segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

meu encontro com outro casal de leitores do blog - dominação, submissão, sadomasoquismo, dor e prazer

Seguindo a minha série de encontros com os leitores do blog eu marquei de me encontrar com o Felipe e a Amanda. Conversarmos bastante antes do encontro e eu entendi que eles eram um casal que vivia muito mais o universo SM, do sadomasoquismo mesmo, do que do cuckold ou de um relacionamento liberal. Pelo que eu entendi ela era bastante dominadora e sádica e ele realmente submisso e masoquista mesmo. A idéia entao era um encontro focado no prazer da dor e da dominação e eu iria entregar o Rob a todo e qualquer capricho e vontade dela.

Eu não gosto muito de marcar encontros nas casas das pessoas, mas quando abro uma exceção eu tomo todos os meus cuidados e cautelas. E nesse caso eles me explicaram que era melhor que o encontro fosse no apartamento deles porque eles tem um ambiente propicio e todos os acessórios necessários para uma sessão de dominação e submissão. Marcamos entao que iriamos primeiro nos encontrar em um bar e de la iriamos para a casa deles. No bar conversamos bastante e de la seguimos para o apartamento deles.

Logo que entramos a Amanda ja se transformou e assumiu o controle de tudo. Eu disse que iria auxiliar um pouco na dominação, mas que ela tinha o comando inclusive do Rob, que estaria absolutamente submisso a ela.

Nos dirigimos a um quarto, com um ambiente bem focado no SM e ela mandou que os dois ficasse nus. Eu aproveitei e tirei minha roupa também. Ela mandou os dois se ajoelharem e empinarem bem a bunda e eu vi que o Felipe estava plugado, usando um plug anal. Ela mandou os dois ficarem ali de joelhos e se retirou. Pediu permissão para que eu soltasse o Rob do cinto de castidade, o que eu fiz. Quando a Amanda voltou ela usava uma sandália de látex e saltos muito altos e finos e um corpete de látex brilhante e muito justo, valorizando os seios grandes dela. Nas mãos, um chicote comprido de couro trançado.

Logo que ela entrou ela sorriu e disse para o marido dela: "amor, 10 chicotadas so para aquecimento" e começou a chicotear as costas e a bunda dele, com força. Cada vez que o chicote atingia a pele dele marcas vermelhas e fortes apareciam. Terminadas as chicotadas no Felipe ela olhou para o Rob e disse: "em você serão 15 chicotadas". Ele fez uma cara de supresa e disse: "mas nele foram só 10". E na hora ela interrompeu e disse: "só porque vc reclamou vão ser 20 chicotadas. E você vai contar cada uma. E lembre-se que isso é só um pequeno aquecimento antes de começarmos de verdade". E em seguida começou a chicotear meu marido, sem dó nem piedade. Eu via a pele dele ficando marcada e ele gritando de dor a cada vez que o chicote o atingia. E aquilo me excitou demais. Fiquei com muito tesao e muito molhada só de ver.

Terminada essa primeira sessão de spanking a Amanda foi ate um móvel e virou ele ao contrario, preso na parede e o transformou em uma cruz de santo andré, onde amarrou o Felipe. Em seguida ela armou um outro móvel, parecido com uma maca, com aberturas estratégicas e prendedores nas laterais, e nele amarrou o Rob, em um trabalho bem feito de bondage com cordas. Assim, cada um dos dois homens ficou preso e amarrado de uma forma diferente. Ai a Amanda foi até um armário e pegou um pau, de tamanho grande mas não gigante, com uma cinta. Prendeu a cinta nela por cima do corpete e veio me beijar e me agarrar. O beijo dela era muito bom. Delicioso. E sentir as maos dela pelo meu corpo, enquanto ela roçava o pau de borracha na minha buceta me excitou demais. Olhei para nossos maridos e os dois estavam nos assistindo com muito tesao. Ai a Amanda me pegou pelos cabelos e disse: "vou te comer. Mas antes ajoelha e chupa meu cacete"e empurrou minha cabeça para baixo, logo enfiando com força o cacete dela na minha boca até a garganta. Depois ela me deitou no chão e me lambeu até eu quase gozar.  A boca dela era deliciosa na minha buceta. Quando eu estava quase gozando ela me mandou ficar de quatro apoiada em um banquinho que eles tinham na sala, na altura correta para a penetração e enfiou o pau em mim. Ela comia muito bem. No ritmo e com a força corretas. A Amanda me comia muito melhor do que vários homens. Quando eu estava quase gozando ela acelerou os movimentos e aumentou a força, até que eu gozei deliciosamente.

