Está é a 11 parte de minha história real. Quem ainda não me conhece, sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com)
Depois de uns 20 dias em que o Rafa, o Jr e o Tony se alternavam comendo a minha esposa, em uma noite ela se produziu toda de novo, abriu meu cinto, me mandou tomar banho e me vestir, mas usando calcinha por baixo da roupa. Saímos para beber e dançar e voltamos para casa. Ela pegou outra caixinha e disse: “tenho mais um presente para você, meu amor”. Eu abri e era um novo cinto. Esse era um tubo de metal, com um outro dispositivo que apertava o saco. E tanto por dentro do tubo quanto no dispositivo do saco ele tinha umas ranhuras e tipo uns espinhos, para machucar, apertando o pau no caso de uma ereção e o saco também. Vou experimentar ele em você agora. Logo que ela vestiu ja senti as garrinhas me apertando e quase machucando. Ela disse: “está perfeito, amanhã começamos com ele”. E colocou o meu Holytrainer de uso diário, me mandando chupar ela até ela gozar e dormir. Já faziam quase 4 meses que eu não esporrava, nem com ordenha, nem de jeito nenhum.
Na manhã seguinte ela instalou o novo cinto, que ficou bem desconfortável. incomodo e dolorido e disse que era para eu me acostumar com esse novo. Não foi nada fácil e nem bom.
A noite ela disse que teríamos visitas. Pra variar, ela se arrumou linda e sexy, com um vestidinho bem leve, sem nada por baixo. Chegou com um comprimido azul e disse: “amor, hoje é dia de viagra!”. Eu tentei dizer que estava com o cinto com os espinhos e ela disse: “para vai! Engole logo o viagra” e enfiou na minha boca. Já fiquei bem assustado só de pensar em uma ereção turbinada e potencializada pelo viagra dentro daquele canudo com espinhos no pau e aquele arreio no saco.
As visitas eram duas meninas, lindas. Uma mais loirinha, outra mais castanha. As duas também estavam vestidas de um jeito sexy e provocante. Quando chegaram, me olharam dos pés à cabeça, com uma cara de curiosidade. E a Paula disse: “elas estão curiosas porque sabem que você é meu escravo, que usa cinto de castidade e que adora que eu transe com outros”. As meninas riram e disseram: “marido ideal”. Paula me mandou servir champagne para as 3, que ficaram lá no maior papo até que, no sofá grande de nossa sala, começaram a se acariciar, a se tocar e, logo em seguida, a se beijarem. Meu pau começou a se apertar dentro daquele cano espinhento e, ao mesmo tempo, ele fazia subir o arreio do saco, que também tinha espinhos. Logo as meninas deixaram a Paula nua e tiraram suas roupas. As duas tinham corpos perfeitos. A loira tinha peitões, que me pareceram naturais, barriga lisinha e bunda grande. Pernas grossas e uma buceta com pouquíssimos pelos claros, só em cima. Era super queimada de sol, mas o biquini dela era maior do que o que a minha esposa usava, para fazer a marquinha no bronze. A outra menina também tinha peitos lindos, corpo torneado e uma buceta totalmente depilada, lisinha, sem nenhum pelo.
Ficaram as 3 de pé se abraçando, se acariciando, se beijando e tocando. Minha esposa me disse: “amor, tira sua roupa, as meninas querem ver seu pau na gaiola de aço”. Eu, obediente, fiquei nu. As meninas pegaram na gaiola, apertaram meu pau e meu saco nela, e depois voltaram a se pegar. Fomos os 4 para a cama, elas começaram a se masturbar e a se chupar. Estava lindo aquelas 3 mulheres nuas se pegando. Meu pau explodia na gaiola, mas ao mesmo tempo se machucava e se feria com os espinhos.
