No dia seguinte a Paula me manda uma
mensagem dizendo que tinha entrado no
grupo de sexo liberal que ela fazia parte e que tinha lá um cara com um pau
enorme dizendo que queria comer um cu, mas que ninguem quase aguentava o pau
dele. E ai ela me disse que tinha oferecido meu cu para o cara e que ele tinha
aceitou. Ela riu e me disse que ia me dar a chance de gozar pelo cu, mas com o
pau mole e preso na gaiolinha. Eu reclamo e digo que com o pau no cinto de
castidade não é a mesma coisa e ela diz que ou é desse jeito ou so quando ela
voltasse e se ela tivesse vontade.
Resolvo dar para o cara, mesmo usando o cinto de castidade e a Paula diz para combinarmos para irmos a um motel. Combinamos no dia seguinte, no Motel Asturias. Quando chego la, ele ja estava no quarto e eu tive que passer a vergonha de dizer para a recepcionista que eu ia me encontrar com outro homem. Quando abro a porta, vejo que o cara é quase um ogro, grandão, desajeitado, machão. Me manda tirar a roupa sem nem me abraçar nem nada e ele tambem fica nu. O pau dele mole já era gigantesco. Ele me manda ajoelhar e chupar, até ele ficar duro. Senti aquele pau crescendo na minha boca, até não caber mais. Era quase do tamanho de um braço, grosso e muito grande. Ele sem nenhum jeito, me mandou ficar de 4, passou KY no meu cu e encostou aquela cabeçona enorme, para logo forçar, sem dó. Eu gemi e suspirei, pedindo para ele ir devagar, mas ele nem deu bola e meteu mais um pouco. Eu tentei escaper, mas ele me travou com os braços, com força e enfiou tudo. Foi quase um estupro. Doeu demais, me rasgou inteiro. E quanto mais eu gritava de dor, parece que mais tesão o cara ficava e metia com mais força, socando tudo sem dó até o talo. Eu sentia as bolas dele batendo em mim, com o pau dele inteiro no meu cu. E meu pau preso no cinto, totalmente mole, mas soltando quase dolorosamente um liquido, por causa do estimulo da minha prostata, depois de tantos meses. Não dá para dizer que foi um orgasmo, mas eu de alguma forma meio que ejaculei. E ele não tinha esporrado ainda. Metia cada vez mais rapido e forte, me dava tapas na bunda, me agarrava pela cintura, até que ele gritou, gemeu e esporrou dentro da minha bunda. No minuto seguinte ele foi tomar banho, se vestiu, disse que tinha adorado comer meu cu, que eu era uma delicia e que ele ia querer outras vezes. Me mandou me vestir e fomos embora.
Resolvo dar para o cara, mesmo usando o cinto de castidade e a Paula diz para combinarmos para irmos a um motel. Combinamos no dia seguinte, no Motel Asturias. Quando chego la, ele ja estava no quarto e eu tive que passer a vergonha de dizer para a recepcionista que eu ia me encontrar com outro homem. Quando abro a porta, vejo que o cara é quase um ogro, grandão, desajeitado, machão. Me manda tirar a roupa sem nem me abraçar nem nada e ele tambem fica nu. O pau dele mole já era gigantesco. Ele me manda ajoelhar e chupar, até ele ficar duro. Senti aquele pau crescendo na minha boca, até não caber mais. Era quase do tamanho de um braço, grosso e muito grande. Ele sem nenhum jeito, me mandou ficar de 4, passou KY no meu cu e encostou aquela cabeçona enorme, para logo forçar, sem dó. Eu gemi e suspirei, pedindo para ele ir devagar, mas ele nem deu bola e meteu mais um pouco. Eu tentei escaper, mas ele me travou com os braços, com força e enfiou tudo. Foi quase um estupro. Doeu demais, me rasgou inteiro. E quanto mais eu gritava de dor, parece que mais tesão o cara ficava e metia com mais força, socando tudo sem dó até o talo. Eu sentia as bolas dele batendo em mim, com o pau dele inteiro no meu cu. E meu pau preso no cinto, totalmente mole, mas soltando quase dolorosamente um liquido, por causa do estimulo da minha prostata, depois de tantos meses. Não dá para dizer que foi um orgasmo, mas eu de alguma forma meio que ejaculei. E ele não tinha esporrado ainda. Metia cada vez mais rapido e forte, me dava tapas na bunda, me agarrava pela cintura, até que ele gritou, gemeu e esporrou dentro da minha bunda. No minuto seguinte ele foi tomar banho, se vestiu, disse que tinha adorado comer meu cu, que eu era uma delicia e que ele ia querer outras vezes. Me mandou me vestir e fomos embora.
Eu fiquei vários dias com o cu
ardendo e doendo. Saiu muito sangue. Ele
me arrombou e me machucou todinho. Contei para a Paula por mensagem e ela riu e
disse que imaginava que ia ser assim. E aproveitou para me contar mais uma
aventura dela la na Grécia. Ela disse que estava treinando o Rafa para ser um
corno também, além de ser passivo, praticando inversão de papéis. E disse
também que estava treinando ele para lamber porra, coisa que eu sabia fazer
muito bem.
Ela me disse tambem que logo que
acordou quis saber o que o Rafa tinha feito naquela noite que tinham sido sozinhos. Olhem a mensagem dela: Eu estava
morta de curiosidade e fui logo perguntando o que ele tinha feito com a menina
naquela outra noite. Ele me contou tudo, com os detalhes mais sujos e
excitantes. Me disse que sairam para jantar, tomaram um bom vinho e depois
foram so os dois para o quarto. Me contou que se beijaram apaixonadamente, se
excitaram. Que se chuparam muito e que
ela ficou um tempão torturando ele de pau duro, tocando de leve o saco
dele e a cabecinha do pau, até deixar ele louco, com vontade de meter ou se
tocar, mas sem ela permitir, até que ele estava maluco de tesão e não
aguentando mais sofrer de pau duro, e ela pediu para ele comer devagarinho o cu
dela, o que ele fez com tesão, ate encher o cu dela de porra. Contou que
descansaram abraçadinhos e começaram, a se beijar e se chupar de novo, ate
repetirem mais uma vez, mas desta vez ela pediu para ele come-la pela frente.
Ele me contou que a buceta dela era quente e muito molhada. Eu fiquei morrendo
de ciumes, mas com muito tesão tambem e ai sentei no pau do Rafa e transei bem
gostoso com ele. E, enquanto eu trepava com ele foi minha vez de contar, com
todos os detalhes apimentados o que eu tinha feito. Gozamos gostoso os dois e,
depois de tudo, eu disse: você vai conhecer as duas meninas hoje na praia. Mas
não se anime porque elas só gostam de mulheres…
Hoje
a praia seria outra. Em vez da que íamos normalmente, onde o topless impera e
apenas algumas pessoas ficam nuas, eu tinha combinado de ir com as meninas em
uma praia de nudismo e com um publico bastante gay. Quando chegamos, as duas ja
estavam por la, deitadas no sol. Uma delas, a que dançava nua no bar, estava
nua de novo, com as pernas abertas, mostrando aquela xoxotinha linda dela para
quem quisesse ver. A namorada dela estava de biquíni (bem que eu tinha
percebido que ela tinha marquinhas). Apresentei o Rafa para elas e tirei minha
roupa, ficando com minha ja tradicional parte de baixo do biquíni e meus
peitinhos de fora. Do nosso lado, um grupo de 4 gays nus se divertia e eu
confesso que morri de tesão por um deles. Um corpo perfeito, lindo, todo cuidado,
com uma bunda gostosa e um pau bem depilado e lindo. E fiquei pensando em como
seriam eles transando. Aquilo começou a me dar um tesão de novo. A tarde caiu e
combinamos que eu e o Rafa nos encontrariamos com elas na mesma balada louca da
noite anterior. O Rafa não tinha me visto dançando nua em publico e seria a
noite dele ver. Na hora de nos despedirmos, as meninas disseram baixinho para
mim: nós te queremos, mas lembre-se que não gostamos de homens, então não
queremos ficar com o Rafa. E eu disse para elas não se preocuparem, para
deixarem ele comigo.
