Oi meus amores,
Quando acordei no domingo o meu marido tinha feito uma surpresa pra mim. Ele pediu um café da manhã delicioso da Rosetta (uma padaria que eu amo aqui em Miami) e um vaso lindo de orquídeas para mim. Óbvio que aquilo me deixou feliz, plena a animada. Abracei e beijei meu marido, agradeci, disse que ele era perfeito e o amor da minha vida. Foi um cuidado que meu marido teve, porque sabia que meu sábado tinha sido ruim. E, em um casamento como o nosso, nos cuidamos o tempo todo, do nosso jeito e exercendo nosso amor e nossos papéis.
Eu ja disse aqui varias vezes que meu casamento é perfeito e que eu e o Rob nos amamos demais. Tem muita gente que acha que é só putaria, de eu sair transando e ele deixando, mas esse é apenas um dos aspectos do nosso casamento que, do nosso jeito e com nossa dinâmica, é pautado por muita troca, respeito, entrega e, principalmente honestidade e amor. Tem gente que acha que ele é um cara fraco, feio, de pau pequeno. Tem gente que imagina que o submisso tem esse perfil. Mas isso não é verdade. O Rob é lindo, bem cuidado, forte, imponente. Tem um pau normal para grande. E por mais incrível que possa parecer, ele é muito poderoso. Presidente de uma enorme multinacional (ele era VP durante muitos anos e assumiu a presidência recentemente. Por isso nos mudamos esse tempo aqui pra Miami). Ele é um cara que quando entra em um ambiente todos olham, pela sua elegância, beleza, porte e porque ele exala poder. Mas no relacionamento, no amor, nós nos encontramos de forma a ele ser submisso a mim e entendemos que ele tem a natureza cuckold, de gostar de ser corno, de saber que a esposa transa com outros homens, de gostar de ver e saber que ela goza e faz os outros gozarem. Compreendemos que alem da submissão havia uma dose de masoquismo também, que eu soube ir explorando e aumentando. Vimos tambem que ele podia ser um bom passivo e eu fui treinando ele no pegging, nas brincadeiras anais e depois no forced bi, não porque ele gosta mas sim porque eu adoro. E dai compreendemos que a castidade masculina controlada seria a melhor alternativa para nosso casamento. O processo de introdução do cinto de castidade para uso rotineiro é cheio de etapas, que eu já contei aqui. Se você se interessar, comece a ler o blog desde o começo, para entender tudo.
Mas vamos voltar ao que quero contar pra vocês. Depois do café da manha e da surpresa preparada pelo Rob eu mandei uma mensagem para a Mary, convidando ela pra almoçar no Cecconis um restaurante delicioso para almoçar aqui em Miami e depois esticar em casa comigo e com meu marido. Ela adorou a idéia e eu disse que era pra ela ir preparada porque ela ia gozar mais e mais gostoso do que naquele dia no banheiro da academia. Falei algumas sacanagens pra ela e combinamos de nos encontrar no restaurante e que depois ela viria pra casa com a gente.
Fui com o Rob para a praia, caminhamos, entramos no gostoso mar de Miami, voltamos pra casa, tomamos banho e quando saímos eu disse: "amor, vamos almoçar no Cecconis (ele sabe que é um programa que eu adoro), mas hoje você vai sem o dispositivo de castidade. Vou te deixar solto". Nós dois estávamos nus, eu me esfreguei nele, beijei a boca dele e tirei o dispositivo de castidade que ele usa todos os dias, faz muitos anos. Eu só tiro quando eu quero, quando ele merece, ou em ocasiões especiais. Senti o pau dele na minha mão, acariciei o saco lisinho dele (eu mando meu marido sempre estar totalmente depilado, com cera quente) e fomos nos arrumar.
Escolhi um vestido lindo da Dolcce e Gabbana, estampado e bem decotado, valorizando bastante meus peitos, minhas curvas e minhas pernas. Por baixo uma calcinha fio dental de renda branca da Agent Provocateur, uma marca londrina de lingerie que eu amo. Nos pés um Acquazzura de salto bem lindo. Rob estava com calca de linho bege e camisa de linho branca e, o mais importante, estava com o pau dele solto por baixo da cueca.
