domingo, 13 de novembro de 2016

uma nova transa de um marido corno e submisso

No fim de semana a Paula (paulasicam@gmail.com) me deixou enfiar o pau na Ana, amiga dela e depois me permitiu um gozo na punheta. Fiquei 6 meses sem ter orgasmo, preso no cinto de castidade. A Paula é dominadora e eu sou um marido submisso. Ela sempre me provoca, me excita, mas raramente me deixa gozar. As vezes ela pratica orgasmo frustrado, ou seja, o orgasmo arruinado, sem prazer real e o tempo todo ela faz provocação e negação, tease and denial. De vez em quando ela me faz ordenha prostatica, massagem prostatica, ou mesmo inversão de papéis.

Gozei no sábado e ele logo me trancou de novo no cinto e ficou transando com a Ana, enquanto me mandou para a sala.

Hoje, segunda, ela disse que ia me fazer uma surpresa. Disse que tinha uma amiga dela, do grupo de sexo, a Roberta e que ela ia me deixar transar com a Roberta. Tirou meu cinto de castidade, tomei banho e me visto. Ela me deu um endereço e mandou eu me comportar direito.

Enquanto dirigia eu estava super nervoso e ansioso. A Paula nunca tinha me deixado sem cinto e muito menos deixado eu ficar com outra mulher desse jeito. Por outro lado, eu não fazia ideia de como era a Roberta, se era bonita ou feia, gorda ou magra, velha ou novinha.

Cheguei no endereço, era um flat. Identificação basica na portaria. Meu coração batia forte, eu suava de tão nervoso. Subi e toquei a campainha.

Quando abriu a porta, vi uma mulher alta, grandona, gostosa. Peitão, pernão. Ela me recebeu de lingerie branca. Calcinha e sutiã.  Bem gata. Me deu logo um beijo na boca e me apertou forte a bunda, coisa que eu retribui, apertando  a dela. Ficamos no maior amasso por um tempo, meu pau ficou logo meio duro, pela segunda vez nos últimos meses.

Ai olhei com mais calma para ela e reparei um volume na calcinha. Um volume bem grande, na verdade. A Roberta era uma travesti.

Ela percebeu que eu olhei para o volume na calcinha dela e deu risada. 

Fomos para a cama, aos beijos. Meu coração batia forte de nervoso.

Ela deitou na cama ainda de calcinha e sutiã e eu tirei a roupa. 
Começamos a nos beijar. E ela beija muito bem e muito gostoso.

Soltei o sutiã dela e apareceram seios lindos. Lambi os bicos, enquanto ela acariciava meu saco e meu pau. 

Ai ela ja me perguntou: O que vc veio fazer aqui? E eu disse que tinha ido para transar com ela, aproveitar minha chance de gozar. E ela me deu um tapa bem forte na cara e disse: "resposta errada". Eu gemi com o tapa e ela perguntou de novo: "o que você veio fazer aqui". E eu respondi que tinha ido gozar com ela e fazer ela gozar. Ela me deu outro tapa na cara mais forte ainda e disse: "não!! você veio dar o cu pra mim!!". 

Olhou bem nos meus olhos e me perguntou de novo: "O que você veio fazer aqui?" E eu disse, vim dar o cu pra vc.

Ai ela se transformou. Ficou enlouquecida. Me pegava com força, me beijava enlouquecidamente, mordia minha boca, meu queixo. Ela pegou minha mão e colocou direto para dentro da calcinha dela e eu enchi minha mão de pau. Ela é toda lisinha, depilada. O pau logo foi crescendo na minha mão. O pau dela era bem grande, foi ficando duríssimo na minha mão.

Ai ela ja me perguntou de novo: O que vc veio fazer aqui? E eu disse de novo, vim dar o cu pra vc. Ai ela se transformou mais ainda, ficou mais safada ainda.

Me mandou descer e mamar. Empurrou minha cabeça em direção ao pau dela. Ela estava de calcinha e o pau pulava para fora. Ela colocou o pau de lado, saindo pela calcinha e segurou minha cabeça com força. Lambi a cabecinha, ja brilhante e molhada. Desci e lambi o saco liso e depilado dela. Voltei para a cabecinha, lambi de novo e ai engoli aquele pauzão todo. Chupei muito o pau dela. Fiz garganta profunda. Engoli tudo. Ela socava com força na minha boca.

Subi para um beijo na boca e ela me pegou pela bunda, com bastante força. Os dedos ja foram logo procurando meu cu e entrando nele, sem dó. Me virou de bruços e me lambeu o cu. Pegou uma camisinha, colocou no pau dela. Passou um pouco de KY no meu cu.