De
noite, caprichei na produção. Um shorts jeans, rasgadinho e muito curto,
deixando boa parte da minha bunda de fora. E era meio larguinho no meio das
pernas, então dava para ver minha calcinha. E exatamente por isso resolvi que
iria sem calcinha. Se era para mostrar, era melhor mostrar logo minha xoxota
depilada. E por cima uma blusa de seda bem transparente e com um decote enorme
na frente e nas costas. Qualquer movimento e meus seios apareciam. Nos pés, uma
sandália bem aberta, de salto bem alto, que mostrava bem meus pezinhos com
unhas vermelhas. Resolvi que ia escravizar um pouco o Rafa, para ir treinando
ele como fiz com meu marido, nessa noite. E já comecei antes de sairmos. Mandei
ele se ajoelhar no chão e beijar e acariciar meus pés, lambendo meus dedos
pelas tiras finas da sandália. E depois deitei ele no chão e fiquei com meu
salto pisando nele de levinho, passando o salto na virilha dele. Mandei ele
chupar o salto como se fosse um pau e lambesse como se fosse a cabecinha. Isso
tudo ja me deixou excitada e eu pensei em várias coisas para a noite. A noite
ia ser quente...
Chegamos
no restaurante balada, pegamos uma mesa para 4 e logo em seguida chegaram
nossas duas amigas. Elas estavam lindas e muito sensuais. Uma delas vestia
quase que apenas uma meia 7/8 com cinta liga e um corpete e a outra vestia um
macaquinho de látex absurdamente decotado. Acho que elas ja tinham entendido
bem o clima da noite desde antes mesmo dela começar.
Jantamos,
bebemos, nos provocamos. E o restaurante virou balada, o clima começou a
ferver. No balcão hoje havia um casal. Ela ja completamente nua, se abria
inteira para quem quisesse ver. O namorado dela visivelmente excitado não sabia
o que fazer, até que ela abriu e abaixou a calça dele, mostrando que ele estava
usando uma calcinha de renda preta, totalmente enfiada na bunda dele e que mal
segurava o pau ja duríssimo dele. Ela tirou o pau pela lateral da calcinha e
começou a fazer um boquete nele ali na frente de todo mundo. Eu convidei nossas
amigas para irmos dançar também, mas elas disseram que hoje era para eu ir
sozinha. Subi naquele ja conhecido balcão e a primeira coisa que fiz foi me
abaixar de pernas abertas, para mostrar que estava sem calcinha, exibindo os
labios depilados da minha buceta para todos ali. E logo em seguida, para que
ninguém tivesse duvidas, tirei meu shorts e joguei para o Rafa segurar. Olhei
para o lado e dei de cara com a bunda daquele homem usando uma calcinha fio
dental. Me abaixei e comecei a lamber o cu dele, enquanto a namorada dele
chupava o pau. Ele se abriu todo na minha boca e eu enfiei a língua. Minhas
amigas dançavam agarradas na pista, se esfregando e se beijando na boca. E eu
estava toda aberta ali enquanto chupava o cu do cara e nem percebi que um cara
mais velho chegou perto e começou a me chupar. Relaxei e deixei ele me lamber
um pouco. Mas minha vontade mesmo era de ficar com as meninas. Desci ainda
seminua e fui encontra-las na pista. O Rafa me deu o shorts e eu pedi para
irmos embora que eu não estava aguentando de tesão. Elas disseram que sim e
quando o Rafa fez menção de ir junto elas perguntaram se ele não ia nos dar
trabalho e eu disse que não, que naquela noite ele seria nosso escravo. A
menina que tinha me comido na véspera se animou e disse: quero só ver se ele
vai ser um escravo resistente e se você vai deixar eu fazer o que quiser com
ele. Confesso que eu fiquei meio preocupada, com a risadinha sádica dela, mas
disse que tinha certeza que sim.
