sexta-feira, 18 de novembro de 2016

a esposa dá para o namorado enquanto o marido dá para um travesti. Marido submisso casado com uma esposa dominadora. Supremacia feminina

Cheguei em casa e a Paula (paulasicam@gmail.com) me disse que estava com saudades do Rafa, o antigo namoradinho comedor dela (leia os capítulos anteriores aqui no blog para conhecer a história) e que tinha combinado que ele ia para casa, passar a noite com ela, para eles matarem a saudade. Mas a Paula me avisou que o Rafa tinha pedido para eu não estar presente, que ele queria ficar com ela sem que eu assistisse ou participasse. Eu sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado faz anos com a Paula. Ela é esposa dominadora e eu marido submisso e somos um casal liberal

Eu sabia que nem adiantava reclamar, então nem disse nada. Mas ai a Paula disse que eu estava sendo um marido ótimo e que por isso ela já tinha organizado tudo para eu dormir no flat da Roberta. Na hora que ela disse isso eu já senti meu cu doendo, só de lembrar a força com que a Roberta tinha me comido. Para quem não leu ainda sobre a Roberta (tem post aqui no blog sobre ela já), a Roberta é uma travesti amiga da Paula. Alta, feminina, com corpo lindo, mas um pau duro, enorme, grosso. E a Roberta é uma travesti ativa, gosta mesmo é de comer, de foder com força.

Paula foi para o banho, saiu toda linda, com seu corpo perfeito, seios lindos, bunda torneada, bem queimada de sol, com marquinhas provocante, toda depilada e lisinha. Abriu a gaveta das calcinhas dela e me pediu para escolher uma bem sexy para ela encontrar com o Rafa. Escolhi uma azul turquesa, bem pequena, de rendinha. Ai ela colocou uma sainha e uma blusinha, sem sutiã. Em seguida me mandou para o banho.

Quando eu saindo banho ela veio toda sexy, me beijou, pegou a chave do cinto de castidade e me soltou. Eu fiquei feliz, pois imaginei que ela ia me deixar sem o cinto. Logo em seguida, porém, a Paula disse: "amor, a vida anda muito boa e fácil para você, nos últimos dias você gozou, ficou solto, mas eu não quero isso de novo". E logo em seguida pegou o cinto de castidade de metal, com uns espinhos internos. Já escrevi sobre ele aqui em posts anteriores. Ele é um tipo de um tubo de metal e na parte de dentro tem umas garrinhas, uns espinhos, que se houver um pouco de ereção machucam todo o pau. E na parte de cima ele tem uma pequena sonda uretral, que penetra exatamente na uretra. É um dispositivo de castidade bem doloroso, para uso em ocasiões onde a keyheld, dominadora, quer infligir dor ao casto submisso. Olhei com cara assustada e ela me disse: "para amor, você aguenta e vai gostar" e logo instalou meu pau no cinto.

Na hora de despedir, ela me disse: "obrigado por ser esse marido perfeito. Vou gozar bem gostoso com o Rafa, estou morta de tesão por ele e com saudades. E tenho certeza que vou dar bastante prazer pra ele. Amanhã ele não trabalha, então quando você voltar pode ser que ele ainda esteja aqui". E quando eu estava indo embora, ela pegou um comprimido e um copo de agua e enfiou na minha boca, dizendo: "um aditivo para você passar a noite tentando ter ereções dolorosas". E deu risada. Eu ja sabia que ela tinha me dado um viagra. Ela adora me dar viagra quando estou com esse cinto que machuca.

Cheguei no flat da Roberta e ela abriu a porta já totalmente nua. Aquele corpo lindo, gostoso, tatuado, com seios grandes, bunda e pernas torneadas.... e um pau enorme balançando no meio das pernas.

Logo me agarrou e me beijou. O beijo dela é com tesão, intenso, pegado. Em seguida falou: "ajoelha, corno!! Engole meu pau. Mama gostoso. Chupa, seu safado. Você veio aqui pra mamar, então mama! Chupa gostoso que é só pra isso que você serve. E depois que eu te comer muito ainda vou encher essa sua boca de leite". A Roberta me puxava pelos cabelos, metia o pau na minha boca, fodia minha boca até eu sentir lá na garganta profunda. A esta altura meu pau estava em chamas dentro do cinto de castidade torturante. Com o efeito do viagra ele tentava de todas as formas ficar duro, mas estava preso e apertado no tubo de metal. E, para piorar, tinha os espinhos que me torturavam. A Roberta me puxou para cima e começou a tirar minha roupa e quando viu que eu estava com o pau preso no cinto de metal ela disse: "quer dizer que hoje o corno veio com o pau preso, é?". E eu respondi: "pois é, nem consigo ficar de pau duro". Ai ela gargalhou e disse: "azar o seu. Pra dar o cu não precisa de pau duro. Basta vc abrir bem gostoso seu rabo pra eu meter". Nessa hora eu pensei: a esposa dá para o namorado enquanto o marido dá para um travesti.

A Roberta me levou para a cama e começou a me apertar a bunda, procurando meu cu, para enfiar seus dedos. Me colocou de bruços e começou a lamber meu cu, enfiando a língua bem la dentro. Eu me retorcia de dor, com o pau preso e pressionado pelos espinhos do cinto. Passou KY no meu cu e e, seguida meteu. E meteu sem dó, com força. Eu soltei um grito, um urro de dor. E ela bateu na minha bunda e disse: "cala a boca e rebola gostoso, me faz gozar, seu safado". Eu chorava, entre a dor do pau do travesti me rasgando com força e a dor do meu pau pressionado no cinto, com os espinhos e o efeito do viagra. Ela me fodeu por um tempão, até que disse que ia gozar, tirou o pau da minha bunda, arrancou a camisinha e começou a se masturbar pertinho da minha cara, dizendo que ia esporrar muito na minha cara e me mandando ficar de boca aperta. E logo eu senti o primeiro jato de porra, lambuzando toda minha cara e minha boca.

Fui me limpar e a Roberta continuava tarada. Ela disse pra mim. Olha só que coisa, enquanto você está aqui dando o cu para mim a sua esposa está lá na sua cama trepando gostoso com o namoradinho dela. Ela deve estar gozando muito com ele e fazendo ele gozar bem gostoso na buceta depilada e molhada dela.

Depois ela me mandou deitar num colchonete no chão e ficou na cama dela, dizendo que estava cansada e ia dormir. E eu fiquei ali com meus pensamentos, analisando toda a minha vida de marido submisso casado com uma esposa dominadora.  Supremacia feminina

Um comentário:

  1. Nossa que tesão. Esse é um marido de sorte. Gostaria que a minha mulher fosse assim.

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