E logo veio com o pau para me comer. Abriu minha bunda, encostou a cabeça e enfiou, sem dó, determinada. Mostrou quem mandava ali na foda. Mostrou quem era o macho da relação. Mostrou que eu era  a puta dela. E me comeu com força, com intensidade, gostoso. Ela disse no meu ouvido: "a Paula pediu pra eu fazer vc sentir dor" e em seguida ela meteu mais ainda, com muita força.  E me bateu, na bunda. Viramos de frango assado e os tapas começaram na minha cara, fortes. 

Ela me fodia pra ter prazer. Ela gosta de gozar, de esporrar. E o gozo dela veio antes do meu. Quando ela estava quase gozando me comendo ela parou, tirou a camisinha e me deu pra chupar de novo, porque ela queria vir na minha boca. Ela fodeu minha boca e logo encheu minha boca de porra quente.

Eu continuei meia bomba. Meu pau não ficava mais duríssimo. Eu não conseguiria comer o cu dela, por exemplo. Mas ela aguentava mais e queria mais. Em pouco tempo estava pronta de novo e ela me fodeu mais um pouco na beirada da cama. Ela não deixava eu me masturbar enquanto me comia e eu não conseguia gozar. Com força, ela meteu mais ainda em mim e gozou de novo. Eu não consegui gozar, de jeito nenhum.

Tomamos um banho, conversamos um pouco e ela me mandou embora. Disse que a Paula estava me esperando e que ia ligar para ela logo que eu saísse.

Ao nos despedirmos ela disse que ia pedir para a Paula para me comer de novo, mas que da próxima vez ela ia querer uma sessão de dominação, de sadomasoquismo e queria que fosse usando calcinha.


E essa foi minha transa com um travesti ativo, um travesti feminino mas bem dotado. Uma nova transa de um marido corno e submisso. 

Voltei para casa, dirigindo com o cu muito dolorido, depois de ter sido tão fodido pela travesti. Quando abri a porta de casa a Paula estava quase nua. Ela estava usando apenas uma micro calcinha preta, transparente, com meias 7/8, cinta liga e saltos bem altos. Quando eu vi ela vestida daquele jeito já pensei que ela ia receber algum dos amigos dela.

Mas ela veio, me abraçou e me deu um beijão gostoso, me acariciando, abrindo a minha calça e enfiando a mão por baixo da minha cueca, acariciando meu pau, que logo deu sinal de vida. Ai ela disse: está aproveitando bem seu tempo de liberdade, amor? E logo ela se ajoelhou, abaixou minha cueca e começou a me chupar, bem gostoso. Ai ela olhou e disse: olha como sua mulher chupa gostoso, amor? Imagina quanto os caras todos que eu chupo adoram minha boca.

Fomos para a cama, ela ficou nua, me mostrando o corpo lindo e gostoso dela, e ela pediu: "vem me chupar amor. Vem chupar essa buceta que sente tantos paus diferentes, vem sentir como ela é molhada e gostosa. Aproveita que hoje ela está só molhada,  não está esporrada, sente o gosto dela sem porra. Chupei bastante minha esposa, ela me chupo mais um pouco, até que olhou bem nos meus olhos e disse: "vem me comer, amor. Vem fuder sua esposa. Vem comer minha buceta que tantos homens comem e que você quase nunca penetra".  Eu fiquei louco e logo fui em cima dela. Encostei meu pau e senti ela molhada. Ela abraçou meu corpo com as pernas e me puxou pra dentro dela, dizendo: "sente como sua esposa e gostosa. Lembra como é boa minha xoxota. Sente o que os caras para quem eu dou sentem. Veja como eu trepo bem. Veja como eu sei dar prazer pros caras que me comem.

Com isso eu fui ficando cada vez mais excitado e ela também. Logo nos viramos, ela veio por cima, esfregando a buceta dela em mim, até que aceleramos e gozamos juntos. Ela me abraçou, disse que me amava, beijou minha boca e tirou meu pau de dentro dela, vindo sentar na minha cara e dizendo: "sente o gosto da sua porra na minha buceta. Isso é muito raro. Você está acostumado a lamber a porra dos outros na minha buceta, mas hoje é a sua". Lambi, ela esfregou e deitamos abraçados. Namoramos um tempo e fomos juntos tomar banho. 

Ai ela pegou o Hollytrainer e disse, agora chega amor. Você já se divertiu muito. É hora de trancarmos você de novo no cinto de castidade, pelos próximos meses.

E me trancou de novo...

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