Rob quis ir com o Porsche 911 dele, porque não sabia que na volta teríamos uma terceira pessoa. Mas eu pensei, é pertinho e a Mary não é alta, ela se aperta no banquinho de trás. Pegamos uma mesa bem gostosa e a Mary ainda não tinha chegado. Pedimos uma champagne e eu escolhi uma Cristal, que eu adoro. E afinal era uma ocasião especial: o Rob estava com o pau solto. Um tempo depois a Mary me mandou mensagem dizendo que estava chegando e logo em seguida ja vi ela nos procurando. Me levantei e sorri e ela veio a nosso encontro. Abracei ela e em seguida apresentei ao Rob dizendo: "esta é a Mary, a professora de Pilates que eu peguei no banheiro". Ela ficou vermelha na hora, sorriu e disse: "aiiiii não fala assim que fico com vergonha". Logo nos sentamos os 3 e aproveitamos o almoço. Ela estava linda, com os cabelos soltos, um shorts de tecido azul bem curtinho e justinho e uma camisa de algodão fino com pequenas florzinhas, com alguns botões abertos, valorizando bem os peitos bonitos dela. Ela estava nitidamente sem sutiã, com os bicos bem marcados. E eu logo percebi que alem do piercing na buceta dela, bem ali pertinho do clitoris, ela tinha um piercing no mamilo esquerdo dela. Olhei bem pra ela e disse: "como vc está bonita! e que vontade de lamber teu mamilo e sentir esse piercing na minha boca. Ja senti o do seu grelo, mas acabei de ver que vc tem mais esse". Ela sorriu envergonhada, mas nitidamente excitada. Pedi para o Rob servir champagne pra ela, pedimos umas entradas e ficamos num papo bom. Almocamos e eu disse: "agora vamos para casa, que vem a melhor parte". Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para o Rob, dizendo: "amor, voce não está sem o cinto de castidade à toa. Eu vou deixar voce comer ela e tambem deixo voce gozar. Aproveita e seduz ela pra ficar com voce tambem. Se ela quiser, voce esta liberado pra transar com ela e gozar com ela. Mas vamos combinar que uma vez só, tá?!". Ele abriu um sorriso lindo e eu retribui dizendo: "eu te amo". Quando chegou o Porsche do Rob ela teve que fazer um mini malabarismo para entrar no banco de trás, mesmo sendo pequena, mas rimos e fomos pra casa.
Logo chegamos em casa. O caminho do restaurante ate em casa é literalmente uma reta só. Moramos em um predio lindo e delicioso, de frente para o mar, bem na frente do Bal Harbour. Subimos e sentamos no terraço. Mandei o Rob abrir mais uma champagne, mas ele estava agitado, obviamente. Ele tinha uma gostosa ali com a gente e de forma muito excepcional ele estava sem o cinto de castidade e, especialmente, estava liberado por mim para transar e até gozar. O sistema da castidade masculina controlada, sem que o homem tenha orgasmos, é muito bom para o casamento. Mantem o homem carinhoso, ligado, conectado à esposa e sempre com energia positiva. Eu recomendo que você leia vários posts anteriores sobre a introdução e os benefícios da castidade masculina controlada.
Estávamos sentados em um sofá, o Rob, a Mary no meio e eu do outro lado. Troquei um olhar com meu marido, e coloquei minhas mãos nas pernas dela, ao mesmo tempo que me aproximei dela, chegando com minha boca bem perto da dela. E desta vez ela não titubeou, logo nossas bocas se encostaram, nossos lábios se abriram e nossas línguas de cruzaram em um beijo intenso e cheio de tesão. O Rob ali do outro lado se aproximou dela também, e ela logo se virou e beijou meu marido. Enquanto se beijavam o Rob não perdeu tempo e foi abrindo os botões da camisa soltinha e fininha dela e logo deixando pra fora os peitos grandes e gostosos dela. Ela era queijadinha de sol, com marquinhas de biquini bem lindas e como ja sabíamos ela tinha um piercing em um dos mamilos e descobrimos que tambem uma pequena tatuagem de um coração. Enquanto o Rob beijava a boca dela eu acariciava os peitoes dela, lambia e mordiscava os mamilos que estavam durinhos e arrepiados na minha boca. Logo eu e meu marido trocamos de posição, ele foi para os peitos e eu voltei para a boca. Depois ficamos os 3 de pe e tiramos nossas roupas. Por baixo do shorts dela ela estava com uma calcinha linda, rosinha, delicada mas safada. O Rob tirou a roupa, com o pau dele solto, livre e bem duro. Ela se sentou de pernas bem abertas exibindo a buceta peludinha dela, com o piercing no clitoris e eu me ajoelhei pra chupar aquela buceta gostosa e molhada. O Rob deu o pau pra ela chupar e nitidamente ela estava adorando mamar o pau do meu marido. Por sorte dele eu tinha ordenhado ele recentemente e ele não ia gozar rápido, porque quando eu solto ele da castidade depois de muito tempo tem vezes que ele goza muito rapido.
