um novo namorado para uma mulher casada e liberada pelo marido corno cuckold para transar com outros homens. Casal liberal. Homem submisso que vive em castidade masculina, mulher casada dominadora que transa com outros. Noite de amor e sexo na Suite Cubo do Hotel Emiliano

Oi meus amores!

Fui almoçar no Le Jazz com uma amiga muito querida (solteira e super assanhada como eu). Na mesa ao lado sentaram 3 caras bem gatinhos, dois na faixa de uns 28 a 34 anos e um terceiro cara um pouco mais velho. Os 3 tinham bem cara de "farialimers", arrumadinhos, interessantes, ricos e tudo mais de bom. E eu achei um deles muito bonito e super interessante. E ei resolvi que ia dar para ele. E para isso tomei a atitude de olhar fixamente para ele, sorrir e provocar. As mesas são próximas e logo puxei um assunto aleatório que se transformou num papo gostoso e inteligente. E eu estava certa, os 3 trabalhavam no mercado financeiro. Troquei contatos com o que me interessava e fui para casa.

A noite, avisei meu marido que tinha conhecido um menino novo no restaurante e que ia sair com ele. Mandei uma mensagem simpática pelo WhatsApp e logo seguimos um papo fluido. Descobri que o Flavio tinha 31 anos. Voces sabem que eu adoro transar com os novinhos, mas eu super me interessei pelo Flavio. No dia seguinte conversamos mais um pouco e eu ja aproveitei para apimentar a conversa um pouco. Deixei ele doido de interesse e vontade. Marcamos de jantarmos no dia seguinte. Eu sugeri o Hotel Emiliano e disse que era bom porque ja podíamos esticar a noite la. Fiz reserva na Suite Cubo, que é enorme e maravilhosa, de sexta ate domingo, e avisei ao Flavio, para passar para me pegar as 19:00. Tudo tem que acontecer um pouco mais cedo, por causa dos horários da pandemia, com os restaurantes fechando as 21:00 aqui em São Paulo. Mas nao tinha problema nenhum, porque iriamos dormir la.

Na sexta-feira, pedi para o Rob, meu marido, chegar antes em casa, para me ajudar a escolher a roupa e me ver saindo. Tomei um banho bem gostoso e logo meu marido chegou. Eu ainda estava nua, passando creme no corpo. Mostrei para ele minha xoxota, que pela primeira vez em muitos anos eu estou deixando peludinha. Resolvi cultivar uns pelinhos em cima, em vez de deixar tudo liso como eu usei pelos últimos tempos. Eu mostrei ela para meu marido, dizendo: "ela esta peludinha, amor. Voce nunca comeu ela peludinha, mas o Rafa e o Luca já. E hoje o Flavio tambem vai comer sua esposa". O Rob ja começou a ficar excitado e louco, sem poder ter uma ereção completa por causa do cinto de castidade. Mandei ele dar um beijo e uma lambidinha de leve na minha xoxota e provoquei dizendo que ela ia levar bastante pau de outro à noite.

Abri minha gaveta de calcinhas e pedi para meu marido escolher a que eu ia usar, para transar com outro. O Rob escolheu uma  preta, cheia de rendas, recortes e detalhes, microscópica, meio fetichista, da marca Agent Provocateur, que compramos na nossa ultima viagem para londres. Eu beijei a boca dele e disse: "Amor, voce caprichou na escolha. O Flavio vai adorar quando tirar a minha roupa. Escolhi um vestido de mangas compridas (estava beeem frio no dia), com botas over the knee e por cima um casaco tipo xale.

Eu falei para meu marido: "amor, estou com aquela ansiedade, aquele frio na barriga, aquela sensação gostosa de que vou sair para namorar, vou transar com um cara novo, estou super animada e empolgada". É que nesses tempos de pandemia nós ficamos mais quietos, com meus namoradinhos mais fixos, então faz algum tempo que não saio com gente nova e diferente e, apesar de eu amar meus namoradinhos e meus amigos fixos, eu gosto também da adrenalina das transas com gente diferente.

