terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Minha segunda noite no navio, transei com um casal de espanhóis e meu marido junto. Marido vendo a esposa transando com outros. Esposa transando com outros na frente do marido

Ficamos na piscina no segundo dia e eu fui dar uma volta pelo navio para tentar achar o casal de espanhóis que tinha visto na noite anterior. Num primeiro momento não achei, mas depois do almoço quando fui circular um pouco de novo eu vi os dois num canto mais reservado. Os corpos dos dois eram lindos, sarados, definidos, bem bonitos. Passei por eles e sorri. Eles retribuíram e eu resolvi que queria os dois. Fui para o lugar onde estava e chamei meu marido para irmos mais perto do casal. Quando chegamos, sorri para eles e disse: "gostei desse cantinho de vocês, mais tranquilo. Vou aproveitar para tomar um sol aqui tambem". Eles responderam que éramos muito bem vindos e ai nos apresentamos. Quando contei que éramos do Brasil eles ficaram super animados. Me disseram que eram da Espanha e que adoravam parada e mar, e estavam aproveitando para fugir do inverno. Nos apresentamos e ficamos conversando sobre amenidades. Eles eram Paulina e Roy. Eu e ela mostramos nossos corpos uma para a outra e também para nossos maridos, nos provocamos de leve e no fim da tarde trocamos nossos numeros e combinamos tomarmos uns drinks num dos bares antes do jantar. E depois reservamos para os 4 um jantar no restaurante japonês do navio.

Tomei um banho gostoso, coloquei um vestido bandagem do Herve Leger, muito justo e muito curto. Por baixo, nada. Nem calcinha nem sutiã. Nos pés uma sandália bem aberta e de saltos bem altos.

Nos encontramos todos no bar e a Paulina estava maravilhosa, com um vestido vermelho, leve e esvoaçante. O Roy também estava super arrumado e lindo. E o Rob, meu marido, tambem, claro! Bebemos um Aperol e uma Champagne e fomos para o restaurante. Esquentamos um pouco o papo, apimentamos as coisas. Depois fomos para a balada do navio e ai eu e a Paulina começamos a dançar juntas, nos tocando, nos provocando, até que eu disse no ouvido dela: "eu estou louca de vontade de te beijar". Ela sorriu e disse: "e eu estou mais". Demos um beijinho rápido ali no meio da balada mesmo e ai eu disse que podíamos ir para nossa suite e que podíamos fazer tudo. A única coisa que não ia rolar ela o Rob transar com ela, porque nosso acordo envolvia eu poder e ele não. Eles acharam meio estranho, mas disseram que obvio que iriam.

Chegamos na cabine e eu e a Paulina nos agarramos e nos beijamos! Que boca gostosa a dela. Eu amo beijar mulher, ja contei aqui algumas vezes. Enquanto eu beijava ela la levantei o vestidinho dela e enfiei  a mao por baixo da micro calcinha dela, sentindo a bucetinha dela que logo foi ficando molhada nos meus dedos. Vi que era uma bucetinha delicada e com alguns pelinhos. Ela tambem levantou meu vestido e me tocou, me sentindo logo aberta e ensopada. Nossos maridos chegaram perto e eu me virei para beijar o Roy, enquanto ela beijava o meu marido com muito tesão. O Rob meu marido se encarregou de tirar o vestido dela e logo foi beijar e chupar os seios dela (que eram maravilhosos, bicudos, durinhos, morenos, queimados de sol, sem marca de biquini) enquanto o Roy tirava tambem a minha roupa. A marquinha da parte de baixo do biquini dela, pouca coisa maior que a calcinha deixava ela ainda mais sexy e gostosa. Eu abri a calça do Roy, enfiei a mao por baixo da cueca, enchi a mao no saco dele e depois peguei no pau. Me ajoelhei, abri a calça e o pau dele pulou logo na minha cara e eu abocanhei, numa chupada bem gostosa. Ao meu lado, a Paulina ia descobrir que o pau do Rob estava preso no cinto de castidade e eu estava louca pela reação. Vi que ela estranhou quando pegou por cima da calça e em seguida abaixou a calça e a cueca do meu marido. Quando ela viu o cinto ela perguntou: "ele fica sempre preso nessa gaiola?!". E eu respondi que sim e que era a melhor coisa do mundo, que era um casamento perfeito. Ela olhou para mim incrédula e disse: "você pode transar com quem quiser e ele não?". Eu sorri e disse que era exatamente isso. Ela olhou para o marido dela disse: "olha só, amor, assim que tem que ser". E eu aproveitei o embalo e falei para ela deitar na cama e deixar o Rob chupar ela, porque ele era super treinado para chupar e sabia fazer super bem. E assim meu marido foi chupar a buceta da Paulina enquanto eu chupava o pau do marido dela.  A paulina logo gozou na boca do Rob e eu peguei ele para beijar com o gosto da buceta dela na boca e enquanto eu beijava meu marido eu apertava o períneo dele e o saco, dizendo que ele era uma delicia. Depois desci um dedo ate o cu dele e pressionei de leve, mas disse: "Não vou te dedar hoje, amor. Ajoelha aqui do lado da cama e vem assistir a gente". Ele se ajoelhou e nós três fomos para a cama. E era um tal de ele me chupar, depois ela, eu chupar ela, depois ele. Maos e bocas para todos os lados, até que eu e ela engatamos num 69 delicioso. Eu sentia a língua dela bem experiente, demonstrando que ela também estava acostumada a transar com mulher e eu tambem chupava ela. Logo gozei na boca dela e puxei ele para vir me comer imediatamente. Senti o pau entrando e me preenchendo e começamos uma transa deliciosa, enquanto a esposa dele nos acariciava e nos pegava. Mudamos varias vezes de posição, eu gozei mais uma vez com ele e quando ele ia gozar a esposa dele pediu para ele gozar na boca dele. Ele tirou o pau de mim e esporrou na cara e na boca dela e eu imediatamente disse para ela não engolir tudo e beijar meu marido com a boca cheia de porra. Ela nitidamente amou a ideia e foi dar um beijo no meu marido.

