas, voltando. Como contei nos capítulos anteriores (sempre é bom ler de trás para frente para entender tudo) eu transei com um casal bem gatinho e meu namorado com meu marido olhando. Dormimos eu e meu namorado na gostosa cama de casal e meu marido na pequena cama de armar. Acordamos no dia seguinte e chamei meu marido para a cama grande. Abracei ele, comecei a me esfregar nele. Acariciei o saco dele, desci com meus dedos pelo períneo, até perto do cu e dei um beijo bem gostoso nele. Ele gemia e tentava de todas as formas se esfregar, sem poder ter uma ereção completa por causa do cinto de castidade dele. E ai eu falei bem sensualmente: "você está louco para gozar né? Quer esvaziar esse saco? Quer lembrar como é a sensação de ter um orgasmo depois de tantos meses né, amor?". Ele gemia e dizia que sim. Eu completei: "você se comportou tão bem ontem à noite que está merecendo que eu brinque um pouco com você meu amor. Hoje vamos passear e se você se comportar bem a noite e fizer todas as minhas vontades talvez eu brinque com você mais tarde junto com o Luca". Dei mais um beijo gostoso nele e parei por ai.
Durante o dia, fiz meu marido me comprar varios presentes: uma jaqueta de couro linda, uma bota, uma blusa. Passeamos bastante e voltamos para o hotel. Pedi champanhes e começamos os 3 a beber. Mandei meu marido acender a lareira e tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha e salto alto. Peguei um viagra e dei para o meu marido tomar. Eu adoro dar viagra para ele - e muitas vezes deixo ele preso no cinto de castidade, só para sofrer mais ainda. Quando acabamos a segunda garrafa eu comecei a beijar o Luca, meu namorado, e tirei a roupa dele. Ele ficou nu, com aquele corpo lindo, aquela tatuagem enorme na lateral do corpo e aquele pau gostoso, bem duro, grosso e cabeçudo. Ajoelhei e mamei um pouco aquele pau que me dava tanto prazer. Ai depois fui beijar meu marido, tirei a roupa dele, peguei o pau dele preso pelo cinto e querendo ficar duro por causa da dose de viagra, acariciei o saco dele. Peguei a chave do cinto de castidade dele e perguntei: "quer que eu te solte, amor?". Ele disse que sim. Eu falei: "implora para eu te soltar. Pede por favor para eu tirar seu cinto de castidade". E meu marido obedientemente fez. Eu soltei ele e disse: "vai la tomar um banho bem gostoso, sente seu pau solto no chuveiro". E disse para o Luca ir junto tomar banho para fiscalizar se meu marido não ia se masturbar. E enquanto meu namorado ia tomar banho junto com meu marido eu fiquei ali na lareira, aproveitando o momento e pensando no que eu ia fazer.
Quando saíram os dois do banho eu fui até o armário, peguei uma venda e coloquei no meu marido. Em seguida beijei nele e punhetei de leve o pau dele, que endureceu imediatamente. Sei que essa primeira ereção é dolorosa, depois de tanto tempo preso. E eu adoro isso. Ai eu falei: "se segura, amor. Não vai queimar a largada, não vai gozar". Ajoelhei e dei uma lambida bem na cabecinha, de leve. Concentrei minha língua no lugar mais sensível. Senti a cabeça dele inchar e se molhar e ai engoli o pau. Fiz um rápido e gostoso boquete para meu marido, mas logo parei, porque sabia que ele poderia gozar a qualquer momento, depois de tantos meses sem orgasmos. Mandei ele sentar na cadeira com as mãos para trás e algemei ele. E ai peguei meu jogo de sondas uretrais. Ia brincar de torturar o pênis dele, torturar a uretra dele, torturar as bolas dele. Eu adoro CBT, cock and balls torture. Uma boa sessão de CBT e de tortura de uretra, misturada com tease and denial é o que eu ia começar a fazer.