Logo
que chegamos no apartamento delas, ela ja olhou pro Rafa e disse: escravo aqui
fica nu! Pode tirar toda a sua roupa. Ele obedeceu e ficou pelado ali do nosso
lado, de pé esperando. Mas ela logo acabou com a graça dele e disse: escravo
não fica de pé, fica ajoelhado e só anda de quatro. Naquela hora eu vi que a
coisa ia ser séria e fiquei até com um pouco de medo. Fomos para o quarto, com
o Rafa de 4 como um cachorrinho atrás de nós. Ela pegou uma cadeira, mandou ele
sentar e colocar as mãos para trás. Ai ela algemou as mãos dele. Em seguida
mandou ele colocar as duas pernas abertas encostadas nos pés da cadeira e
algemou as pernas dele nas da cadeira. Ele estava com uma cara de assustado,
mas excitado e o pau duro mostrava que ele estava gostando. Ela amordaçou ele e
disse: agora fica ai quietinho que você vai só assistir.
E vieram as duas para cima de mim. Nos beijamos, nos chupamos e nos comemos de todos os jeitos possíveis e imaginários. Gozamos muito e de vez em quando eu olhava para o Rafa, que estava com cara de desesperado. Ele gemia, se remexia na cadeira, demonstrava que precisava se tocar, mas elas não estavam nem ai. Até que uma hora ela se dirigiu a ele perguntando se estava bom e ele fez que sim com a cabeça. Ai ela encostou no pau dele e disse: isso não serve para nada! E deu uns tapas na cara dele, que estalaram forte e em seguida passou a brincar com o saco e a cabeça do pau dele, tocando bem de leve e lambendo um pouco. Eram toques que apenas aumentavam o tesão dele, mas não o satisfaziam. E logo se voltou para nós, deixando ele ali sozinho na excitação dele. Ela pegou aquele pau menor que tinha usado na véspera para comer meu cu e eu logo entendi que ela ia fazer aquilo de novo e adorei a ideia. Nos posicionamos, comigo de 4, uma delas me chupando e a outra me comendo, como se fosse o homem ali. O Rafa estava louco, dava pra ver nos olhos dele, mas elas não iam aliviar para ele e eu no fundo estava achando isso bem divertido e excitante.
A menina que estava me comendo disse que agora queria a minha buceta e foi trocar o pau. Desta vez ela apareceu com um pau enorme, duríssimo, com uma cabeça gigante e disse. Agora vou mostrar pro Rafa o que é um pau de verdade! Vou arrombar sua buceta, deixar ela de um jeito que vocês nunca nem viram. Eu morri de medo, mas de tesão tambem. E ela me mandou deitar e veio por cima com aquele cacetão. Ela não foi carinhosa. Ela meteu mesmo e eu via a cara de prazer dela a cada gemido meu. A amiga dela ficava ali fingindo que ia sentar no pau do Rafa, quase encostando, mas sem sentar. Eu não aguentei e gritei que ia gozar e bem nessa hora ela meteu o pau inteiro. Parecia que ia sair pela minha garganta, bem ha nora do meu gozo, que veio muito forte. Logo que eu gozei, a menina que fingia que ia dar pro Rafa veio e tomou o meu lugar, para ser fodida pela outra com o pau enorme. E ela gozou rapidinho tambem. Estávamos as duas saciadas e mortas. Só a que tinha comido nós dois ainda estava elétrica e excitada e o Rafa ali desesperado. Ela soltou ele da cadeira e pegou algumas fitas, que apertou no saco dele e na base do pau dele. Em seguida, mandou ele ficar de quatro e algemou ele de novo com as mãos para trás.