Me beijou e me acariciou e depois tirou o pau da cintura e deu para o marido dela lamber e chupar. Sente o gosto da Buceta da Paula, aproveita porque isso é o mais perto de uma buceta que você vai chegar hoje. E enfiou o pau na boca dele. Depois ela virou para o meu marido e disse: "pra você nem isso vai ter".

O pau do Felipe endureceu e ele ali preso na Cruz de Santo André não podia fazer nada, mas a Amanda pegou o pau dele com delicadeza e masturbou um pouquinho de leve. Eu até estranhei, mas logo entendi. Ela pegou um kit de agulhas descartáveis e mostrou para o Felipe e para o Job dizendo: "amores, é com isso que vou começar a me divertir hoje". O Rob até tremeu todo amarrado na maca e percebi pelo olhar dele que ele estava com muito medo e bastante assustado. O Felipe ja parecia um pouco mais acostumado e o pau dele estava durissimo. A Amanda acariciou um pouco mais o pau dele e logo enfiou a primeira agulha com um movimento preciso, bem na parte de baixo da cabeça do pau, um dos lugares mais sensíveis. E depois enfiou mais duas agulhas na cabeça e foi descendo, enfiando mais 2 no corpo do pau e mais 4 no saco. Eu confesso que aquilo me excitou muito, principalmente quando eu pensei que ela iria fazer também no Rob. Depois das agulhas ela lubrificou os dedos e enfiou dois no cu do Felipe, iniciando uma massagem prostatica. Ela seguiu com a ordenha da prostrata por mais um tempo, mas parou antes de o liquido seminal começar a brotar.

Com precisão ela tirou as agulhas, em movimentos rápidos e delicados e o pau do Felipe continuava duríssimo, demonstrando o tesao que ambos tinham naquilo. Ela acariciou o pau dele com leveza, passou um antisséptico e imediatamente soltou ele e o prendeu de volta, mas agora de frente para a parede. Pegou um enorme chicote de couro e disse: "amor, só vou parar quando sangrar muito ou quando você gozar amarrado, sozinho, só sentindo o couro da chibata". E começou a dar uma chibatada atras da outra, sem dó e sem intervalo. O Felipe gemia e quase chorava, mas ao mesmo tempo se esfregava na parede, com o pau muito duro. A pele dele foi ficando vermelha, depois roxa. As marcas de cada chibatada apareciam nitidamente nas costas, na bunda e nas coxas dele. E um tempo depois a pele começou a se abrir, brotando algumas gotas de sangue. E ele continua se esfregando na parede, preso na cruz de santo andré, tentando gozar. Mas ai a Amanda parou e disse: "ah, amor, sangrou antes de você gozar". E parou. Prendeu ele de volta de frente para a cruz e deixou ele preso, todo machucado pelas chicotadas e de pau duro, sem ter conseguido gozar.

