No dia seguinte eu acordei deitado no colchonete, com as costas doloridas pelo pouco conforto e com meu pau ainda mais dolorido por conta do cinto de castidade torturante, com os espinhos.
Um tempo depois, a Roberta acordou, se espreguiçou, olhou para o lado e disse: "gato, acordei de pau duro. Vem me chupar gostoso, quero encher sua boca de leite. Vem fazer um boquete matinal para eu relaxar". Tirou o lençol, abriu bem as pernas e exibiu aquele pau grande, grosso, muito duro, com um saco depilado e enorme. E lá fui eu. Comecei lambendo o saco, a virilha, de leve. Subi pelo pau, com a língua. Lambi bastante a cabeça do pau dela e depois engoli e comecei a chupar. Ela enfiava o pau na minha boca e rebolava sem parar. Com as mãos eu acariciava o saco e o cu dela e as vezes punhetava o pau enquanto chupava. Chupei um tempão, com ela dizendo que eu era um safado ordinário chupador de pau e que ela ia encher minha boca de porra e que era para eu engolir tudo, que ela não queria ver nenhuma gota escorrendo. E foi exatamente isso que aconteceu. Sem ela me avisar ela gozou na minha boca. Encheu minha boca de porra. E ela dizia: "engole meu leite, seu safado. Toma toda a minha porra". Eu engoli tudinho. Um tempo depois, o pau da Roberta já tinha amolecido, ela se levanta e diz: "estou com vontade de fazer xixi. Mas quero fazer na sua cara e na sua boca, gatinho. Vamos para o banheiro e deita no chão do box". Quando deitei, ela apontou o pau para minha cara e começou a fazer xixi, dizendo: "abre a boca, gato. Quero ver essa chuva dourada na sua boca". Depois de levar essa mijada na cara e na boca eu tomei banho, tentei lavar meu pau um pouco apesar do tubo de ferro, me vesti e na hora de me despedir a Roberta disse: "volta pra casa, gato. Vai lá descobrir o que sua esposa passou a noite fazendo enquanto você estava aqui. Vai lá sentir o cheiro e o gosto de pau e de porra de outro na boca e na buceta dela. Eu sei que é disso que você gosta, seu corno manso, um verdadeiro cuckold passivo".
Cheguei em casa. Abri a porta e fui direto para nosso quarto. A Paula, minha esposa, e o Rafa, namorado comedor dela, estavam deitados, abraçados. Quando ela me viu ela sorriu e disse: "oi amor!! Antes de mais nada dá um beijo na cabeça do pau do Rafa e agradece todo o prazer que ele me deu essa noite. Mostra pra ele como você fica feliz em saber que ele me come gostoso". E lá fui eu beijar a cabeça do pau do namorado da minha esposa. E depois a Paulinha abriu bem as pernas dela e disse: "vem me chupar, amor. Eu acabei de dar para o Rafa e nem me mexi muito para a porra dele não escorrer. Vem lembrar do gosto da porra dele na minha buceta. E me pegou pelos cabelos, me puxando para o meio das pernas dela. Lambi a virilha, os grandes lábios, encontrei o grelo que logo ficou duro na minha boca. O gosto forte da porra do Rafa, misturado com o tesão da minha esposa. Ela se esfregava na minha cara, até gozar gemendo forte e dizendo que me amava".
Um tempo depois, o Rafa foi tomar banho e quando ele saiu a Paula tirou o cinto de castidade torturante, de metal com espinhos. Meu pau estava todo machucado, dolorido. Ela me mandou lavar bem com agua e sabão e depois me passou um antisséptico, dizendo que ia me deixar umas horas antes de instalar o Hollytrainer, meu cinto de castidade de uso diário, para cicatrizar os machucados. E ai ela complementou: "nem vou te contar por enquanto tudo que eu fiz durante a noite com o Rafa, porque você está o cinto. Quando você estiver preso de novo eu te conto tudinho".
E assim é minha vida: marido submisso, esposa dominadora - a supremacia feminina
A história de um homem casado, corno, casto, submisso e controlado, que vive uma relação cuckold, com uma esposa dominadora. Conto aqui meu dia a dia, da relação de dominação e submissão. Vivo trancado em um cinto de castidade e só tenho orgasmos arruinados. Praticamos inversão de papéis e vejo minha esposa transando com outros homens. Ela pratica tease and denial, sem me deixar gozar
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário