Vi que muitos dos meus leitores são passivos e gostam de dar a bunda, alguns para mulheres apenas e outros para homens ou transexuais também. Vi também que vários são submissos e praticam jogos de dominação e submissão. Alguns ja realizaram a fantasia de serem cornos e ja viram suas esposas e namoradas serem fodidas na frente deles. Alguns já tiveram momentos de castidade, maiores ou menores.
Uma coisa que me preocupou muito é que vários dos meus leitores se masturbam. Eu sou absolutamente contra a masturbação masculina e fico bastante chateada de ver quantos de vocês se masturbam. Homem comprometido não deve se masturbar nunca. Procurem textos aqui no blog sobre isso e parem de bater punheta.
Fiquei também preocupada com o numero de leitores que de alguma forma querem forçar suas esposas a terem um relacionamento liberal. Já disse mil vezes que as coisas só funcionam e são corretas quando ambos querem e gostam. Nada pode e deve ser imposto. Tudo tem que ser consensual e desejado por ambos.
Teve um que disse que toma remedio para disfunção erétil todos os dias, mas que a esposa dele não gosta das fantasias dele, apesar dele ter insistido para ela fazer, e então ele procura outras mulheres fora do casamento. Não preciso nem dizer o que eu acho disso, né...
Cheguei a conclusão também que muitos dos leitores aqui tem a fantasia de serem cornos, cuckold, de verem as esposas sendo fodidas deliciosamente por outros homens. Mas a verdade é que apenas alguns homens são fortes o suficiente para verem as esposas transando com outros homens e gostarem realmente disso. Fantasia é uma coisa e a realidade é bem diferente. E exatamente por isso, resolvi pedir para o Rob contar um pouco como é a nossa vida e como é ele saber que eu transo com quem eu quiser.
Eu e o Rob vivemos nesse regime de castidade controlada e submissão dele e minha liberdade para ter outros homens faz muitos anos. E somos felizes assim. Eu sou muito dominadora e ele é muito submisso. E ele realmente gosta de ser corno e de viver trancado em castidade.
Vamos saber um pouco pelo lado do Rob, para vocês entenderem melhor.
Oi pessoal, hoje quem escreve aqui é o Rob. Muita gente manda emails perguntando como é minha vida, como é ser corno manso, como é ver minha esposa transando com outro, como é ser um homem submisso casado com uma mulher dominadora, como é viver em castidade, sem ter orgasmos e muitas outras coisas. E a Paula fez a enquete perguntando como é a vida de vocês. Vou tentar contar um pouco aqui como é a nossa.
Meu casamento com a Paula começou "normal", "baunilha". Ela sempre foi mais dominadora em casa e eu mais submisso e obediente. A gente começou a falar sobre fantasias na cama, a brincar que outra pessoa estava com a gente. E nossas primeiras experiências foram menages femininos, com minha esposa e outra mulher. Foi gostoso na época, mas não era aquilo que nos empolgava. Ai eu comecei a falar sobre ver ela transando com outro homem. Dizia que eu queria muito assistir ela trepando com outro homem, dando prazer para outro homem e tendo prazer com outro homem. E ai ela começou a me dominar mais forte e disse que só ia dar para outro quando eu estivesse acostumado a chupar a buceta dela cheia da minha própria porra. Então todas as vezes que transávamos ela me mandava descer e lamber a buceta dela com meu próprio gozo. É difícil porque ja tinha passado aquela onda de prazer, mas ela me obrigava a fazer. Depois ela começou a me dedar e a enfiar mais dedos e consolos no meu cu. Eu nunca gostei de ser passivo e inversão de papéis na cama não era uma coisa que a gente praticasse. Mas também me acostumei a dar o cu para minha esposa.
Ai ela me disse que eu estava pronto para ver ela transando com outro. E completou dizendo que já sabia quem seria. E ai me revelou que ela queria voltar a transar com um antigo amigo dela, que comia muito ela na época de faculdade. E fez questão de me dizer que era o cara que ela mais sentia tesão em toda a vida e que ela adorava trepar com ele.
E ai um dia ela chamou ele pra ir para nossa casa. E eles não me deixaram ver a primeira. Me trancaram pra fora do quarto e eu só ouvia os gemidos e barulhos deles transando.
A cabeça da gente pira nessa hora. É uma mistura de sentimentos muito fortes. Um ciúme enorme de saber que tem outro cara no quarto comendo a minha esposa, misturado com o desespero de eu ter permitido incentivado que aquilo acontecesse, com um tesão muito forte. Dói, dói muito. Eu me desesperei e tive muitas sensações ruins. Mas junto vem a loucura do tesão.