Eu ja imaginava o que ia acontecer. Ela encostou aquele pauzão gigante no cu dele e mandou ele relaxar porque ela ia enfiar inteiro, de uma vez só e com força. E foi exatamente isso que ela fez. Forçou o quadril dela para frente e enfiou aquilo tudo. O urro de dor do meu marido foi enorme, mas parece que aquilo excitou ela ainda mais e com isso ela começou a fode-lo sem parar e com muita violência. E ele não podia nem se tocar e se masturbar, porque estava algemado e ela não estava nem ai para o pau dele, todo enrolado e amarrado naquelas fitas. Era obvio que ela não ia deixar ele gozar. Depois de foder ele um pouco, ela tirou e eu vi o cu dele aberto, sangrando, enorme. Ela tirou o pau e sentou em cima dele e disse: temos que lavar esse cu todo molhado. E fez xixi bem no cu e na bunda dele. Quando a amiga viu isso ela foi ali para o lado e os últimos jatos ela recebeu bem na sua boca e adorou. O Rafa estava desesperado ali, mas cheio de tesão. E ai depois dessa mijada, as duas se pegaram no chão e se chuparam muito, se enroscaram inteiras, sem nem se preocuparem comigo e com meu marido. Depois delas gozarem elas soltaram o Rafa e mandaram ele tomar um banho, mas de porta aberta porque elas queriam conferir se ele não ia se masturbar, porque ele não podia gozar. Ele voltou e estava de pernas bambas e mal podia sentar. O pau dele ja tinha amolecido e ela ja tinha relaxado. E ai veio a ordem final. Ela mandou ele se masturbar na frente da gente, até gozar. Ele estava mole e cansado, mas ela disse que ela queria que ele gozasse. E ele começou a bater uma punheta até quase gozar. Quando ele estava chegando lá ela pegou uma taça e mandou ele gozar dentro e foi o que ele fez, soltando a porra dele. Claro que quando terminou ela mandou ele beber a porra dele no copo, coisa que ele fez a maior cara de nojo, mas acabou fazendo.
E vieram as duas para cima de mim. Nos beijamos, nos chupamos e nos comemos de todos os jeitos possíveis e imaginários. Gozamos muito e de vez em quando eu olhava para o Rafa, que estava com cara de desesperado. Ele gemia, se remexia na cadeira, demonstrava que precisava se tocar, mas elas não estavam nem ai. Até que uma hora ela se dirigiu a ele perguntando se estava bom e ele fez que sim com a cabeça. Ai ela encostou no pau dele e disse: isso não serve para nada! E deu uns tapas na cara dele, que estalaram forte e em seguida passou a brincar com o saco e a cabeça do pau dele, tocando bem de leve e lambendo um pouco. Eram toques que apenas aumentavam o tesão dele, mas não o satisfaziam. E logo se voltou para nós, deixando ele ali sozinho na excitação dele. Ela pegou aquele pau menor que tinha usado na véspera para comer meu cu e eu logo entendi que ela ia fazer aquilo de novo e adorei a ideia. Nos posicionamos, comigo de 4, uma delas me chupando e a outra me comendo, como se fosse o homem ali. O Rafa estava louco, dava pra ver nos olhos dele, mas elas não iam aliviar para ele e eu no fundo estava achando isso bem divertido e excitante.