O Rob continuava amarrado e muito assustado. A Amanda então disse: "estou com muito tesão. Quero gozar" e sensualmente ela soltou os botões da parte de baixo do seu corpete e mostrou a buceta ensopada dela para o marido e para o Rob, dizendo: "olha como eu estou gostosa e molhada. Mas nenhum de vocês merece ela" pegou entao uma mascara de couro com um furo no nariz e um pau preso no lugar da boca. Vestiu essa mascara no Rob e sentou na cara dele, cavalgando o pau artificial. Vi que o Rob ficou maluco vendo aquela buceta ensopada na cara dele, mas totalmente amarrado e impossibilitado de fazer qualquer coisa. Ela cavalgava o pau na cara do Rob, sentava e levantava, rebolava, ate que começou a se esfregar e gozou. O pau do Rob endureceu muito e ela percebeu.

Levantou da cara dele e disse: "vamos brincar com as agulhas nesse pau. Ele se retorceu de medo, verdadeiro terror, mas ela disse: "nem adianta, você esta todo amarrado e eu farei o que eu quiser com você. Pegou um novo kit de agulhas, escolheu uma e encostou na cabeça do pau dele. Deu uma cuttucadinha, mas não enfiou. O Rob chorava e gemia e ela dizia: "ta com medinho, é? Eu adoro quando meus escravos ficam com medo, meu tesao e meu sadismo só aumentam" e cutucou de novo a agulha na cabeça do pau. Ai ela deu uma masturbadinha de leve no pau do meu marido e desceu com a agulha perto do saco e ai sim, em um movimento preciso, enfiou nele. Ele gemeu e ela mandou ele calar a boca. Enfiou a segunda mais pra cima, mais uma e outra, depois outra ja bem próxima da cabeça e ai segurou a cabeça e ai sim enfiou de uma vez a agulha na parte de baixo, na parte mais sensível do pau do meu marido. Ele se contorceu todo de dor e ela disse: "adorei você se contorcendo, vou enfiar mais 4 agulhas na cabeça do seu pau"e rapidamente foi isso que ela fez. Depois ela desceu de novo para o saco, puxou a pele lisa e depilada e começou a enfiar as agulhas no saco. Eu sentia a dor do Rob e aquilo me excitou tanto que comecei a me masturbar.

Ela ficou brincando com o pau do Rob e depois tirou as agulhas, passou antissépticos e deixou ele amarrado. Eu imaginei que ela fosse chicotear meu marido também. Depois da sessão se spanking no marido dela pensei que seria a vez do meu marido. Mas não. Ela tirou a mascara com o pau do rosto do Rob e pegou uma outra com um funil, dizendo: "fiquei com vontade de fazer xixi e você vai ser minha privada". Instalou a mascara com o funil no rosto do Rob, que tinha que ficar de boca aberta com a ponta do funil enfiada na boca. Se ajoelhou em cima do funil e começou a fazer xixi. E o Xixi dela escorria pelo funil direto na boca do Rob, que engasgava e se afogava com o xixi dela, mas tinha que engolir tudo porque o funil estava firmemente preso na boca dele. Quando terminou ela olhou para mim e disse: "estou amando seu marido. Vou deixar ele marcado, para vocês lembrarem que ele é um escravo masoquista bom para servir uma dominadora.

Soltou o Rob da cama de bondage e o Felipe da Cruz e inverteu as posições. Amarrou o Rob na cruz, com o rosto de frente para a parede e pegou uma varinha, um canne. Ela ia praticar canning no meu marido. E começou a bater nele com a varinha, que deixava as marcas na pele dele. Depois de um tempo torturando ele com a varinha ela pegou o chicote longo que havia usado no Felipe e começou um spanking no meu marido, quer chorava e gritava de dor a cada chibatada. Depois de muito marcado ela parou e veio me beijar. Meu tesao estava a toda e deitamos no chão, fazendo um 69 ate as duas gozarem, enquanto nossos maridos estavam amarrados e torturados, machucados e sangrando. E eles vai podiam nem se tocar e nem fazer nada, só nos olharem.