E quando eles acabaram de gozar a Paula fez o teste final sobre minha aceitação. Pediu para o Rafa, que tinha acabado de comer ela, abrir a porta e me mandou entrar. Os dois estavam nus. Ela deitada na nossa cama, de pernas abertas. Olhou para mim e disse: "amor, eu já fiz. Você já é corno. Agora vem mostrar que você está feliz, vem me limpar todinha com sua língua, vem chupar minha buceta cheia de porra quente de outro homem". E eu fui... chupei a buceta da minha esposa logo depois que outro tinha gozado nela. Ai já era. Naquele momento se concretizou que eu seria corno para sempre.
Ai passado algum tempo minha esposa manda eu sentar num cantinho e começa a se pegar com o namorado dela. Ver a mulher que a gente ama nua na cama com outro homem não é nada fácil. Ver as bocas deles se encostando num beijo quente e as mãos passeando pelos corpos, não é nada fácil. Ver o pau do cara crescendo na mão da nossa esposa não é nada fácil. Ver ela descendo e lambendo a cabeça do pau dele, para depois chupar ele não é nada fácil. Ver um pau enorme, duro, dentro da boca da nossa esposa não é nada fácil. E depois ver nossa esposa abrindo as pernas e recebendo um pau duro, sem camisinha, dentro da buceta, não é nada fácil. E ver a nossa esposa transando gostoso com outro, até os dois gozarem, não é nada fácil. E descer para lamber a porra de outro homem na buceta da nossa esposa não é nada fácil.
Eu disse várias vezes que não é nada fácil. E não é mesmo. Vocês que fantasiam isso tenham muita certeza do que querem e de que vocês vão aguentar. Não é nada fácil. Mas é muito, muito, muito bom. E muito, muito, muito excitante. Mas não é para qualquer um. É para casais onde os dois realmente gostam e estão preparados para isso. E é muito importante que seja uma coisa consensual. Não é nada certo que seja a fantasia e que o outro faça apenas para agradar.
Muita gente pergunta como fazer para a mulher transar com outros homens. Outros me perguntam como fazer para a esposa dominar eles. O que tenho para dizer é que tem mulheres que nasceram para isso e outras não. Comecem fantasiando na cama, depois falem a sério fora da cama, vão dando dicas de que gostariam. Mas se ela não quiser, não adianta forçar. Tem que ser uma coisa dos dois lados e não apenas uma fantasia sua. E saiba que tem mulheres que não nasceram para dominar e nem para fazer maridos cornos. Respeitem suas esposas.
Voltando a minha vida. Depois que ela transou a primeira vez com outro na minha frente a porteira se abriu, claro. Ela pegou gosto pela coisa e eu fui cada vez mais curtindo essa dualidade de ter tesão e ciúmes juntos. De ser dominado e maltratado pela esposa, mas de ter prazer com isso. E naturalmente ela começou a querer transar menos comigo. Mas ao mesmo tempo, criando uma ligação muito mais forte e intensa comigo, uma ligação muito mais profunda. Nossa relação foi começando a transcender a outras formas.
E ai ela começou com jogos psicológicos, me deixando sem gozar, começando a me dominar nesse sentido também. E cada vez mais estabelecendo uma relação de tensão entre nós, no sentido de nos mantermos ligados e unidos, e de tesão em sentidos diferentes. E eu comecei a me deixar ser subjugado. Ela não me permitia mais penetra-la. Ela me obrigava a dar prazer a ela, sem ter o meu. E com isso meu prazer foi ficando diferente e nosso casamento muito mais quente, com um muito ligado ao outro. Sei que é louco, mas é assim que acontece.
E foi ai que ela veio com o cinto. Confesso que num primeiro momento me assustei e me preocupei. Mas ai em seguida também achei que seria algo passageiro, que logo acabaria. É muito dificil deixar nossa esposa trancar nosso pau em uma gaiola. Psicologicamente nossa masculinidade fica abalada. Não podemos mais ter ereção e nem orgasmo. E fisicamente é bastante estranho também. Temos que fazer xixi sentados. A argola incomoda. O pau demora a se acostumar. O peso ao redor do saco muda. É bastante dificil a adaptação psicológica e física também. Nos primeiros dias a empolgaçao supera, mas logo em seguida entramos em uma fase bastante complicada e a cabeça começa a ir longe, a "pirar"mesmo. E ai que entra o papel da keyheld, dominadora, da esposa dona das chaves do cinto de castidade. É nesse momento que ela precisa demonstrar o poder dela sobre você. É nesse momento que a relação precisa estar sólida e temos que ter certeza de que entregamos o prazer de nossas esposas a outros homens e o nosso prazer à vontade dela e, principalmente, a outras formas de prazer.