Logo tocou meu telefone e era o Flavio, dizendo que estava embaixo e que eu podia descer. Me despedir do meu marido dizendo que eu amava ele muito. Quando desci ele estava parado me esperando fora do carro. Me deu um beijo na bochecha, sorriu, disse que eu estava linda. Pegou uma pequena malinha que eu tinha feito, abriu a porta do carro e eu entrei. Ele tem um Volvo XC60 bem novinho e bonito. Saimos e dava pra ver que ele estava super feliz de estar comigo. Apoiou a mao na minha coxa e óbvio que eu deixei e gostei. Eu moro bem perto do Emiliano e logo chegamos. Fizemos checkin mas não subimos. Mandei deixarem as coisas na suite e fomos para o restaurante. Pedimos uma champagne e ficamos conversando. Papo super agradável. Ele, alem de lindo, era inteligente e interessante. A conversa fluiu muito bem e ele pegou na minha mão para fazer um carinho. E foi só ai que ele percebeu que eu era casada. Ele tomou um susto, olhou para mim e disse: "eu não acredito que você é casada! Eu não gosto disso, sou sério e numa boa, não quero confusão e nem encrenca. Não quero sair com mulher casada, quero coisas certinhas". E reparei que ele estava bem chateado alem de meio bravo. Eu apenas sorri, bondosa e acolhedora e disse para ele: "calma, gatinho. Está tudo bem. Fica tranquilo que não vai ter confusão e nem encrenca". Ai ele disse: "mas como vai ser se a gente se der bem?". Eu falei de novo: "relaxa, aproveita sua noite, vamos ser felizes. Amanha eu te explico tudo com calma, mas não se preocupa mesmo". Eu estava sentada de frente para ele e nessa hora me levantei, sentei ao lado dele e dei um rápido beijo na boca dele. A verdade é que nós nem tínhamos nos beijado ainda. Ai olhei bem nos olhos dele, nos aproximamos e nos beijamos. E que beijo gostoso! Intenso, no ritmo certo. Que delicia foi beijar o Flavio. 

Jantamos, no maior clima gostoso, de começo de namoro mesmo. Terminamos e, no elevador, nos beijamos de novo, cheios de tesão e vontade. Chegamos na enorme Suite Cubo do Emiliano, com uma vista linda de São Paulo. Ele foi até o banheiro e eu tirei minha roupa, ficando só com a micro calcinha fetichista da Agent Provocateur que meu marido tinha escolhido para essa noite e as botas até acima do joelho. Quando ele saiu e me viu quase nua ele disse: "uau, como vc é linda!". Eu me levantei da cama e fui tambem até o banheiro e vi ele olhando para minha bunda, quase nua com a calcinha minúscula que eu estava usando. Sai do banheiro e ele estava só de cueca, deitado na cama me esperando. Fui por cima dele, nos beijamos, nos agarramos, nos tocamos e acariciamos muito. Eu sentia o pau dele duro feito pedra por baixo da cueca e eu estava super molhada também. 

Ele tirou minha calcinha, olhou para minha buceta e disse: "huuuum.... peludinha, que diferente". Eu ri e disse que durante muitos anos eu tinha depilado tudo, mas que pelinhos eram tendencia fora do Brasil agora e que logo logo varias brasileiras iam deixar pelinhos de novo. Abri bem minhas pernas, mostrando bem minha xoxota aberta e molhada. Ele me tocou, abriu os lábios dela delicadamente com os dedos, expos meu grelo que ja estava enorme e duro e começou a me lamber e me chupar. E ele me chupou deliciosamente. Ele achava os pontos mais sensíveis, alternava velocidade e intensidade. De vez em quando enfiava um dedo e dobrava ele ate chegar aos pontos sensíveis dentro da minha xoxota e quando eu estava bem perto de gozar ele diminui a intensidade, buscava outros pontos. Eu estava louca de tesão, minha buceta super aberta e molhada, meu grelo duro, intumescido.Eu gemia, arfava, me esfregava no rosto dele, ate que ele me fez gozar deliciosamente na boca dele. E quando eu gozei ele não parou. Deixou o grelo um pouco, mas brincava com meus lábios, descia com a língua até meu cu, me deixando louca de tesao por muito tempo. Ele sabia chupar muito bem. Sabia como dar prazer a uma mulher com a boca e com a língua. Eu falo sempre que de todos os homens que eu ja fiquei (e foram muuuuuuiiiitoooos) o Rob meu marido é disparado o que chupa melhor uma buceta. Ele sabe fazer e é muito treinado para me dar prazer e não para ter prazer. Mas o Flavio mandou muito bem tambem. Quando eu estava chegando perto de gozar ele parou e eu fui pra cima dele, tirei a cueca e apareceu o pau dele. Lindo, lindo, lindo. Um dos paus mais bonitos que ja vi na vida. Não era enorme, mas tambem não era pequeno. Reto, com um saco bem grande e duro. E o mais impressionante era a cabeça. Uma cabeçona grande, inchada, uma verdadeira chapeleta. Lisinho, depilado, sem pelos. E foi a minha vez de chupar ele. Lambi o saco, a virilha, a cabeça, engoli o pau, mostrei que eu tambem sabia muito bem como chupar. 

