No dia seguinte, acordei com meu marido, tomamos café da manhã e um banho, vesti apenas uma calcinha pequena de algodão e mais nada, e fiquei lembrando de tudo que tinha feito e contando, de forma bem provocante, para meu marido. Contei os mínimos detalhes. E ele estava com o pau dele preso no cinto de castidade. Ele se contorcia todo, se esfregava, porque estava estimulado com o que eu havia feito e de me ver gostosa, linda e quase nua na frente dele. Quando terminei de contar ele estava até suando. Cheguei perto dele, dei um beijo bem gostoso na boca dele, ele me pegou pela cintura, apertou minha bunda e foi descendo para lamber meus mamilos, que logo ficaram durinhos na boca dele. Eu sabia que ele estava muito excitado, mas a gaiola no pau dele, impedia a ereção. Me separei um pouco dele e sensualmente tirei minha calcinha, mostrando pra ele minha buceta totalmente depilada dizendo: "amor, você não pode meter nela, você não pode sentir ela molhada no seu pau, mas os outros podem. E todos adoram me comer". Em seguida dei um beijo ainda mais gostoso na boca dele e peguei no pau dele preso no cinto, dizendo: "os outros podem, mas você não pode, amor. Seu destino é ficar com o pau preso na gaiola, sem gozar nunca". Ele ficou louco de tesão, dava pra perceber no olhar dele. Abri bem minhas pernas e disse: "comer você não pode, amor. Mas chupar você pode. Vem aqui chupar a buceta da sua esposa que deu muito ontem, a noite toda, para dois menininhos novinhos, gozou um monte de vezes e fez eles gozarem sem parar". E puxei a cabeça do meu marido para o meio das minhas pernas, esfregando minha buceta ja ensopada na cara dele. Ele me chupou bem gostoso e eu ficava falando o tempo todo que a buceta ainda deva estar com gosto de pau de outro, que eu tinha dado muito na véspera. Antes de eu gozar, mandei o Rob deitar e sentei na cara dele. Adoro fazer isso. Abri bem minhas pernas e sentei bem no rosto dele, me esfregando para ele chupar. Logo gozei gostoso na boca dele. Percebi que o tesão dele estava nas alturas, com o pau preso na gaiola. Peguei a chave do cinto de castidade dele e perguntei: "quer que eu te solte, amor? Se quer mesmo, implora pra eu te soltar". E ele pediu e implorou. Eu brinquei com a chave na minha mão, dei uma risada safada e soltei o pau dele do cinto, já acariciando o saco, pegando p pau dele na minha mão. O pau ja foi ficando duro e eu sei que essa primeira ereção quando tiro o cinto é sempre dolorida e complicada. Logo que o pau dele ficou duro eu bati uma leve punhetinha, acariciei o saco dele, desci até o períneo, voltei para a cabecinha e comecei um tease and denial bem feito. Provocada ele, mas negava o orgasmo. Punhetava ate bem perto do gozo, mas ataca antes. Apertava a cabeça, dava toques bem leves. Masturbava mais um pouco. Vi a cabeça começando a brilhar, vi que ele começava a gemer, se mexer e contorcer, que a respiração dele se agitava e ai parei. Parei totalmente. Não ia dar para ele nem um orgasmo arruinado, Não era dia nem de orgasmo frustrado. Foi apenas uma sessão de tease and denial mesmo, de puramente provocar e negar. Parei tudo e disse: "chega, amor. Já está ótimo por hoje. Hoje não é dia de gozar, nem nada parecido. Aliás, faltam muitos meses para chegar o dia de gozar. Vai la tomar banho de porta aberta, que estou olhando. Amolece esse pau, que depois do banho vamos trancar ele na gaiola, de volta ao cinto de castidade. O Rob reclamou um pouco, pediu, disse que precisava gozar, mas eu simplesmente olhei para ele e disse: "já para o banho!". E assim, no dia seguinte da minha transa, uma sessão de tease and denial.
Quem quiser conversar comigo: paulasicam@gmail.com e com o Rob @robaleixo@gmail.com
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