Ai ela me disse: "Paula, chama um namoradinho seu para comer a gente enquanto esses imprestáveis ficam amarrados e presos aqui". Eu pensei em quem chamar e resolvi chamar o Luca. Quem acompanha o Blog sabe que conheci o Luca em Trancoso e que ele ficou como um dos meus namorados fixos. Ele disse que não podia naquele momento, mas que uma hora depois poderia ir. Olhei para a Amanda que disse que tudo bem. Ela brincou um pouco mais com o pau de cada um, apertando as bolas e o pau, com força e fomos tomar um banho para recebermos o Luca bem gostosas, deixando os dois presos la na sala de sadomasoquismo.

Tomamos um banho e logo tocou a campainha. Recebemos o Luca já nuas e levamos ele para a sala onde nossos maridos estavam. Nos beijamos os 3, tiramos a roupa do Luca, chupamos um pouco o pau dele, enquanto nossos maridos nos olhavam. Mas ai eu disse: "vamos para o seu quarto? Vamos transar nós 3 a vontade enquanto eles ficam aqui amarrados esperando". Ela adorou a ideia e fomos para o quarto, onde transamos muito e gozamos muito os 3.

Voltamos para a sala de SM, contamos para nossos maridos o que tínhamos feito, soltamos os dois, dissemos que nenhum dos dois iria gozar naquela noite, mandamos eles irem tomar banho juntos e que cada um ensaboasse o outro. Vi o Felipe lavando o pau e o corpo do meu marido e depois o contrario. Nos vestimos todos, eu deixei o Rob sem o cinto de castidade por causa das agulhadas que ele levou e fomos embora.

E assim foi meu encontro com outro casal de leitores do blog - dominação, submissão, sadomasoquismo, dor e prazer

Quando chegamos em casa meu tesão ainda estava nas alturas e lembrei que nem eu nem a Amanda tínhamos comido o Rob, então resolvi fazer uma sessão de inversão de papeis. Eu seria a mulher ativa e ele o homem passivo. Algemei ele com as maos para trás, mandei ele ficar de quatro na beira da cama com o cu bem aberto e a bunda empinada. Ver ele naquela posição, todo arreganhado e com a bunda, as coxas e as costas muito marcadas e machucadas pela sessão de spanking e todas as chicotadas que ele havia levado da Amanda me excitou ainda mais.  Vesti meu cintaralho, minha cinta com um pau bem grande e grosso, lubrifiquei o cu do Rob, encostei a cabeçona do pau no cu dele. Pressionei e meti a cabeça e, sem parar e nem sentir dó, enfiei até o talo. Ele se contraiu e tentou escapar, mas eu puxei ele pelas costas e comecei a comer o cu dele. Eu adoro ser ativa e comer o cu de um homem. Mandava ele rebolar e se abrir e comia ele com força. Ele não podia se masturbar porque estava algemado e eu não deixava ele se esfregar na cama para tentar gozar e dizia para ele: "quer gozar né, safado? Se quiser mesmo vai ter que gozar só pelo rabo, levando pau no cu e sem nem tocar no seu pau". E eu via que ele estava mesmo tentando ter prazer, mas óbvio que quando percebi que ele poderia eventualmente esporrar eu parei na hora de comer ele. Ele estava tarado, louco, com o pau duríssimo, mas eu disse: "acabou amor. Não deu tempo de você ter prazer. Assim que é bom. Mas a boa noticias é que eu quero gozar de novo. Voce vai me chupar bem gostoso e vou gozar na sua boca. E lembra que eu dei para o Luca e que eu não uso camisinha com ele. E só pra vc saber, ele gozou dentro, e gozou bastante". Deitei ele na cama, sentei no rosto dele e ele começou a me chupar e eu rebolar no rosto dele, até eu gozar mais uma vez.

Se você quiser falar comigo, tente sua sorte no paulasicam@gmail.com, mas seja inteligente e saiba despertar minha atenção


2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Mais um relato extremamente delicioso e brilhantemente escrito.
    Só posso manifestar minha inveja dos submissos descritos no relato e parabenizar a Senhora Paula por permitir que eles e seus leitores desfrutem de todas essas adoráveis sensações.

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