Quando parei de mamar ele, me deitei, abri bem as minhas pernas, olhei para ele e sorri com uma cara safada e disse: "vem, Fla. Me come bem gostoso. Mete em mim que estou louca de tesao por voce". Nem pensamos em usar camisinha. Eu adoro transar sem camisinha, amo pele com pele, amo que gozem dentro de mim. Ele se deitou em cima de mim, encostou aquele pau lindo na minha xota e ficou um tempao esfregando aquela cabeçona enorme, devagar, sem pressa de meter. Depois de um tempão esfregando, eu ja estava quase gozando antes mesmo dele meter, cruzei minhas pernas nas costas dele e puxei ele para dentro de mim. Senti o pau deslizando inteiro na minha buceta. E ai o Fla começou a meter. E do mesmo jeito que ele chupava bem ele tambem metia deliciosamente. Tinha ritmo, sabia como se encaixar, se esfregava do jeito certo. E o mais legal é que ele tinha pleno controle do orgasmo dele e nitidamente ele estava focado em me dar prazer. Ele alternava metidas mais fortes e rápidas, com outras mais lentas, com algumas paradas para se esfregar em mim. Eu estava maluca de tesao sendo comida por ele. Nos viramos, ele ficou por baixo e eu me encaixei por cima e ai foi minha vez de rebolar com jeito nele, deixando ele doido, mas tambem ficando doida. Me abaixei, beijei a boca dele e falei: "vamos gozar!". E me encaixei nele, me esfregando ate meu gozo chegar forte e quase ao mesmo tempo eu sentir a porra quente dele dentro de mim. Abracei ele, beijei a boca dele e disse: "gato, eu amei muito transar com voce, que delicia que foi". Sai de cima dele, toda lambuzada e melada da porra dele e me deitei nos braços dele. Ficamos um tempao abraçados, quietos, namorando gostoso e aproveitando aquele pós gozo. Um tempo depois ele se levantou e foi pegar uma agua e nessa hora eu aproveitei e tirei uma foto da minha buceta aberta e esporrada e mandei pelo WhatsApp para meu marido dizendo: "amor, ja transei com ele. Ja gozamos os dois. Eu amei muito ficar com ele e vou querer repetir muitas vezes com certeza. Foi sem camisinha, como eu gosto. Ele gozou bastante, dentro de mim. Olha minha buceta todos melecada da porra dele. Pena que você nao está aqui hoje para chupar. Eu to adorando ela peludinha, amor. Tava desacostumada depois de tantos anos lisinha, mas to super achando legal agora. Sei que você esta ai cheio de ciúmes e de tesão que sua esposa está num super hotel trepando com um cara que ela acabou de conhecer e sei também que você deve estar maluco preso no seu cinto de castidade. Mas isso que é bom, porque ai você não cai na tentação de se masturbar e você sabe que maridos que se masturbam sao péssimos".

Enchemos uma banheira de hidromassagem enorme que tinha na Suite Cubo, quase do tamanho de uma piscina. Pedimos mais uma champagne e ficamos la um tempão. Voltamos para cama e nos pegamos de novo. Muitos beijos, muita pegarão. E dessa vez eu fui chupar ele primeiro. Ele estava deitado, de pernas abertas, com aquele pau lindo e muito cabeçudo, aquele saco enorme e lisinho. Comecei lambendo o meio das coxas dele, fui para a virilha, lambi o saco, desci pelo períneo, cheguei com a minha língua no cu dele. E ele se abriu. Eu amo quando isso acontece. Lambi bastante o cu dele, enfiei a língua, deixei bem molhado. Subi para a cabecinha, passei a língua bem de leve, engoli o pau, enquanto acariciava o saco dele com meus dedos, alternando com leves punhetadas. Desci minha mão para o cu dele e fiquei esfregando um tempão, enquanto mamava ele. E ai eu enfiei um dedo. Ele gemeu gostoso, se abriu e eu achei a próstata dele. Olhei bem nos olhos dele e disse: "Fla, eu amo isso, me da muito tesão". E ele respondeu: "continua que eu tambem amo". E ai eu enfiei dois. Olhei bem nos olhos dele e disse: "tem dois agora, amor". Ele sorriu e gemeu de tesao. E assim fiquei chupando o pau dele e dedando ele ate quase ele gozar. Tirei os dedos, disse que eu ia querer repetir, mas ia comer ele mais ainda do que so com dois dedos. Paramos e eu fui direto por cima. Me encaixei e sentei. Enquanto eu rebolava e me esfregava ni pau dele foi a vez dele me pegar pela bunda e acariciar meu cu. Um tempao depois nos viramos, ele me pegou de frango assado e gozamos de novo quase juntos. Quase adormecemos, abraçados. Eu dei uma acordada, levantei e fui ate  banheiro, voltei para a cama e ai ele foi. E enquanto ele estava no banheiro mandei uma nova mensagem para meu marido: "amor, transamos de novo. E foi melhor ainda. Quero que voce conheça ele. Vem tomar café com a gente. Te espero no restaurante as 9:30. Dorme bem. Te amo muito".