Depois de um tempo nessa chupacão toda o Rob se sentou no sofá e ela veio por cima, encaixando a buceta dela no pau dele e sentando. Eu só olhei pra ele e disse: "aproveita muito, meu amor. Sente a buceta gostosa e molhada dela no seu pau". Ela rebolava bem gostoso, sentava e levantava, se encaixava. Eles se beijavam se apertavam e eu aproveitei para lamber o cu dela e tambem o saco dele ali por baixo. Um tempo depois eles mudaram de posição, ele se deitou no sofá e ela foi por cima, sentando no pau dele bem encaixada. Eu sentei no rosto dele, esfregando minha buceta mto molhada pra ele chupar e fiquei ali ate eu quase gozar na boca dele. Depois eles se viraram, ela se deitou e ele meteu nela por cima. Ela cruzou as pernas atras dele e ele penetrou ela bem profundamente, estocando com força e ritmo o pau bem duro dentro daquela buceta ensopada e eu sentei na cara dela. Agora ela vez dela me chupar. E ela chupou bem gostoso. Eu logo ia gozar e percebi que eles também. Rapidamente gozei muito forte na boca dela e um tempo depois o Rob gozou dentro dela e ela se acabou quase ao mesmo tempo. Foi uma transa deliciosa para os 3, cheia de tesão e energia.
Nos jogamos os 3 no sofá, descansamos, tomamos um banho e fomos para o quarto. Temos uma cama enorme, deliciosa. E começamos os 3 a nos pegar. Todo mundo se chupava, se pegava. O pau do Rob logo endureceu e eu olhei pra ele e disse: "lembra do que eu te falei". Mas eles seguiu ali na pegaçao com a gente. Eu e a Mary nos encaixamos num 69, com as duas cheias de tesão uma pela outra. Ela por cima e eu por baixo. Ai eu senti a boca do meu marido lambendo o cu dela enquanto eu chupava a buceta. E logo em seguida ele veio com o pau metendo na buceta dela. Estávamos todos loucos de tesao e eu sabia que ele tinha feito coisa errada e que isso teria consequências. Nos viramos, ela se deitou e eu dei minha buceta pra ela chupar, trocamos mil vezes de posição, até que gozamos os 3 de novo.
Jantamos juntos, em casa, num clima bem gostoso. A Mary era um tesao, mas tinha também uma energia muito positiva e era uma ótima companhia. Quando ela foi embora eu olhei para meu marido e disse: "Voce fez coisa errada. Voce passou dos limites que eu tinha imposto e eu não gosto disso e nem é bom para nossa relação. Sei que foi tudo uma delicia para todos nós, mas você deve me obedecer e respeitar, mesmo quando eu te libero". Beijei ele, peguei o dispositivo de castidade e prendi o pau dele. Não discuti e nem me irritei com ele. Mas eu tinha planos. Ele tinha que ser punido.
E assim foi: esposa libera o marido para transar com outra, junto com ela. Sexo a 3. Um casal casado e uma mulher. O marido que vive em castidade controlada e é corno cuckold por natureza, tem uma experiencia especial e é liberado para gozar, mas depois volta para o dispositivo de castidade. Esposa quente e dominadora, marido submisso.
Uma observação: por algum motivo que eu desconheço muitos leitores novos chegaram ao blog e me escreveram no paulasicam@gmail.com. Eu ja adianto que nem respondo gente que não sabe escrever ou que não sabe minimamente se mostrar interessante. Seja inteligente, educado. Se posicione de forma a me chamar atenção que eventualmente eu posso te responder.