No dia seguinte acordei ainda excitada e cheia de vontade. Ando num cio fortíssimo. O Rob foi trabalhar, preso no cinto de castidade, claro. A tarde falei com o Julio, que conheci no grupo especial de sexo, pelo WhatsApp e provoquei ele bastante. Chamei ele para ir jantar em casa, mas ele disse que não queria ir para casa, que preferia me levar para jantar e depois passarmos a noite em algum hotel gostoso. Combinamos que íamos sair na sexta então. E eu já fiquei toda tarada para dar de novo para aquele homem delicioso.
A noite quando meu marido Rob chegou em casa eu disse para ele que ia sair com o Julio na sexta, porque ele não queria me comer em casa, com meu marido junto. E disse que queria que o Rob me comprasse um vestido bonito para isso. Combinamos de ir ao shopping iguatemi para comprarmos o vestido e que depois jantaríamos por lá. Eu estava só com uma sainha bem curtinha e larguinha e uma blusinha. Nos pés, uma rasteirinha. Não coloquei nem calcinha nem sutiã, de propósito.
Fomos na Iódice e achei vestidos lindos. Levei para o provador e chamei meu marido para me ajudar a escolher. Deixei uma boa parte da cortina do provador aberta e tirei a roupa. Meu marido estava olhando e viu que eu estava sem nada por baixo. Sorri para ele e disse: "o corpo da sua esposa é lindo e gostoso né?. Que orgulho o seu ter uma esposa assim". Quando eu estava provando o ultimo vestido, percebi que um dos vendedores estava me olhando discretamente por trás do meu marido. Me virei e mostrei também minha bunda gostosa, com a marquinha mínima de biquini. Escolhi o vestido, um bem sexy, de bandagem, justo, que marcava todo meu corpo. Meu marido pagou e eu dei um beijo nele, agradecendo o presente e dizendo que estrearia em uma ocasião bem especial (que é minha primeira noite com o Julio).
Resolvi comprar um salto bem alto e fino para usar com o vestido. Fomos na Schutz e escolhi os modelos para provar. Quando o vendedor se abaixou para me ajudar a provar eu sentei bem na ponta do banco, com as pernas abertas. Queria mostrar para ele que eu estava sem calcinha. Queria deixar o vendedor louco com minha xoxota totalmente depilada. E ele logo viu. Tentava ser discreto, desviar o olhar, mas ao mesmo tempo queria ver. E ainda ficava constrangido com meu marido do lado. Mas eu provocava mais. Me mexia, abria mais as pernas, me exibia para o pobre vendedor. Escolhi, meu marido pagou e ao me despedir disse para o vendedor: "espero que tenha gostado de me atender" e sorri maliciosamente para ele.
Jantamos um japones no Junji Sakamoto, tomamos uns sakes, namoramos. Chegando em casa, tirei minha roupa e mandei meu marido fazer uma chuca, ou seja lavar seu ânus. Mas não falei nada mais sobre o que pretendia fazer.
Ele voltou eu peguei as algemas, algemei as mãos dele para trás, botei ele ajoelhado em um banco que temos, com a bunda para cima, bem empinada e o cu bem aberto e disse: "amor, andamos tão excitados esses dias e você foi tão bonzinho hoje que vou te ordenhar, vou ordenhar a sua próstata. Vou te aliviar um pouco". É super importante a ordenha da próstata do escravo ou do submisso ou de quem vive em castidade controlada. Já ensinei aqui como fazer uma boa ordenha prostática, em outro post. É importante que o homem esteja de pau mole, sem nenhuma excitação. No caso do meu marido nem tiro o cinto de castidade.
Meu marido murmurou e disse que queria um orgasmo, que tinha ficado louco de tesão nas noites anteriores, que queria gozar, mas eu disse não. Mantive ele na posição, de 4 apoiado no banco e com a bunda empinada e o cu bem exposto e aberto. Coloquei uma tijela embaixo do pau dele, para recolher os fluidos. Meu marido não goza.
Lubrifiquei e acariciei o cu dele, mandei ele relaxar e se abrir e enfiei meu dedo. Localizei a próstata e comecei a massagem prostática, com movimentos regulares e ritmados. Falava para ele: "relaxa meu amor, deixa escorrer sua porra, vamos esvaziar essa próstata, para você ficar bem" e continuei massageando a próstata dele, até que começou a escorrer o liquido dele. Enfiei um segundo dedo e continuei a ordenha. Ele continuava jorrando o esperma, sem nenhum prazer, de pau mole e sem excitação nem orgasmo. Depois de alguns minutos ja tinha esvaziado a próstata e as vesículas seminais dele e não havia mais nenhum fluido para sair.
Tirei o cinto de castidade todo esporrado dele e dei para ele lamber e limpar. Peguei a tijela com toda a porra que sai dele sem prazer e despejei na boca dele, mandando ele engolir, dizendo: "amor, você está tão acostumado a sentir o gosto da porra dos outros, sente agora o gosto da sua". Depois ele tomou banho, eu recoloquei o Holytrainer, o cinto de castidade de uso diário dele. Mandei ele me chupar até eu gozar e dormimos. Ordenha da prostata do marido submisso em castidade masculina controlada
Quer falar comigo? paulasicam@gmail.com
Quer falar com o Rob? robaleixo@gmail.com
A história de um homem casado, corno, casto, submisso e controlado, que vive uma relação cuckold, com uma esposa dominadora. Conto aqui meu dia a dia, da relação de dominação e submissão. Vivo trancado em um cinto de castidade e só tenho orgasmos arruinados. Praticamos inversão de papéis e vejo minha esposa transando com outros homens. Ela pratica tease and denial, sem me deixar gozar
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