Comecei lambendo bem o saco dele e depois dei vários tapas nas bolas, começando devagar e depois cada vez mais forte, até ele gritar. Parei, engoli o pau dele, ao mesmo tempo em que com minhas mãos apertava bem forte o saco e as bolas dele. E quanto mais ele gritava mais forte eu apertava. Parei e peguei a primeira sonda uretral para tortura, a mais fina de todas. É um caninho de metal, com uma bolinha na ponta. São 10, começando pela mais fina e chegando até a mais grossa. Passei no rosto dele e disse: "você lembra disso, amor?". Ele gemeu e disse: "por favor, tortura uretral não". E eu disse: "eu quero torturar sua uretra, seu pau e suas bolas e é isso que eu vou fazer". Me ajoelhei, peguei o pau do meu marido, encostei a bolinha da sonda na uretra e comecei a enfiar inteira. Meu marido gemeu, sentindo a sonda abrir a uretra dele, ardendo e queimando. Quando estava todinha la dentro eu comecei a bater uma punheta para ele, ao mesmo tempo em que enfiava e tirava a sonda de metal da uretra dele. Adoro tortura genital com a sonda uretral.
Parei depois de um tempo e peguei outra sonda, ja mais grossa e com a bolinha da ponta maior. E fiz a mesma coisa. O Luca, meu namorado, estava super excitado e me tocava o tempo todo, me chupava um pouco e as vezes dava o pau dele para eu chupar também. E assim fui segundo até a sexta sonda, que já era bem grossa e com a bola da ponta bem grande. E ai resolvi apimentar mais a brincadeira. Falei para o meu marido: "ja estamos indo para a sexta sonda e ela já é bem grossa e com a bola grande. Então enquanto eu enfio vou deixar vc chupar o pau do meu namorado, para você se distrair. Aproveita que o Luca ta aqui de pau bem duro e chupa ele bem gostoso, para mostrar para ele que você é um homem feliz por ele comer sua esposa tão gostoso e me dar tanto prazer". Ai o Luca deu o pau para o Rob chupar e eu meti a sexta sonda na uretra do meu marido e masturbei ele com ela la dentro, enfiando e tirando ela. Vi que meu marido ja estava louco de tesão e estava prestes a gozar. Parei tudo e dei um tempinho, torturando as bolas e o saco dele e a cabeça do pau dele.
Ai peguei a sétima sonda uretral, já bem grossa e com a bola bem grande. E enfiei todinha la dentro. Ai fiquei batendo punheta e enfiando e tirando a sonda da uretra dele. Quando vi que ele realmente ia gozar eu tirei a mão e enfiei a sonda até o fim. E ai o orgasmo dele foi arruinado, o orgasmo dele veio frustrado. Ele gemeu, tento se esfregar em algo, mas estava amarrado na cadeira. Eu dei risada e disse: "pronto, amor, esvaziamos esse saco". O Luca estava maluco de tesão e eu também. Eu estava ensopada de tanto tesão por torturar meu marido.
Tirei a venda do meu marido, deixei ele amarrado e o Luca veio pra cima de mim, metendo de uma vez aquele pau delicioso na minha buceta ensopada, com força. Ele me comeu rápido, louco de tesão, com força. Eu gozei muitas vezes, sem parar, até que o Luca gritou e me encheu de porra.
Caimos desfalecidos, exaustos da foda tão gostosa. Adormecemos um pouco e uma meia hora depois eu levantei, soltei o Rob da cadeira, dei um beijo nele dizendo que o amava muito e que ele era perfeito.
Fomos para o banheiro. Mandei meu marido deitar no chão e abrir a boca. Abri bem minhas pernas e fiz xixi na boca e na cara dele. Mandei ele engolir meu xixi, misturado com a porra do meu namorado, que tinha acabado de gozar dentro de mim. Fiz uma deliciosa chuva dourada e mandei ele tomar banho de porta aberta para não se masturbar. E quando ele voltou o Hollytrainer dele, o cinto de uso diário, já estava pronto para eu recolocar. Eu disse: "hora de voltar para a gaiola, amor". E fui dormir com o Luca
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