Uma hora as duas meninas se deitaram na cama de pernas bem abertas, com as bucetas viradas para mim e a Paula disse: “olha, amor, que bucetinhas lindas, molhadas, gostosas, prontas para serem penetradas. Quanto tempo faz que você não come uma buceta né? Quanto tempo que não sente seu pau duro escorregando dentro de uma buceta bem molhada. Você tem vontade né? Sente saudades de meter?”. Eu disse que tinha muita vontade e muita saudade. E ai a Paula respondeu: “mas você sabe que nunca mais vai comer outras bucetas, né? Só a minha, se algum dia eu tiver vontade. Eu posso ter quantos paus eu quiser, dar para qualquer homem que eu quiser. Mas hoje estou boazinha, vou deixar você chupar as duas. Vem cá sentir o gosto delas, sentir como elas estão molhadas e gostosas. Vem sentir na sua língua o quanto seria gostoso se você pudesse meter nelas.”. Meu pau se retorcia na gaiola e uma das meninas, a Déa, disse: “começa por mim, vem cá me chupar. Vem sentir essa bucetinha que voc6e nunca vai poder comer. E me faz gozar bem gostoso, que eu adoro gozar sendo chupada”. E lá fui eu chupar a bucetinha lisinha dela, enquanto a Paula se pegava com a Ju, a loirinha mais peludinha. Enquanto eu chupava a Dea ela ficava me chamando de corninho, dizendo que eu só servia para preparar as bucetinhas delas para outros homens comendo, e esfregava a buceta dela na minha cara, abrindo bem as pernas, até gozar, se retorcendo toda. Quando terminei com ela, logo a Ju veio dizendo que queria o escravinho casto chupando ela também. E eu fiz a mesma coisa. Senti aquela buceta ensopada e gostosa na minha língua. Quando ela gozou, gemendo e gritando forte, minha esposa perguntou: “está com a língua cansada né, amor? Já fez as duas gozarem na sua boca. Mas agora é hora de você me chupar e me fazer gozar também”. As duas meninas gritaram: “aeeeee!! Capricha com ela”. E lá fui eu chupar a buceta da minha esposa, que nos últimos tempos vinha sendo muito comida por outros homens. Uma hora ela disse: “amor, você está chupando tão gostoso hoje e eu estou tão tarada que vou deixar você me comer”. Eu na hora já pensei no alivio do meu pau machucado, preso na gaiola de espinhos e muito duro pelo viagra”. As meninas fizeram: “Uhuuuuu”. A Paula levantou, abriu a gaveta do criado mudo e tirou o pau de borracha com a cinta. Na hora minha decepção e frustração foram enormes. E a Paula disse: “eu já te falei meu amor que não tenho vontade do seu pau. Tenho tantos paus para mim, que acabo nem tendo nenhuma vontade de sentir o seu. Na verdade eu acho que nunca mais você vai comer uma buceta” e logo vestiu a cinta em mim e mandou eu comer ela gostoso, com meu pau explodindo na gaiola e as duas meninas fazendo um 69 e olhando a gente, até as 3 gozarem. Bissexualismo feminino - marido olha a esposa transando com outras mulheres
Quando elas foram embora a Paula tirou a gaiola e meu pau estava todo machucado, arranhado, ferido. Ela mandou eu lavar bem com agua e sabão e depois passou um spray antisséptico, dizendo: “eu adoraria te deixar dormir sem o cinto hoje, para seu pau descansar um pouco, mas infelizmente não posso, porque faz uns 4 meses que você não goza e você tomou viagra e não dá para te deixar solto nessas condições. Vamos ter que colocar o Holytrainer de novo”. E foi isso que ela fez.
As duas semanas seguintes foram com a Paula trepando com o Rafa e o Tony, além de mais uma festa daquele super grupo de sexo. Estávamos em Julho e já fazia 5 meses que eu não gozava. Ja estava em uma fase acostumado a não ter orgasmos e a servir minha esposa, os namorados comedores dela e as amigas.
E foi ai que eu tive mais uma surpresa. A Paula me disse: “amor, o Rafa está de férias e eu vou viajar com ele para a Grécia por 15 dias. Vamos aproveitar praia, verão e balada por lá. E claro que vamos trepar e nos divertir muito também”. Eu fiquei quase gago, não conseguia nem dizer nada e a Paula me deu vários tapas na cara, me mandando calar a boca. Nos dias seguintes a isso eu fiquei meio entristecido e deprimido e a Paula caprichou nas provocações e nas humilhações.
Uma semana depois a Paula me chamou para eu ver ela arrumando a mala. Ela colocou só as roupas mais sexies e provocantes que ela tem. Vestidinhos, sainhas, regatas, coisas transparentes e recortadas. Separou só as menores calcinhas, todas “de puta”. E ela ficava dizendo: “olha como eu vou ficar linda la na Grécia com essa roupa e imagina quando eu tirar, só com essa calcinha por baixo! Vou aproveitar muito, transar muito, gozar muito, enquanto você fica aqui esperando eu voltar”. Os biquínis ela só levou os menores que ela tinha e alguns deles, levou só a parte de baixo, dizendo que ia fazer muito topless. Quando ela terminou de arrumar a mala ela me beijou e perguntou se eu ia sentir saudades e eu disse que sim. Ai eu falei: “amor, faz mais de 5 meses que eu não gozo, não estou mais aguentando e agora você vai viajar por 15 dias”. Ela me interrompeu e disse: “eu sei que faz tempo, amor, mas nós combinamos que você só ia gozar quando eu tivesse vontade. E, de verdade, para mim está ótimo assim. Não estou com vontade de te dar um orgasmo, apesar de você ser meu marido perfeito. Quando eu voltar, se me der vontade, te faço gozar rapidinho.
No dia seguinte, levei os dois para o aeroporto e voltei, trancado no meu Holytrainer, para casa.