Eu passei momentos bem complicados, de desespero mesmo. Mas ela sempre soube conduzir e deixar claro que nossa relação foi feita para ser assim. E ai o tesão e o prazer falam mais alto.
Somos felizes, nos amamos. E nossa relação é baseada em cumplicidade. Nenhum dos dois está nela por obrigação mas sim porque queremos.
E assim é a vida de um marido submisso que vive em castidade e vê a esposa dominadora transando com outros homens. Meu marido quer me ver transando com outro homem.
Tem maridos que se masturbam, mas eu não me masturbo. Tem maridos que gozam, mas eu não gozo.
Meu casamento com a Paula começou "normal", "baunilha". Ela sempre foi mais dominadora em casa e eu mais submisso e obediente. A gente começou a falar sobre fantasias na cama, a brincar que outra pessoa estava com a gente. E nossas primeiras experiências foram menages femininos, com minha esposa e outra mulher. Foi gostoso na época, mas não era aquilo que nos empolgava. Ai eu comecei a falar sobre ver ela transando com outro homem. Dizia que eu queria muito assistir ela trepando com outro homem, dando prazer para outro homem e tendo prazer com outro homem. E ai ela começou a me dominar mais forte e disse que só ia dar para outro quando eu estivesse acostumado a chupar a buceta dela cheia da minha própria porra. Então todas as vezes que transávamos ela me mandava descer e lamber a buceta dela com meu próprio gozo. É difícil porque ja tinha passado aquela onda de prazer, mas ela me obrigava a fazer. Depois ela começou a me dedar e a enfiar mais dedos e consolos no meu cu. Eu nunca gostei de ser passivo e inversão de papéis na cama não era uma coisa que a gente praticasse. Mas também me acostumei a dar o cu para minha esposa.
Ai ela me disse que eu estava pronto para ver ela transando com outro. E completou dizendo que já sabia quem seria. E ai me revelou que ela queria voltar a transar com um antigo amigo dela, que comia muito ela na época de faculdade. E fez questão de me dizer que era o cara que ela mais sentia tesão em toda a vida e que ela adorava trepar com ele.
E ai um dia ela chamou ele pra ir para nossa casa. E eles não me deixaram ver a primeira. Me trancaram pra fora do quarto e eu só ouvia os gemidos e barulhos deles transando.
A cabeça da gente pira nessa hora. É uma mistura de sentimentos muito fortes. Um ciúme enorme de saber que tem outro cara no quarto comendo a minha esposa, misturado com o desespero de eu ter permitido incentivado que aquilo acontecesse, com um tesão muito forte. Dói, dói muito. Eu me desesperei e tive muitas sensações ruins. Mas junto vem a loucura do tesão.
E quando eles acabaram de gozar a Paula fez o teste final sobre minha aceitação. Pediu para o Rafa, que tinha acabado de comer ela, abrir a porta e me mandou entrar. Os dois estavam nus. Ela deitada na nossa cama, de pernas abertas. Olhou para mim e disse: "amor, eu já fiz. Você já é corno. Agora vem mostrar que você está feliz, vem me limpar todinha com sua língua, vem chupar minha buceta cheia de porra quente de outro homem". E eu fui... chupei a buceta da minha esposa logo depois que outro tinha gozado nela. Ai já era. Naquele momento se concretizou que eu seria corno para sempre.
Ai passado algum tempo minha esposa manda eu sentar num cantinho e começa a se pegar com o namorado dela. Ver a mulher que a gente ama nua na cama com outro homem não é nada fácil. Ver as bocas deles se encostando num beijo quente e as mãos passeando pelos corpos, não é nada fácil. Ver o pau do cara crescendo na mão da nossa esposa não é nada fácil. Ver ela descendo e lambendo a cabeça do pau dele, para depois chupar ele não é nada fácil. Ver um pau enorme, duro, dentro da boca da nossa esposa não é nada fácil. E depois ver nossa esposa abrindo as pernas e recebendo um pau duro, sem camisinha, dentro da buceta, não é nada fácil. E ver a nossa esposa transando gostoso com outro, até os dois gozarem, não é nada fácil. E descer para lamber a porra de outro homem na buceta da nossa esposa não é nada fácil.