Acordamos preguiçosos, bem pertinho, abraçados, como um verdadeiro casal em lua de mel, naquela suite maravilhosa e enorme do Hotel Emiliano. Nos pegamos um pouco, mas não transamos e fomos tomar café. Ja na mesa eu disse: "Fla, eu amei muito a noite com você e adorei você. Foi tudo muito bom e você é muito especial. Quero te ver muitas outras vezes, vamos dos divertir muito juntos". Ele respondeu que tinha adorado tambem e estava muito feliz comigo, mas que estava super encanada com o fato de eu se casada. E ai eu disse: "eu sei disso e quero acabar logo com as suas duvidas e, por isso, chamei meu marido para tomar cafe com a gente e vocês se conhecerem". Ele ficou pálido, branco, assustado e eu disse: "fica tranquilo, eu gosto, ele gosta e nós sabemos o que estamos fazendo". O Fla disse que não estava nada confortável e logo em seguida em vi meu marido chegando. E, como sempre, ele chega com seu ar de poderoso, rico, superior. É aquele cara que todos prestam atenção. Mas mal sabem as pessoas que ele é submisso a mim, corno, passivo e dominado e que por baixo da roupa ele tem um pau preso em um cinto de castidade. O Flavio ficou bem sem graça, mas o Rob conduziu muito bem. Foi até ele, se cumprimentaram. Depois ele me deu um beijo e sentou para tomar café. O clima ficou estranho e pesado um tempo, até que eu disse: "Fla, eu sou casada mas posso namorar com você. Podemos fazer um monte de coisas juntos e o Rob sempre vai apoiar  e estimular". Seguimos num papo onde eu tentei o máximo possível aproximar os dois, sem assustar o Flavio.

Quando acabamos o cafe eu falei para o Flavio: "Eu reservei a suite ate domingo, com late checkout para sairmos a hora que quisermos e eu quero muito que a gente fique aqui todos e aproveite esse hotel delicioso. A suite é enorme, tem cama e lugar pra todo mundo. Vamos ficar os 3 aqui e todos nos aproximarmos mais ainda". O Fla disse que estava ainda em duvida, que nao sabia se tinha coragem e eu sugeri pata subirmos os 3 para a suite e ele resolvia com calma. Quando chegamos na Suite Cubo eu abracei o Fla e dei um super beijo na boca dele, bem na frente do meu marido e disse: "gato, a gente se deu tão bem, gozamos tão gostoso, não faz frescura não e fica com a gente aqui que vamos gozar mais ainda e nos divertir mais ainda. E fica tranquilo que o Rob estar aqui não vai mudar nada no que aconteceu ontem e vai ser melhor ainda". Dei mais um beijo e apertei ele, pedindo para ele ficar. Ele olhou para o Rob, meio que pedindo autorizacão e aprovação, o Rob olhou para ele e disse: "fica sim". O Fla então disse que ia ficar com a gente, mas que tinha que ir para a casa dele pegar mais algumas roupas e logo voltaria.

Quando ele desceu eu beijei o meu marido e disse: "nosso casamento é perfeito e você é o marido mais perfeito do mundo. Te amo!" e contei para ele, com todos os detalhes, tudo que eu tinha feito na noite anterior. 

Um tempo depois o Flavio voltou, saímos os 3 a pé para almoçarmos na Figueira Rubayat. E assim é que tenho um novo namorado para uma mulher casada e liberada pelo marido corno cuckold para transar com outros homens. Casal liberal. Homem submisso que vive em castidade masculina, mulher casada dominadora que transa com outros. Noite de amor e sexo na Suite Cubo do Hotel Emiliano

Para falar comigo, ja sabem. Sejam inteligentes e educados, tentando a sorte no paulasicam@gmail.com

E o que vocês acham que aconteceu quando voltamos para o hotel? Me contem que depois eu conto