Sou
Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a
Paula (paulasicam@gmail.com) e
levamos uma vida de sexo liberal, com dominação feminina, inversão de papeis,
castidade controlada e ménage a trois entre outras coisas. Leia os capítulos deste
blog de tras pra frente para conhecer nossa história toda. Esse é o capitulo
21. Volte as paginas e leia a partir da primeira.
Quando
chegamos em casa a Paula me disse que estava com umas vontades diferentes, de
umas coisas que ela tinha aprendido la na viagem para o verão europeu. Disse
que ia começar a fazer brincadeiras molhadas comigo. Que ela estava bem a fim
de chuvas douradas e de me fazer apender a beber o xixi dela de várias
formas. Eu nem reclamei...
No
dia seguinte quando acordamos ela me mandou levantar e ir para o banheiro e
deitar no chão do box. Veio por cima do meu rosto, abriu bem as pernas e
começou a fazer xixi na minha boca. Meu instinto foi de fechar a boca, mas ela
mandou eu abrir. Quando ela terminou me disse para eu me acostumar porque a
partir de agora ia ser sempre xixi na minha boca.
E
foi mesmo. Várias vezes que ela tinha vontade de fazer xixi ela fazia na minha
boca. Mas tinha vezes que ela fazia num copo e me dava para beber. Ai fica bem
mais difícil, mas fui aprendendo.
E
durante a semana ela continuava trepando com um cara por noite pelo tinder. E
os dias passavam e nada de ela me dar um orgasmo ou pelo menos um alivio.
Quando
foi sexta feira ela marcou de trepar de novo com o mesmo que tinha comido ela
na quarta. E me disse: “gostei de trepar com ele, vou experimentar de novo.
Fomos
para o motel e eles ja estavam bem mais entrosados e descontraídos. Ja se
agarraram e beijaram muito e logo pegou fogo. Se chuparam, se agarraram e
quando vi eles estavam trepando já. E desta vez, do jeito que a Paula gosta:
sem camisinha. Porque com esses do Tinder ela estava usando com todos. Vi que
já era uma diferença e ja sabia que ela ia me mandar lamber e chupar depois.
Eles
foderam um tempão sem parar. O menino tinha um folego e uma potencia incríveis.
E tinha um pau enorme, grosso e cabeçudo do jeito que ela gosta.
Logo
que eles gozaram ela me chamou, pegou a chave do meu cinto e me soltou. Me agarrou beijando e logo empurrou minha
cabeça pra baixo e disse: “chupa, amor. Estou toda esporrada!”. Meu pau ficou
ainda mais duro. Desci, chupei e ai a Paula me mandou deitar e veio por cima,
esfregando a buceta dela na cabeça do meu pau e dizendo: “sente amor. Lembra
como é gostosa a buceta da sua esposa. Está toda molhada, esporrada por outro.
Sente, aproveita”. E ficava esfregando a buceta dela na cabeça do meu pau, me
provcando, até que ela sentou e disse: “olha amor, você está dentro de mim. Teu
pau está todinho na minha buceta recém fodida”. Enquanto ela falava isso ela se
mexia gostoso no meu pau, me deixando louco de tesão. Ela deu mais algumas
reboladas gostosas e meui gozo foi se aproximando, não ia conseguir segurar
porque fazia muito tempo mesmo que eu não comia ela. E bem na hora ela parou e
disse: “goza na punheta amor”. Mas goza rápido antes que eu mude de idéia e te
tranque de novo. E ai eu me masturbei rapidamente, com ela fazendo uma contagem
regressiva e dizendo que eu tinha que gozar. E logo veio meu gozo, de uma forma
apressada mas plena. Gozei no chão e ela me mandou lamber.
Fomos
os 3 para o box e ela me mandou deitar no chão e eu logo imaginei o que ia
acontecer. Ela veio por cima e fez xixi na minha boca. Um xixi misturado com a
porra do Edu, que estava ali do lado olhando incrédulo para o que estava
acontecendo.
Os 3 tomamos banho e ela disse para o Edu que ia querer sair mais uma vez com ele. E eu fiquei pensando se seria ele o novo namoradinho comedor fixo dela.
Sou Corno manso submisso e controlado castidade masculina. E aqui você leu chuva dourada e menage a trois
Quanto tempo demorou havia ficado sem transar com sua esposa?
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