Eu disse várias vezes que não é nada fácil. E não é mesmo. Vocês que fantasiam isso tenham muita certeza do que querem e de que vocês vão aguentar. Não é nada fácil. Mas é muito, muito, muito bom. E muito, muito, muito excitante. Mas não é para qualquer um. É para casais onde os dois realmente gostam e estão preparados para isso. E é muito importante que seja uma coisa consensual. Não é nada certo que seja a fantasia e que o outro faça apenas para agradar.
Muita gente pergunta como fazer para a mulher transar com outros homens. Outros me perguntam como fazer para a esposa dominar eles. O que tenho para dizer é que tem mulheres que nasceram para isso e outras não. Comecem fantasiando na cama, depois falem a sério fora da cama, vão dando dicas de que gostariam. Mas se ela não quiser, não adianta forçar. Tem que ser uma coisa dos dois lados e não apenas uma fantasia sua. E saiba que tem mulheres que não nasceram para dominar e nem para fazer maridos cornos. Respeitem suas esposas.
Voltando a minha vida. Depois que ela transou a primeira vez com outro na minha frente a porteira se abriu, claro. Ela pegou gosto pela coisa e eu fui cada vez mais curtindo essa dualidade de ter tesão e ciúmes juntos. De ser dominado e maltratado pela esposa, mas de ter prazer com isso. E naturalmente ela começou a querer transar menos comigo. Mas ao mesmo tempo, criando uma ligação muito mais forte e intensa comigo, uma ligação muito mais profunda. Nossa relação foi começando a transcender a outras formas.
E ai ela começou com jogos psicológicos, me deixando sem gozar, começando a me dominar nesse sentido também. E cada vez mais estabelecendo uma relação de tensão entre nós, no sentido de nos mantermos ligados e unidos, e de tesão em sentidos diferentes. E eu comecei a me deixar ser subjugado. Ela não me permitia mais penetra-la. Ela me obrigava a dar prazer a ela, sem ter o meu. E com isso meu prazer foi ficando diferente e nosso casamento muito mais quente, com um muito ligado ao outro. Sei que é louco, mas é assim que acontece.
E foi ai que ela veio com o cinto. Confesso que num primeiro momento me assustei e me preocupei. Mas ai em seguida também achei que seria algo passageiro, que logo acabaria. É muito dificil deixar nossa esposa trancar nosso pau em uma gaiola. Psicologicamente nossa masculinidade fica abalada. Não podemos mais ter ereção e nem orgasmo. E fisicamente é bastante estranho também. Temos que fazer xixi sentados. A argola incomoda. O pau demora a se acostumar. O peso ao redor do saco muda. É bastante dificil a adaptação psicológica e física também. Nos primeiros dias a empolgaçao supera, mas logo em seguida entramos em uma fase bastante complicada e a cabeça começa a ir longe, a "pirar"mesmo. E ai que entra o papel da keyheld, dominadora, da esposa dona das chaves do cinto de castidade. É nesse momento que ela precisa demonstrar o poder dela sobre você. É nesse momento que a relação precisa estar sólida e temos que ter certeza de que entregamos o prazer de nossas esposas a outros homens e o nosso prazer à vontade dela e, principalmente, a outras formas de prazer.
Eu passei momentos bem complicados, de desespero mesmo. Mas ela sempre soube conduzir e deixar claro que nossa relação foi feita para ser assim. E ai o tesão e o prazer falam mais alto.
Somos felizes, nos amamos. E nossa relação é baseada em cumplicidade. Nenhum dos dois está nela por obrigação mas sim porque queremos.
E assim é a vida de um marido submisso que vive em castidade e vê a esposa dominadora transando com outros homens. Meu marido quer me ver transando com outro homem.
Tem maridos que se masturbam, mas eu não me masturbo. Tem maridos que gozam, mas eu não gozo.
Eu amei esse esclarecimento de vcs amo tudo que vcs fazem,a minha mulher não gosta eu respeito ela eu sempre disse a ela que tudo que a gente fizer tem que ser prazeroso para os dois
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ResponderExcluirGostaria muito que a minha me colocasse em castidade e plena e me fizesse muito de corno manso comigo apenas assistindo tudo e no final dando total prazer a ela
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