segunda-feira, 18 de abril de 2016

festa de sexo liberal

Começamos agora a oitava parte da minha estória. Sou Rob (robaleixo@gmail.com) casado com a Paula (paulasicam@gmail.com). As partes anteriores já estão publicadas.
No dia seguinte ela me disse que o Rafa iria para casa e completou que se eu quisesse poderia oferecer meu cu para ele e se ele quisesse me comer ela ia me deixar gozar dando.

E assim que ele chegou, la fui eu oferecer meu cu para o namorado comedor da minha eposa. Disse para ele que se ele quisesse comer meu cu era só ele pedir. Ele disse que queria, mas só se fosse com meu pau na gaiola e ai eu pensei que ia ter que conseguir gozar de pau mole, preso na gaiola e só pelo cu. E foi assim que gozei, de novo de um jeito estranho e diferente. A Paula ficou toda animada e disse: “amor, cheguei a uma conclusão. A partir de agora nunca mais voc6e vai penetrar. Vai gozar só sendo penetrado. Aliás, o próximo só daqui a 60 dias!”

Mais dias foram passando e ela me obrigava a contar todos. Ela tinha um calendário e me pedia para marcar cada dia sem gozo. Pela contagem já faziam 63 dias sem eu gozar.

Numa quinta-feira ela me disse que tinha se inscrito em um grupo de sexo, só com pessoas de altíssimo nível, com muitas brincadeiras pela internet, exibicionismo entre pessoas bonitas e de confiança e também reuniões mensais, com festas de alta produção, em casas alugadas especialmente para isso. Nessas festas rolava exibicionismo, sexo em publico, sexo com múltiplos parceiros e tudo mais que se podia imaginar. A próxima festa seria no sábado e ela disse que iria comigo. Mas ja avisou que eu iria com o cinto e que ela estava louca de vontade de mostrar para todos no grupo que ela tinha um marido corno, casto e submisso. Eu ja pirei de novo. Fiquei morto de vergonha só de pensar em um monte de gente me vendo daquele jeito.

Na sexta ela me pediu para ir com ela comprar roupas para ir na festa. Escolheu uma saia branca, bem justa, de bandagem. Muito curta. Por cima, um regata de seda preta, bem transparente. Para usar por baixo, ela comprou uma calcinha de renda, super fio dental. E me disse: “vou sem sutiã’. Ai todos ja vão ficar loucos pelo meus peitos”.

Sábado a noite ela se arrumou toda com a roupa nova e me mandou ir com uma calça de sarja sem cueca e uma camisa. Festa de sexo liberal

Chegamos na festa e tinha já umas 60 ou 70 pessoas. Muita gente bonita. Todos com pouca roupa. Alguns ja nus ou semi nus. Mulheres muito sexies.  Gente bonita. Clima de tesão no ar. Um casal lindo nos recepcionou dizendo que eram os anfitriões e nos levou para conhecer outras pessoas e tomar alguma coisa. Logo nos juntamos a mais 3 casais, todos bonitos. E na hora das apresentações ela ja disse que éramos casados, mas que eu era casto e corno. Eu fiquei morrendo de vergonha e ela disse que mais tarde ia mostrar uma surpresa. Ficamos circulando, conhecendo pessoas e bebendo Vodka.

Um pouco mais tarde as pessoas já estavam mais soltinhas. Alguns casais já se pegando, algumas mulheres se exibindo em pequenos palcos e no balcão do bar, dançando nuas ou quase nuas. Havia um palco maior e nele começaram shows. Primeiro um strip feminino, depois duas meninas. Ai entrou um striper masculino. Tirou a roupa até ficar com uma pequena sunga e ai convidou uma mulher para subir no palco e minha esposa se ofereceu. Dançaram, um pouco e logo ela tirou a blusa e em seguida a saia, ficando só com a micro calcinha. Ele passava a mão nela toda, beijava a boca dela e ela retribuía, enquanto acariciava o pau dele, que crescia quase estourando a sunga. De repente ela ficou de joelhos e abaixou a sunga dele, fazendo pular um pau enorme no rosto dela. Ela não se fez de rogada e começou a chupar. Um pouco depois ele tirou a calcinha dela, ela sentou em um puff que estava no palco a abriu bem as pernas, para ele chupar. De repente ele pega uma camisinha atrás do puff, põe no pau dele e deita em cima dela, penetrando a buceta dela. Minha esposa estava dando para um stripper em cima de um palco, na frente de várias pessoas. Eles meteram em várias posições, terminando com ela de 4 no palco. Quando eles gozaram todos aplaudiram e ovacionaram. Ela agradeceu e pegou o microfone do apresentador dos shows e disse: “espero que tenham gostado. Mas quero apresentar também meu marido, que eu amo e que é o mais especial do mundo”. Eu fiquei roxo e ela disse: “amor, pega minha bolsa na chapelaria e vem aqui no palco”. Foi o maior zunzunzun, todo mundo querendo saber de mim. Peguei a bolsa dela e subi no palco, sem entender o que a Paula ia fazer. Ela continuava nua e linda. Ela continuou no microfone: “meu marido é meu escravo. Ele vive com um cinto de castidade e só goza quando eu quero e se eu quero, mas ele me faz gozar sempre que eu quero. Além disso eu tenho meu namoradinho comedor fixo. Meu marido é perfeito pra mim”. Eu fiquei roxo de vergonha, não sabia onde me enfiar. E a coisa só estava começando, eu não sabia o que a Paula podia aprontar, mas logo descobri. Ela logo disse:  “amor, tira sua roupa e mostra seu pau preso na gaiolinha onde ele mora”. Eu titubeei um pouco e logo vieram os tapas na cara. Os casais fizeram o maior burburinho, uns em êxtase, outros incrédulos, alguns achando graça e eu, claro, obedeci a Paula e fiquei nu. Ela mostrava meu pau, chacoalhava a gaiolinha. Ela pegou a bolsa dela e de dentro tirou a cinta com o pau enorme que ela usava para me comer e logo vestiu. Eu na hora entendi o que ia acontecer. Ela ia me comer na frente de todas aquelas pessoas. No microfone ela disse: “faz 65 dias que ele não goza e hoje vou dar um orgasmo de presente para ele”. Logo me mandou ficar de 4 e meteu o pau sem dó e com força, de uma vez. Gritei de dor e ela meteu mais forte ainda. Meu orgasmo anal foi muito rápido. Logo senti o cinto melecado, com meu gozo de pau mole. Ela gritou no meu ouvido: “como você é fraco! Ja gozou e eu estava só começando a meter e continuou a meter um tempão, o que foi ruim para mim, porque a sensação é péssima. Um tempo depois ela parou de me comer, me mandou ficar de pé e disse para o publico: “pronto, dei um orgasmo para meu maridinho casto”.  Virou pra mim e disse: “Amor, o próximo vai ser daqui 3 meses. Serão 90 dias sem gozar”.

Alguns dos casais da festa já estavam excitadissimos, começando a se pegar. Ja tinha gente nas preliminares e outras transando mesmo, quando descemos do palco. Fomos cercados de gente. Umas pessoas queriam perguntar coisas, outras queriam ver minha gaiola mais de perto e outras já estavam se assanhando para cima da Paula. Conversamos um pouco com todos e ela disse que responderia mais pelo grupo de sexo na internet e completou que ela queria mesmo é gozar. E nessa hora dois homens e uma mulher chegaram nela e ja começaram a beijar e passar a mão nela, na frente de todo mundo. E ela trepou com os 3 e depois com mais um monte de gente que chegou nela. Perdi a conta de quantos paus ela chupou e quantos penetraram nela, mas acho que foram pelo menos uns 10 homens diferentes, sem contar as mulheres. E eu fiquei ali ajudando ela e olhando tudo.

Voltando para casa ela tirou meu cinto para eu me lavar melhor, porque eu tinha gozado na festa sem fazer a higiene correta depois e quando formos dormir ela disse que tinha amado a festa e estava adorando o tal do grupo de sexo.

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