Vamos para a quarta parte da minha história real.
E
assim ficamos nessas brincadeiras a 3 por mais um mês mais ou menos, cada dia
de um jeito, mas com poucas chances de eu gozar e com o Rafa cada vez mais
solto com ela. Ela passou a transar bem pouco comigo e a me deixar gozar muito
raramente. Em uma conversa ela me disse: “sabe, amor, eu te amo, mas de verdade
estou meio sem vontade de transar com você. Eu acabo pensando sempre no pau do
Rafa, amo trepar com ele e tudo. E estou gostando dessa vida. Estou cheia de
idéias perversas e gostosas para nós. Acho que faz muito bem para todos nós
você ficar sem gozar” e completou, aproveita e faz uma massagem nos meus pés,
porque usei salto hoje o dia todo.
Um
dia ela disse: “hoje a noite o Rafa vem, mas antes tenho uma surpresinha para
você”. Eu fiquei curioso, mas com um pouco de medo do que viria. Logo ela foi
para o armário e pegou uma caixinha me dizendo: “amor, eu comprei um cinto de
castidade para você. Vai ser bom para nossa relação e vai te fazer bem, agora que
eu tenho o Rafa. Tenho certeza que nós todos vamos adorar e que você será cada
vez mais o marido mais perfeito e carinhoso possível”. Eu não entendi muito
bem, então ela abriu a caixa e disse: “olha, é essa gaiolinha de resina para
seu pau. Eu prendo ele nela e fico com as chaves. Assim você não precisa ficar
se controlando para não gozar e nem ter ereções completas. O controle do seu pau e do seu gozo vai ser
absolutamente meu”. E logo em seguida ela me deu um puta beijo, acariciando meu
saco e minha virilha. Meu pau ficou muito duro na hora. Ela parou e disse: “ah,
não acredito! Uma ereção justo agora. Não pode! Ele tem que ficar bem molinho
para eu poder trancar ele na gaiola dele. Vai lá pegar um saco de gelo que
vamos ter que amolecer ele na marra”.
Ela
enrolou meu pau em gelo, eu tentei esboçar uma reação contra o cinto de
castidade, mas ela foi categórica dizendo que não tinha opção. Eu argumentei que aquilo devia ser incomodo e
que poderia machucar meu pau, mas ela disse que seria passageiro, mas eu me
acostumaria e logo pegou meu pau e saco, passou por uma argola bem apertada e
fechou, colocando um cadeado do qual só ela teria a chave e disse: “pronto,
amor, agora sou verdadeiramente dona do seu pau e do seu orgasmo. Você só vai
gozar quando e se eu quiser. E vou ser sincera com você, estou com vontade de
te dar cada vez menos orgasmos. É desnecessário e só fara bem para nós. Você já
ficou 15 dias sem gozar, então acho que esse é um bom prazo para começarmos,
depois a gente vai aumentando”. Naquela hora me deu um desespero muito grande.
E ela completou: “você vai ter que se acostumar a não ter ereções completas
também, porque elas poderão ser dolorosas. E outra coisa importante: “xixi, só
sentado!”. E deu risada! Eu disse que
estava incomodando um pouco, que era estranho, mas ela replicou: “fica
tranquilo que vai passar! Você vai se acostumar e vai gostar. E eu vou poder
transar com o Rafa sem se preocupar tanto com você e você sempre vai poder me
chupar e me fazer gozar com a sua boca. E eu vou aumentar a cada dia a dose de
brincadeirinhas gostosas com você, já estou cheia de idéias”.
E
nessa hora tocou a campainha. Era o Rafa, claro. Ela disse: “pode ficar assim
nu para receber ele. Ele vai gostar de ver que você está em castidade, com seu
pau trancado na gaiola. As vezes ele se incomodava com você de pau duro
enquanto ele me comia. Abre a porta e mostra sua gaiolinha pra ele.”
Abri
a porta morrendo de vergonha, ele entrou e ela disse: “amor, mostra sua
gaiolinha pra ele”. Ele olhou e deu risada dizendo: “agora além de corninho
manso está com o pau trancado!”. E ela disse: “vai ser melhor pra nós, todos
vamos nos divertir mais”.
Ai
ela disse que naquele dia era melhor eu deixar ela trepar com o Rafa sem eu
estar por perto. Ela explicou que como eu tinha acabado de receber a gaiola no
meu pau, era melhor eu ir dar um passeio e voltar depois de umas 3 horas. Seria
mais fácil e seria bom para eu ir me acostumando com a gaiola. Ela sugeriu que
eu colocasse uma cueca e calça confortáveis, porque eu precisaria me adaptar
com tudo. E ai sai para passear. Um turbilhão de emoções e sentimentos passava
pela minha cabeça, eu estava muito assustado e preocupado, mas ao mesmo tempo
aquilo tudo me excitava. Fiquei pensando em como seria minha vida dali pra frente
e depois de um tempo voltei para casa. Ela ja tinha tomado banho e estava
deitada na cama só com uma pequena calcinha e o Rafa já tinha ido embora. Ela
me abraçou carinhosa e disse: “vamos relaxar, amor. Pega um creme e me faz uma
massagem gostosa no corpo e nos pés”. Ficamos conversando, ela disse que sabia
que eu devia estar assustado mas ela prometia que ia ser bom. Ela disse: vamos
marcar uma data para você ter seu próximo orgasmo. Eu acho que 14 dias é um bom
período para começarmos, mas não se acostuma, porque pretendo alongar bem mais
esse período nas próximas vezes. E me avisou: pode começar a contar dos dias.
Marido submisso esposa dominadora
Marido submisso esposa dominadora
Boa tarde amigo, a esposa ja entendia desse assunto de submissao antes?
ResponderExcluirNós fomos começando e aprendendo. Mas imagino que ela ja tivesse experiência sim rsss
ResponderExcluirDelícia de relato, casal!
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