Depois de um tempo, transamos todos mais uma vez, gozamos de novo e eu desta vez terminei dizendo para meu marido: "voce não imagina que delicia que eles são e como está bom gozar com eles. Pena que você não pode. Você ia amar". O Rob ficou louco de tesao e muito estimulado e é assim que eu gosto que ele sempre esteja.

Perguntei se eles queriam dormir com a gente, mas eles preferiram dormir na cabine deles. Eu resolvi que ia dormir junto com o Rob e ficamos os dois abraçados na cama até pegarmos no sono.

Acordamos e o Rob esteva agitado pela noite anterior. Eu beijei ele bastante, mas não tirei o cinto de castidade e nem aliviei ele de nenhuma forma. Fomos tomar cafe e para a piscina. Na hora do almoço tomamos umas champanhes a mais e resolvi ir para minha cabine com ele. Entrei e fiquei nua, encostando meu corpo no do meu marido. Nos beijamos muito, eu lembrei ele de tudo que eu ja tinha feito nos primeiros dias, contando com detalhes e perguntei se ele queria que eu soltasse ele. Ele disse que estava louco para que eu soltasse, que não estava mais aguentando ficar preso. Eu disse para ele: "vai na loja do navio e me compra aquele brinco que eu gostei e te mostrei. E volta bem rápido, enquanto vou tomando um banho gostoso e na volta eu te solto um pouco".  E logo ele voltou com a caixinha do brinco que eu queria. Beijei ele, agradeci o presente e mandei ele tambem tomar um banho.

Quando ele saiu do banho, ficamos nos beijando muito na cama, os dois nus e eu provocando ele o tempo todo, mas ainda mantendo o pau preso no cinto de castidade. Eu acariciava bastante o períneo dele, ia do cu para o saco depois me virava e esfregava a minha buceta na cara dele. O clima era de mto tesão e excitação entre nós e eu sabia que ele estava louco para que eu soltasse o cinto de castidade para que o pau dele pudesse endurecer livremente. Fazia muitos meses que o Rob não gozava. Eu restrinjo bastante os orgasmos do meu marido. Tenho plena convicção que os orgasmos fazem com que o marido deixe de ser carinhoso e atencioso. Quando nós mulheres assumimos o controle sobre os orgasmos deles, o casamento flui muito melhor e com muito mais amor.

Depois de um bom tempo com a gente se pegando e ele ainda preso no cinto eu disse que ia soltar ele, mas que eu ia algema-lo, para que ele se comprasse e não pudesse se tocar. Na maior parte das vezes que eu solto o rob do cinto de castidade eu prefiro que ele fique algemado, porque ai eu mantenho o controle, coisa que é essencial. Ele colocou as maos para trás e eu algemei ele e logo em seguida soltei o pau dele do cinto e comecei a acariciar ele de leve. Fui sentindo o pau crescer e endurecer na minha mão, enquanto eu dizia: "eu pego em tantos paus, chupo tantos paus, sinto tantos paus, e é tão raro eu fazer isso com você, aproveita. Molhei a ponta dos meu dedos e esfreguei na parte de baixo da cabeça do pau dele, que é super sensível. Masturbei ele um pouco, o tempo todo falando de outros paus e de outros homens com os quais eu transava. Aproximei minha bocado pau dele, lambi bem de leve a cabeça, desci para as bolas, subi de novo e engoli o pau. Chupei um pouquinho e parei. Ele gemia, arfava. Eu sabia que ele estava muito próximo do orgasmo, afinal vazia meses que ele estava preso no  cinto e sempre super estimulado sexualmente. Masturbei ele ritmadamente, prestando muita atenção nas reações dele. O gozo estava muito próximo agora. Mais uma ou duas punhetadas e certamente ele gozaria. Ele estava quase gozando mesmo. E eu parei com tudo. Parei de punhetar, de estimular. Olhei bem nos olhos dele e disse: "chega! Voce não vai gozar!" Ele quase chorando implorava pelo prazer, mas eu disse: "Não, amor. A viagem está só começando. Ainda vou me divertir muito e você vai acompanhar tudo. Não é bom para você gozar agora logo no começo. Vamos esperar mais uns dias". Ele desesperado tentava se esfregar em algum lugar, impedido que estava de se masturbar porque bem algemado. Eu falei de novo, em voz suave mas determinada: "calma, amor. Relaxa. Essa agitação não te faz bem. Vamos deixar esse pau amolecer e vamos voltar para aproveitar o fim de tarde na Piscina.

Voce quer conversar comigo? Tente a sorte no paulasicam@gmail.com

Minha segunda noite no navio, transei com um casal de espanhóis e meu marido junto. Marido vendo a esposa transando com outros. Esposa transando com outros na frente do marido

3 comentários:

  1. Que maravilha, Tease & Denial sempre mantém o submmisso em um estado de plena servidão. Senhora Paula, a senhora é divina !!

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  2. Rainha Paula, a mulher mais dominadora e sacana do Brasil. Espetáculo de mais um conto. Bjos Sra. Júlio

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