A menina que estava me comendo disse que agora queria a minha buceta e foi trocar o pau. Desta vez ela apareceu com um pau enorme, duríssimo, com uma cabeça gigante e disse. Agora vou mostrar pro Rafa o que é um pau de verdade! Vou arrombar sua buceta, deixar ela de um jeito que vocês nunca nem viram. Eu morri de medo, mas de tesão tambem. E ela me mandou deitar e veio por cima com aquele cacetão. Ela não foi carinhosa. Ela meteu mesmo e eu via a cara de prazer dela a cada gemido meu. A amiga dela ficava ali fingindo que ia sentar no pau do Rafa, quase encostando, mas sem sentar. Eu não aguentei e gritei que ia gozar e bem nessa hora ela meteu o pau inteiro. Parecia que ia sair pela minha garganta, bem ha nora do meu gozo, que veio muito forte. Logo que eu gozei, a menina que fingia que ia dar pro Rafa veio e tomou o meu lugar, para ser fodida pela outra com o pau enorme. E ela gozou rapidinho tambem. Estávamos as duas saciadas e mortas. Só a que tinha comido nós dois ainda estava elétrica e excitada e o Rafa ali desesperado. Ela soltou ele da cadeira e pegou algumas fitas, que apertou no saco dele e na base do pau dele. Em seguida, mandou ele ficar de quatro e algemou ele de novo com as mãos para trás.
Eu ja imaginava o que ia acontecer. Ela encostou aquele pauzão gigante no cu dele e mandou ele relaxar porque ela ia enfiar inteiro, de uma vez só e com força. E foi exatamente isso que ela fez. Forçou o quadril dela para frente e enfiou aquilo tudo. O urro de dor do meu marido foi enorme, mas parece que aquilo excitou ela ainda mais e com isso ela começou a fode-lo sem parar e com muita violência. E ele não podia nem se tocar e se masturbar, porque estava algemado e ela não estava nem ai para o pau dele, todo enrolado e amarrado naquelas fitas. Era obvio que ela não ia deixar ele gozar. Depois de foder ele um pouco, ela tirou e eu vi o cu dele aberto, sangrando, enorme. Ela tirou o pau e sentou em cima dele e disse: temos que lavar esse cu todo molhado. E fez xixi bem no cu e na bunda dele. Quando a amiga viu isso ela foi ali para o lado e os últimos jatos ela recebeu bem na sua boca e adorou. O Rafa estava desesperado ali, mas cheio de tesão. E ai depois dessa mijada, as duas se pegaram no chão e se chuparam muito, se enroscaram inteiras, sem nem se preocuparem comigo e com meu marido. Depois delas gozarem elas soltaram o Rafa e mandaram ele tomar um banho, mas de porta aberta porque elas queriam conferir se ele não ia se masturbar, porque ele não podia gozar. Ele voltou e estava de pernas bambas e mal podia sentar. O pau dele ja tinha amolecido e ela ja tinha relaxado. E ai veio a ordem final. Ela mandou ele se masturbar na frente da gente, até gozar. Ele estava mole e cansado, mas ela disse que ela queria que ele gozasse. E ele começou a bater uma punheta até quase gozar. Quando ele estava chegando lá ela pegou uma taça e mandou ele gozar dentro e foi o que ele fez, soltando a porra dele. Claro que quando terminou ela mandou ele beber a porra dele no copo, coisa que ele fez a maior cara de nojo, mas acabou fazendo.
E
foi assim que eu comecei a escravizar o Rafa também, com a ajuda das duas
meninas.”
Eu
confesso que me diverti com a Paula começando a fazer com o Rafa mais ou menos
o que ela fez comigo. marido transa com outro homem - esposa transa com outros homens
Nossa! Sua mulher mandou você dar pro cara, e você deu, igual uma puta. Do jeito que você descreveu, o cara não fez sexo com você, ele usou você, usou seu cu de saco de porra, te comeu como se estivesse comendo uma jumentinha no barranco. Só faltou o cara botar o dinheiro na mesa. Quer saber? Eu acho que ele pagou esse dinheiro pra sua mulher... hehehehe Eu adoro ter o meu cu usado desse jeito.
ResponderExcluirTomara que sua mulher te faça virar puta mais vezes. Mas, dá próxima vez, chegue antes, e espere seu cliente vestido com o seu espartilho, meias 7/8, seus sapatos femininos, e calcinha fio dental de piranha. Quando ele entrar no quarto, esteja de quatro, na cama, com a bunda virada pra porta.
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